sexta-feira, 16 de junho de 2017

Maia diz que recesso da Câmara pode ser suspenso se PGR denunciar Temer

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação
G1 globo.com

Maia diz que recesso da Câmara pode ser suspenso se PGR denunciar Temer

Presidente da Câmara se reuniu nesta quinta com o presidente da República, em Brasília. Na próxima semana, Ministério Público pode oferecer denúncia contra Temer com base nas delações da JBS.

Governo tem pressa na análise pela Câmara de eventual denúncia contra Temer
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (15) que poderão ser suspensas as férias dos deputados, a partir de 18 de julho, se chegar à Câmara denúncia da Procuradoria Geral da República contra o presidente Michel Temer.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve acusar Temer formalmente por envolvimento em crimes como corrupção passiva e obstrução à Justiça. A denúncia deve se basear em delações e provas entregues por delatores da JBS. Na acusação, deve ser incluído o episódio da entrega de uma mala com R$ 500 mil em espécie para um ex-assessor de Temer.
A denúncia tem que ser aceita pela Câmara para que o Supremo Tribunal Federal fique autorizado a investigar Michel Temer. Para ser aceita, a denúncia precisaria ter a aprovação de 342 dos 513 deputados. Confiante de que tem pelo menos os 172 votos necessários para barrar a abertura da investigação, o governo está com pressa e quer colocar a denúncia em votação antes mesmo do início do recesso parlamentar, em 18 de julho.
Segundo Rodrigo Maia, se a denúncia chegar, o tema será tratado com total prioridade. Ele afirma que os prazos regimentais serão respeitados e defende que, se necessário, não haja recesso.
"Para a gente é: não acelerar, porque um processo desse não tem que ser corrido, uma denúncia, um julgamento de uma denúncia, a possibilidade da autorização, mas deixar bem claro que não podemos atrasar um minuto porque o atraso desse julgamento vai deixar o Brasil nessa dúvida, atores econômicos, todos na dúvida, e vai tirar da gente tempo para que a gente siga na nossa agenda, que é nossa prioridade", disse o presidente da Câmara.
Deputados da oposição dizem que não vão aceitar pressa. Afirmam que as denúncias contra Temer são gravíssimas e que precisam ser analisadas com cuidado. Dizem também que não aceitarão manobras, como a escolha de um relator alinhado ao governo.
"Nós vamos apurar com todo cuidado a denúncia, pois sabemos a contundência do mesmo e a possibilidade de surgirem fatos novos, eles estão, na verdade, é com medo do surgimento desses fatos novos", afirmou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Quando chegar à Câmara, o pedido de investigação terá que ser, primeiro, analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.
Apesar de ser do PMDB, mesmo partido de Temer, e de ter chegado à presidência da CCJ com a ajuda do partido, o deputado Rodrigo Pacheco (MG), disse que agirá com total autonomia.
Ele afirmou que não vai aceitar a interferência do governo nos trabalhos da comissão, inclusive na escolha do relator da denúncia.
"O que eu posso garantir, como presidente da CCJ da Câmara, é que o assunto será tratado com absoluta independência, com apelo jurídico e técnico que o caso merece. E não vamos admitir qualquer tipo de interferência, seja uma interferência politica do governo, seja uma interferência da Procuradoria Geral da República, que é o órgão que acusa", disse Rodrigo Pacheco.
"Quanto ao relator, esse relator deve ser escolhido após a denúncia ser oferecida. Não é possivel antecipar esse juízo neste momento. Mas um deputado com perfil técnico, um deputado que tenha conhecimentos jurídicos e independência é o perfil melhor para se enfrentar uma situação tão complicada e difícil quanto essa", completou.

Encontro com Temer

No final da manhã, Temer se encontrou com Rodrigo Maia na residência oficial do Palácio do Jaburu. Eles trataram da viagem oficial que o presidente fará a partir de segunda para a Rússia e a Noruega.
Nos dias em que Temer estiver fora do Brasil, a Presidência da República ficará sob o comando do presidente da Câmara.
Michel Temer e Rodrigo Maia conversaram sobre temas de interesse do governo no Legislativo.
O prosseguimento da votação da reforma trabalhista no Senado foi um deles, mas a grande preocupação do governo no momento é com a provável denúncia que a Procuradoria Geral da República deve apresentar contra Temer, já na próxima semana, por causa da delação da JBS.
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