PROJETO EAS VAMOS JUNTOS CONSTRUIR UM FUTURO SUSTENTÁVEL E PRESERVAR O MEIO AMBIENTE .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .
Para intendermos um pouco a necessidade de preservação das florestas Brasileiras que estão sendo destruídas diariamente estou compartilhando estes exemplos a seguir .
A simplicidade do moradores a fragilidade eles dependem de todo um eco sistema equilibrado sem destruição das florestas para continuar vivendo .
Com uma perigosa combinação de destruição das florestas e as Hidrelétricas ameaçam os moradores da Amazônia .
Regiões do Brasil esta passando por um ceca a falta de chuva afeta muitos setores que dependem da água com as destruições das florestas por consequência destrói as nascentes de água interferindo no nível da água nos rios .
Outro fato importante que já esta acontecendo e a destruições das Veredas de água muitas já não existem mais .
Tudo esta ligado diretamente a nossa existência e preciso adquirirmos urgentemente uma responsabilidade para preservarmos o meio ambiente antes que seja tarde demais .
O "desenvolvimento" tem produzido degradação ambiental que agora se volta contra a vida no Planeta. Um desafio imenso! A queima do petróleo causa o efeito estufa, o aquecimento global e as mudanças climáticas. A busca de outras fontes de energia é vital! Com as mudanças climáticas é assim: ou chuvas desastrosas como em Vitória, ou estiagens longas, como em São Paulo. 80% das doenças humanas dependem do meio ambiente e hábitos de vida. Só 20% se devem a fatores genéticos. Segundo o Prof. Dr. Paulo Saldiva, o ar poluído de São Paulo mata cerca de 4800 pessoas por ano. E adoece milhares! A salvação do Planeta está nas mãos de cada um de nós!
Os reservatórios das hidrelétricas da região Sudeste iniciam novembro nos níveis mais baixos em 20 anos, segundo levantamento da consultoria Thymos, especializada em energia elétrica. O cálculo leva em consideração principalmente o desempenho das usinas instaladas nas bacias dos rios Paranaíba e Grande, que, juntas, respondem por quase 65% da geração de energia do país.
O cenário é considerado "crítico". As barragens das usinas estão com volume de água menor que o registrado em 2000, às véspera do racionamento - segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível hoje está em 18,8% e a previsão é chegar ao final de novembro com 15,5%. Pesa também nesse quadro o fato de as térmicas, que suprem a falta das hidrelétricas, estarem operando quase ininterruptamente há dois anos, apesar de não terem sido projetadas para funcionarem por períodos tão prolongados.
Segundo João Carlos Mello, presidente da Thymos, a prolongada falta de chuvas na região eleva o risco de racionamento no ano que vem. "Hoje, o risco de racionamento é da ordem de 25%", diz. "Se as chuvas do próximo verão forem parecidas com as do verão passado, o risco será ainda maior: sobe para 40% entre abril e maio de 2015."
O ONS, que é responsável pela gestão das usinas, tem priorizado o uso de qualquer reserva para gerar energia, sacrificando até outros usos da água, como a irrigação e o transporte fluvial. Um indicativo dessa tendência é a operação do Complexo de Ilha Solteira e Três Irmãos, no rio Paraná. Desde meados do ano, o complexo opera abaixo do chamado volume útil. Numa comparação com o sistema de abastecimento de água, o complexo está usando o volume morto da represa para gerar energia. De acordo com o ONS, é uma estratégia normal, que já foi usada em outros momentos.
Segundo a Companhia Energética de São Paulo, que tem a concessão da usina, o nível da represa de Ilha Solteira está em torno de 3,18 metros abaixo do nível mínimo útil operacional, o que corresponde a -53,60% do volume útil - assim mesmo, com sinal negativo. Para Mello, a tendência é que essa receita seja repetida em outras usinas.
Para mostrar de perto os impactos da seca sobre as usinas, a série Caminhos da Seca desta semana foi até a Bacia do Rio Grande, que abrange uma área de 143 mil km² entre Minas e São Paulo. Além da importância na geração elétrica, Seus afluentes também irrigam importantes áreas do agronegócio, como a de cana-de-açúcar, que tem sido castigada pela falta de água.
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