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FONTE DE INFORMAÇÃO G1 JORNAL NACIONAL .
Quase 100 mil lojas fecharam as portas no Brasil em 2015
Segundo o IBGE, vendas despencaram ano passado: 4,3%. A Confederação Nacional do Comércio afirma que é a pior crise dos últimos 15 anos.
As vendas no comércio despencaram em 2015, segundo os dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo IBGE. A Confederação Nacional do Comércio afirma que é a pior crise dos últimos 15 anos.
Nunca se fecharam tantas portas. E não são portas quaisquer. São portas que geram emprego, oportunidades, que movimentam a economia.
O carnaval acabou, as férias escolares também chegaram ao fim. Nessa época do ano, tempos atrás, as calçadas do comércio estariam fervendo de gente. A reportagem do JN foi a um dos mais antigos centros comerciais do Rio. O movimento agora é bem menor. Em 200 metros, 12 lojas deixaram de funcionar.
O aperto foi tão grande que quase 100 mil comerciantes, em todo o país, tomaram uma decisão difícil em 2015: entregaram os pontos.
O Brasil perdeu 13% do número de lojas. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio.
“Fechar uma loja tem custo, porque que tem que demitir o pessoal, tem que pagar as obrigações trabalhistas, impostos. Muitas lojas que ainda estão abertas e que querem fechar e não conseguem. Então, é uma decisão drástica”, afirma Aldo Gonçalves, do Clube de Diretores Lojistas – RJ.
Menos lojas, menos concorrência. Aí que os preços não baixam mesmo. Mas não é só isso. Os preços são ditados pelos custos, que subiram demais, como a alta da energia elétrica e do combustível.
O freguês, que já andava cuidadoso, ficou ainda mais distante.
“Se o varejo está mal, o consumidor está mal também. Todos os estados brasileiros tiveram resultados negativos de vendas no ano passado, o que dá uma ideia da generalidade da crise”, diz Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio.
O carnaval acabou, as férias escolares também chegaram ao fim. Nessa época do ano, tempos atrás, as calçadas do comércio estariam fervendo de gente. A reportagem do JN foi a um dos mais antigos centros comerciais do Rio. O movimento agora é bem menor. Em 200 metros, 12 lojas deixaram de funcionar.
O aperto foi tão grande que quase 100 mil comerciantes, em todo o país, tomaram uma decisão difícil em 2015: entregaram os pontos.
O Brasil perdeu 13% do número de lojas. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio.
“Fechar uma loja tem custo, porque que tem que demitir o pessoal, tem que pagar as obrigações trabalhistas, impostos. Muitas lojas que ainda estão abertas e que querem fechar e não conseguem. Então, é uma decisão drástica”, afirma Aldo Gonçalves, do Clube de Diretores Lojistas – RJ.
Menos lojas, menos concorrência. Aí que os preços não baixam mesmo. Mas não é só isso. Os preços são ditados pelos custos, que subiram demais, como a alta da energia elétrica e do combustível.
O freguês, que já andava cuidadoso, ficou ainda mais distante.
“Se o varejo está mal, o consumidor está mal também. Todos os estados brasileiros tiveram resultados negativos de vendas no ano passado, o que dá uma ideia da generalidade da crise”, diz Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio.
As vendas despencaram ano passado: 4,3%. Foi o pior resultado desde 2001. Os números foram divulgados nesta terça-feira (16) pelo IBGE e mostram que quase todos os setores estão sentindo a redução no consumo.
As lojas de móveis e eletrodomésticos estão entre as que tiveram a maior queda nas vendas. A maioria das compras é feita a crédito e, com os juros altos demais, muitos clientes decidiram não fechar negócio.
“A restrição orçamentária é evidente por conta de um enfraquecimento do mercado de trabalho. São fatores que impactam direto no consumo das famílias, fazendo com que as famílias se organizem para não entrar em endividamento e não sair do seu orçamento”, aponta Isabella Nunes, economista do IBGE.
E até aquilo que o consumidor faz de tudo para não cortar, entrou na lista. A venda de alimentos recuou 2,5%, a maior queda desde 2003.
“Restaram muito poucas alternativas ao consumidor a não ser cortar produtos. O consumidor tem que recorrer à velha e boa pesquisa de preços. Muita pesquisa de taxa de juros”, diz Fábio Bentes.
E até aquilo que o consumidor faz de tudo para não cortar, entrou na lista. A venda de alimentos recuou 2,5%, a maior queda desde 2003.
“Restaram muito poucas alternativas ao consumidor a não ser cortar produtos. O consumidor tem que recorrer à velha e boa pesquisa de preços. Muita pesquisa de taxa de juros”, diz Fábio Bentes.
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