quarta-feira, 23 de março de 2016

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

BOM DIA PARA TODOS OS AMIGOS BRASIL NO SEU DIA ADIA .

SERA QUE ISTO TERÁ UM FIM ALGUM DIA NO BRASIL .

A CORRUPÇÃO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA COMPARTILHANDO .


Marco Marques publicou 3 atualizações.

Foto de Gilberto Natalini.
Gilberto Natalini
Vamos colocar pano preto de luto em frente às nossas casas ou bandeira do Brasil com tarja preta, pela nomeação de Lula. ‪#‎luto‬ ‪#‎foralula‬ ‪#‎forapt‬ ‪#‎foradilma‬


COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .

POR UM BRASIL SEM CORRUPÇÃO .



FONTE DE INFORMAÇÃO .


O GLOBO globo,com

Contabilidade da Odebrecht indica pagamento de propina desde os anos 1980

Alguns documentos encaminhados à Lava-Jato, de 1988, foram escritos à mão

POR 
Agentes da Lava-Jato fazem buscas na sede da Odebrecht em São Paulo - Edilson Dantas / Arquivo O Globo
Planilhas de propina do tempo em que eram escritas a mão. Hoje já não valem mais como prova de corrupção dentro da Odebrecht porque diriam respeito a crimes prescritos, mas servem, ao menos, para indicar que o pagamento de propina em troca de contratos com o poder público já seria prática da empreiteira há três décadas.
Documentos de 1988 que circularam no departamento financeiro da Odebrecht, em Salvador - e chegaram à CPI da Petrobras e à força tarefa da Lava-Jato em Brasília no ano passado - , mostram que a contabilidade da propina feita pela construtora nos últimos anos segue padrões do tempo do fundador da empresa, Norberto Odebrecht.
Assim como na contabilidade apreendida recentemente pela Lava-Jato, agentes públicos e políticos apareciam nas planilhas de 30 anos atrás como "parceiros". O uso de codinomes é outro modus-operandi que vem desde aquela época.
Exemplares dessa contabilidade ficaram guardados por cerca de 20 anos com uma ex-secretária do departamento financeiro da Odebrecht, Conceição Andrade, hoje uma aposentada septuagenária. São planilhas com valores ligados a obras públicas e codinomes de políticos e recibos de transações bancárias e remessas de recursos ao exterior.
Conceição disse nesta terça-feira ao GLOBO que não havia dúvida naquela época de que se tratava de propina.
- Muitos desses manuscritos entregues à CPI eram bilhetes que eu recebi do meu gerente para operacionalizar os pagamentos. Eu embalei muito dinheiro em caixas - diz Conceição.
Ela foi desligada da empresa nos anos 1990. Conceição contou que os documentos foram parar na casa dela por engano após a demissão, encaixotados com seus pertences.
Sem nunca terem se conhecido, Conceição é uma antecessora de Maria Lúcia Tavares, a secretária que controlava os lançamentos de propina da empreiteira, foi presa e delatou o funcionamento dessa estrutura à Lava-Jato. Os documentos foram entregues por ela ao deputado Jorge Solla (PT-BA), que os enviou à CPI.








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