terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ 2014 PARA TODOS .

Eu agradeço a todos que compartilharam o Projeto EAS em 2013 desejando a todos Muita  Saúde Felicidade e Paz que 2014 traga tudo de bom para todos .
Uma mensagem para os nossos governantes que aja mais preservação ambiental e sustentabilidade chega de destruição das nossas florestas menos poluição nos rios e lagos preserve as nascente de água .
Em 2014 estarei tentando conseguir financiamento para desenvolver o Projeto EAS por um futuro melhor e sustentável .
Que haja Paz na terra e menos pessoas passando fome e sede ajude alguém que precisar se você puder um abraço para todos ...

Compartilhando com o Google ...
Doodle do Google de Ano Novo na Austrália já mostra ano de 2014 (Foto: Reprodução/Melissa Cruz)Doodle do Google de Ano Novo na Austrália já mostra ano de 2014 (Foto: Reprodução/Melissa Cruz)















segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Preserve as florestas Brasileiras chega de destruição .

Nao existe vitoria sem luta .
Nos e o meio ambiente agradecemos a todos os ativistas do Greenpeace por defender a sustentabilidade do nosso planeta .
Os ativistas do Greenpeace colocam suas vidas em risco por defender um futuro melhor e menos destruição do meio ambiente .
Muitas vezes estes bravos defensores do meio ambiente sofrem criticas não são compreendidos mas não desistem de lutar pela preservação ambiental .
Deixo aqui o meu total apoio a estes bravos guerreiros do meio ambiente um abraço para todos .

Aguardem a próxima postagem .

A luta e antiga mas a destruição ambiental continua ...

ACORDA BRASIL MUDA ...

Compartilhando com o Greenpeace ...


Greenpeace
25 anos sem Chico Mendes
Olá PROJETOEAS.BLOGSPOT.COM.BR,
Difícil escolher outra forma para começar este e-mail que não agradecendo a você por ter nos acompanhado durante todos os meses desse ano. 2013 nos brindou com momentos gélidos, mas outros solares. E nós dedicamos todo nosso trabalho a você, ciberativista, que tornou isso possível.
Aqui, o muito obrigado de toda a equipe do Greenpeace Brasil!
Alinhados às manifestações de junho, que colocou milhões de brasileiros de todos os cantos do país num só coro, nós também colocamos nosso bloco na rua para lembrar as autoridades a que viemos. Da Amazônia ao Ártico, do asfalto quente da capital paulista às ladeiras estreitas de Vila Isabel, no Rio, levamos a mensagem de que a receita para se construir um futuro mais justo, verde e limpo.
Cheio de altos e baixos, o ano trouxe um novo salto do desmatamento no Brasil, mas coroou a conquista da sociedade nas ruas com a baixa no preço do transporte público. Não assistimos calados a mais demonstrações de grandes retrocessos por parte do governo. Protestamos ao ver o carvão retornar aos leilões de energia. E comemoramos a inesperada virada de mesa das energias renováveis, como a solar e eólica, que se tornaram o grande trunfo dos consórcios geradores.
Vimos o ativismo pacífico ser criminalizado e taxado de pirataria e vandalismo. Seria cômico se não fosse trágico. Não ficamos calados ao ver nossos 28 ativistas e dois jornalistas, incluindo a brasileira Ana Paula Maciel, presos nas frias selas da Rússia. Mas foi com o seu apoio e o de milhares de pessoas ao redor do mundo, que eles conquistaram liberdade provisória e, em seguida, a anistia por crimes que não cometeram.
Devemos tudo a vocês! E desejamos um ano novo de muita paz e novas conquistas. Que 2014 venha renovar ainda mais nossas energias e a força de nossa luta. Contamos com você para seguir conosco!
Junte-se a nós
Abraços,
Fernando Rossetti
Diretor-Executivo
Greenpeace Brasil


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Greenpeace

sábado, 28 de dezembro de 2013

ACORDA BRASIL MUDA .

As vezes por defender o que acreditamos ser o correto temos que pagar um preço alto .
Alguém tem que defender o nosso planeta tao castigado pela cobiça do homem que esta a os poucos destruindo os recursos naturais do nosso planeta .
Nos somos os responsáveis e temos o dever de garantir na preservação ambiental já que os nossos governantes estão em marcha lenta , por causa da dita cuja burocracia as florestas Brasileiras estão sendo destruídas de uma forma que eu não sei se dará para algum dia recuperá-las .
Um abraço de um gaúcho do tamanho do Rio Grande do Sul para todos do GREENPEACE .

ACORDA BRASIL MUDA .
Projeto EAS por um futuro melhor e sustentável compartilhe ...
    



Compartilhando fonte de informação Greenpeace .

Lar doce lar

Notícia - 27 - dez - 2013
Anistiada de um crime que não cometeu, a ativista Ana Paula Maciel volta ao Brasil e reencontra a família em Porto Alegre
Ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel desembarcou no aeroporto de Guarulhos e segue em direção a Porto Alegre. © Greenpeace
Foram cem dias de apreensão e incerteza desde que forças policiais russas fortemente armadas ocuparam o navio Arctic Sunrise em águas internacionais e prenderam sua tripulação após um protesto pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico. Acusados primeiro de pirataria, e depois de vandalismo, os ativistas do Greenpeace correram o risco de passar até 15 anos na prisão.
Essa história, que motivou mais de 800 protestos em 46 países, mobilizou diplomatas, políticos e chefes de Estado – até a presidente Dilma se pronunciou – pela libertação do grupo que ficou conhecido como os 30 do Ártico, chega hoje a seu capítulo mais esperado. Após anistia do governo russo, e longas 33 horas de viagem, a brasileira Ana Paula Maciel, 31, aterrissou às 11h em Porto Alegre, sua cidade natal.
Na chegada ao aeroporto, Ana Paula mostrou que continua ativista em tempo integral. Diante de um saguão lotado de jornalistas, sua primeira atitude foi estender um banner para lembra a plateia o que a motivou a embarcar em um navio do Greenpeace rumo ao norte do planeta: “Salve o Ártico”, dizia a mensagem em suas mãos.
Veja a galeria de imagens:

Seu momento “protesto” só cedeu lugar ao momento família. O abraço na mãe já havia ocorrido um mês antes, em São Petersburgo. Mas, desta vez, ele foi mais sereno, emocionado, com a certeza de que Ana está de volta a casa e que o filme de terror acabou com final feliz – ou quase.
“Foram três meses de aterradora insegurança, mas agora estou de volta ao ninho mais acolhedor que uma pessoa pode ter: sua família”, declarou Ana Paula. Ela lamenta, entretanto, que ainda reste um último capítulo para encerrar a história. “Minha segunda casa, o navio Arctic Sunrise, continua preso em Murmansk. Não conseguirei descansar até que o tenhamos de volta.”
Apesar da anistia ao suposto crime de vandalismo oferecida pelo Kremlin e de uma ordem do Tribunal Internacional do Mar dando razão ao pedido de arbitragem do governo holandês ao solicitar a devolução do Arctic Sunrise, o destino do navio continua incerto. Não é novidade, afinal o processo foi confuso desde o início.
Assista ao vídeo:

“Tudo o que aconteceu foi surreal”, avalia Ana Paula. “Esperamos que nenhum outro país tente calar jamais a liberdade de expressão e o protesto pacífico da forma como a Rússia fez.”
Após a sabatina da imprensa, Ana Paula já dava sinais de esgotamento e de desejo de desfrutar o quanto antes da intimidade da família. Além de planejar a festa de Réveillon, ela tem muito assunto para colocar em dia com a mãe Rosangela, a irmã Telma, e a sobrinha Alessandra. Agora Ana Paula sabe como ninguém que, algumas vezes, os desejos mais banais são os mais difíceis de realizar. Mas, antes de partir, ela fez questão reconhecer todo o carinho que recebeu das pessoas no Brasil.
“Estive sempre entre amigos, mas esse episódio deixou claro que a família Greenpeace não para de crescer. É a família que acredita na nossa mensagem de proteção ao planeta, de paz e de necessidade de mudar de rumo por um futuro melhor. Só tenho a agradecer a todos que nos apoiaram e clamaram pela nossa liberdade. Mas essa luta está apenas começando”, conclui Ana Paula.
2 ComentáriosAdicionar comentário
(Não registado) Marco says:
Seja bem vinda Ana paula jamais perdemos as esperanças da liberdade de todos tamanha seria a injustiça se continuassem presos e condenados ....
Enviado 0 m atrás Denunciar abuso Reply
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(Não registado) Hans says:
Acho louvável o que vcs fazem. Mas ir até a Rússia? Aqui no BRASIL tem tanta agressividade ao meio ambiente, por exemplo a floresta ama...
Enviado 1 h, 14 m atrás Denunciar abuso Reply
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1 - 2 de 2 resultados.

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As Destruições Nao Param Ate Quando .

O Brasil e um pais grande mas também e grande os conflitos .
Nestas duas meterias do Greenpeace e do G1 que estão interligadas na região da Amazônia a onde o desmatamento ilegal só cresce e não e necessário de adubo cresce que nem erva daninha parece que não inventaram veneno para combater esta erva daninha que esta destruindo a floresta dia a dia .

ACORDA BRASIL MUDA ...


Uma área equivalente a mais de 237 mil campos de futebol foi desmatada na Amazônia entre agosto de 2012 e fevereiro de 2013. É um absurdo! Isso não pode continuar. Precisamos levar o projeto de lei pelo Desmatamento Zero ao Congresso. Dê seu apoio, assine: http://ligadasflorestas.org.br/ — com Luzia Aguilera Zshornak.




27/12/2013 18h41 - Atualizado em 27/12/2013 18h47

Madeireiros e fazendeiros incendeiam aldeia indígena no Sul do AM, diz PM

Moradores queimaram barreiras de pedágio e cortaram energia da aldeia.
143 índios Tenharim estão recebendo segurança do Exército após ataques.

Eliena MonteiroDo G1 AM
161 comentários
Aldeias indígenas foram incendiadas (Foto: Reprodução/TV Amazonas)Aldeias indígenas foram incendiadas nesta sexta
(Foto: Reprodução/TV Amazonas)
Um grupo de madeireiros e fazendeiros ateou fogo em casas localizadas em uma aldeia indígena situada na área do município de Manicoré, no Sul do Amazonas, no início da tarde desta sexta-feira (27), segundo a Polícia Militar (PM). A informação é de que moradores da cidade de Apuí e do distrito de Santo Antônio de Matupi invadiram a área e depredaram barreiras de pedágio na BR-230 (Rodovia Transamazônica). O conflito na área se agravou na terça-feira (24), quando moradores de Apuí e de Humaitá queimaram bens da Fundação Nacional do Índio (Funai) e Fundação Nacional de Saúde (Funasa). O grupo acusa índios da etnia Tenharim de manterem reféns homens que desapareceram na rodovia.
Incêndio provocado no Sul do Amazonas (Foto: Reprodução/Youtube)Incêndio provocado no Sul do Amazonas
(Foto: Reprodução/Youtube)
De acordo com o tenente-coronel Everton Cruz, da PM, as aldeias localizadas na altura do km 130 da Rodovia Transamazônica foram invadidas por volta de 12h. Segundo a PM, naquela região, há pelo menos quatro etnias indígenas, entre elas a Tenharim. Mais de 800 indígenas habitam a área invadida.
Cruz informou ainda que o grupo que invadiu o local é formado por madeireiros, fazendeiros e moradores de Apuí e do Distrito de Santo Antonio do Matupi, situado no quilômetro 180 da Rodovia Transamazônica, em Manicoré.
Ainda segundo informações do tenente-coronel, a operação na região ainda não dispõe de helicópteros. "Não há informações precisas sobre o que está acontecendo no local. Deslocamos, por via terrestre, uma tropa do Comando de Policiamento Especializado (CPE) para conter os ataques, enquanto aguardamos ajuda do governo federal", disse o tenente-coronel.
Segundo a Polícia Militar, a operação conta com policiais do CPE, Comando de Policiamento do Interior (CPI), e do 4º Batalhão da Polícia Militar.
Invasão
Os ataques às aldeias dividem os moradores na região do Sul do Amazonas. Desde o início da manhã desta sexta, um grupo ameaçava invadir as aldeias. Os comboios seguiam de Apuí para o distrito de Santo Antônio do Matupi, região do conflito. Moradores dos dois municípios tentavam se entender, mas o acordo não aconteceu, porque um grupo mantinha acampamento nos limites das terras indígenas, distante 30 km da comunidade.
O objetivo do acampamento, segundo o grupo, era proteger as comunidades agrícolas de um ataque indígena. Algumas pessoas chegaram a ir ao local para levar o grupo de volta para a comunidade, onde o grupo maior estava reunido, mas não obtiveram sucesso. O grupo seguiu para a reserva indígena e destruiu a chave da rede elétrica da área, deixando a comunidade sem fornecimento de energia.
O presidente da Associação dos Madeireiros de Matupi disse que os moradores são contra a cobrança de pedágio no trecho que corta a reserva. "Nós não queremos mais os pedágios na área indígena, porque quando chega um carro e para, nós ficamos a mercê da vontade dos índios. Se eles tiveram qualquer situação para apresentar contra a gente, a hora oportuna é quando a gente está no carro. Aí, eles podem sequestrar, nos assassinar, nos torturar", declarou.
Em entrevista ao G1, o vice-presidente da Articulação dos Povos Indígenas de Rondônia (AIR), Marcos Apurinã, confirmou que a cobrança de pedágio por parte dos índios não é legalizada. "Para nós indígenas, isso é legal, apesar de que não existir na Lei. A rodovia levou à degradação do meio ambiente, introdução do álcool nas aldeias, entre outros problemas. Esses danos não foram reparados e nós entendemos que deveríamos fazer a cobrança como forma de compensação. Cabe ao governo regularizar, caso contrário vai continuar morrendo índios e não-indígenas. E nós queremos a harmonia", disse.
Em uma reunião de emergência com os prefeitos de Apuí, Humaitá e Manicoré, a Polícia Federalse comprometeu a entrar na aldeia até o próximo sábado (28) para realizar buscas pelos homens que estão desaparecidos desde o dia 19 deste mês.
Região de conflito
O Sul do Amazonas é uma região marcada por conflitos agrários. A reserva indígena dos Tenharim é cortada pela Transamazônica e cercada por campos de pastagem. Em março de 2012, a trabalhadora rural amazonense Dinhana Nink, de 28 anos, foi assassinada na madrugada em Nova Califórnia, Rondônia. O filho da vítima, de cinco anos, testemunhou o crime. Ela era natural de Lábrea, município a 610 km de Manaus, e estava na lista elaborada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) de pessoas ameaçadas de morte na Amazônia por conflitos agrários.