domingo, 15 de março de 2015

ACORDA BRASIL MUDA .

Bom dia para todos os amigos e muito importante que todos os países busquem soluções mais rápidas na questão de preservação e sustentabilidade do nosso
planeta antes que seja tarde a falta de união e apoio para novos projetos para a geração de energia elétrica sustentável e gritante não da para intender parece que o mercado no setor elétrico e dominado por interesses empresarias não dando a menos chace para os pequenos se houve se o minimo de sensibilidade e uma visão de buscar melhorias e alternativas compartilhe Projeto EAS e projetoeas.blogspot.com.br  por um futuro sustentável .

Compartilhando com todos os amigos .


14/03/2015 15h24 - Atualizado em 14/03/2015 15h24

Emissões de CO2 param de subir no mundo pela primeira vez em 40 anos

Ao mesmo tempo, economia global cresceu 3% no ano passado.
Agência Internacional de Energia divulgou relatório nesta sexta-feira.

Do G1, em São Paulo
Relatório traz opções para limitar as emissões dos gases de efeito estufa (Foto: Frank Augstein/AP)É a primeira vez em 40 anos que as emissões de CO2 ficaram estagnadas, enquanto a economia do mundo cresceu 3% (Foto: Frank Augstein/AP)
As emissões globais de dióxido de carbono (CO2) do setor de energia pararam de subir em 2014, ao mesmo tempo em que a economia do planeta cresceu 3%.
Segundo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), divulgado nesta sexta-feira (13), é a primeira vez que isso acontece em 40 anos -- exceto em anos com crise econômica, como 1992 e 2009.
De acordo com um comunicado, no ano passado as emissões do gás poluente foram de​ 32,3 bilhões de toneladas em 2014, na comparação a 2013.
"É uma surpresa um tanto bem-vinda como uma das mais importantes", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, em comunicado. "Me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar em conjunto para combater a mudança climática, a ameaça mais importante para nós hoje."
A AIE, que tem como foco o aconselhamento dos governos de países desenvolvidos, afirmou que a paralisação do crescimento das emissões está ligada a padrões ecológicos de consumo de energia na China, o maior país emissor de carbono, à frente dos Estados Unidos, e em nações desenvolvidas.
"Na China, 2014 viu uma maior geração de eletricidade a partir de fontes renováveis, como energia hidráulica, solar e eólica, e menos queima de carvão", afirmou.
Força para negociação
Delegados de 196 países aprovaram a decisão da COP 20, em Lima. Pacote acordado na conferência vai ajudar a formular novo acordo global contra os efeitos da mudança do clima (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Negociação sobre um novo acordo do clima deve acontecer em dezembro, em Paris (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Birol disse que os dados fornecem "uma força muito necessária aos negociadores que se preparam para alcançar um acordo climático global em Paris em dezembro: pela primeira vez, as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico".
A COP 21, cúpula das Nações Unidas que deve acontecer em Paris, tem o objetivo de obter um acordo para limitar as emissões globais que, segundo um painel internacional de cientistas, o IPCC, são responsáveis por provocar mais ondas de calor, inundações e elevação do nível do mar.
A AIE afirmou que as emissões de carbono estão estagnando ou caíram apenas três vezes desde que começou a coleta de dados há 40 anos, sendo anteriormente ligada a quedas econômicas - no início dos anos 1980, em 1992 e 2009. Em 2014, no entanto, a economia global cresceu 3%.
"Esses números mostram que o crescimento verde é viável não apenas para a Grã-Bretanha, mas para o mundo", disse o secretário de Energia e Mudança Climática britânico, Ed Davey. "No entanto, não podemos ser complacentes, precisamos cortar drasticamente as emissões, não apenas conter o seu crescimento.

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