segunda-feira, 26 de março de 2018

Após cassação, TJ suspende atos de Marcelo Miranda como governador

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 26/03/2018 


Fonte de informação .

G1 globo.com

Após cassação, TJ suspende atos de Marcelo Miranda como governador

Decisão é do desembargador Marcos Villas Boas, do Tribunal de Justiça. Ele determinou também que o concurso da Polícia Militar seja suspenso.

Por G1 Tocantins
 
Marcelo Miranda tem diploma cassado (Foto: Arquivo Tv Anhanguera )Marcelo Miranda tem diploma cassado (Foto: Arquivo Tv Anhanguera )
Marcelo Miranda tem diploma cassado (Foto: Arquivo Tv Anhanguera )
O desembargador Marcos Villas Boas, do Tribunal de Justiça do Tocantins, determinou que o governador cassado Marcelo Miranda (MDB) deixe de praticar atos que sejam lesivos ao Estado, neste momento de transição. Na última quinta-feira (22), o governador e a vice-governadora, Cláudia Lelis (PV), tiveram o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No documento, a Justiça ainda determina a suspensão do concurso da Polícia Militar.
A decisão foi tomada neste domingo (25) e tem caráter liminar, ou seja, é provisória. O desembargador determinou a suspensão do concurso da PM e proibiu a divulgação de notas e pontuações dos candidatos, bem como dos resultados do certame.
Conforme a determinação, Miranda não poderá promover policiais militares sem previsão legal. Também está proibido de efetuar qualquer pagamento que não seja prioritário, exceto os decorrentes de ordem judicial, de folha de pagamento e as transferências obrigatórias ao Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev).
O governador cassado não poderá também selecionar e contratar pessoal comissionado ou efetivo, execeto por determinação judicial. Além disso, a Justiça determinou a suspenão de eventuais títulos de propriedades emitidos após a cassação.
A decisão foi emitida após o pedido do procurador geral de Justiça do Estado do Tocantins. Na ação, ele alegou que após a cassação, surgiram notícias de que o governador e outros gestores estariam praticando atos ilegais, que poderiam prejudicar o Estado.
O procurador alega que havia indícios de que o governador faria promoções de policiais. Na ação, ele menciona ainda a operação da Polícia Civil realizada na sexta-feira (23), no Instituto de Terras do Tocantins (Itertins). Policiais foram até o órgão após denúncia e encontraram diversos servidores trabalhando, inclusive o presidente Júlio Cesar Machado, e supostamente emitindo títulos de terras ilegalmente.
Diante desses fatos, o procurador alega que é dever do Ministério Público defender a ordem jurídica e zelar "pela observância aos princípios constitucionais da legalidade, da moralidade e da impessoalidade, notadamente quando presentes fortes indícios de que práticas nefastas ao interesse público se encontram prestes a eclodir".
Na decisão, o desembargador diz que esta não é a primeira vez que tais fatos ocorrem às véspera da troca do chefe do Poder Executivo e que as "práticas se tornaram corriqueiras no apagar das luzes das trocas de governadores".
A Polícia Militar informou que ainda não foi notificada oficialmente. Disse que quando isso acontecer, dará cumprimento à decisão.

Cassação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou na última quinta-feira (22) os diplomas do governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV). O processo, que analisa caixa dois durante a campanha de 2014, começou em 2015 após uma aeronave ser apreendida com R$ 500 mil em Goiás.
O advogado Thiago Boverio, que representa o governo, informou que vai recorrer da decisão. “Há muitos fatos para esclarecer. O próprio ministro disse que há muitos indícios e isso tudo será esclarecido nos embargos declaratórios. Quanto à execução, o que ficou bem claro é que o ministro tomou para si a possibilidade de decidir sobre isso”, disse.
O julgamento no TSE começou em 2017, mas o ministro Luiz Fux havia pedido para analisar o processo, que estava parado desde então. No primeiro julgamento, a relatora do processo, ministra Luciana Lóssio, votou contra a cassação da chapa de Marcelo Miranda. Porém, nesta quinta-feira (22) os ministros cassaram os diplomas por 5 votos a 2.
Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.
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