segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Defesa de Dilma substitui uma das testemunhas do impeachment

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Fonte de informação .

G1 globo.com



23/08/2016 12h41 - Atualizado em 23/08/2016 21h03

Defesa de Dilma substitui uma das 


testemunhas do impeachment

Pedido de advogado foi aceito por Lewandowski, que preside o processo.
Depoimentos de testemunhas está previsto para começar na quinta-feira.

Gustavo GarciaDo G1, em Brasília
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que também preside o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, atendeu a um pedido do advogado da petista, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, para substituição de uma das seis testemunhas de defesa no julgamento.
A defesa de Dilma solicitou que o  ex-secretário de Política de Investimento da Casa CivilGilson Bitencourt fosse substituído pelo professor de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Ricardo Lodi Ribeiro.
Ambos já foram interrogados por senadores quando o processo ainda estava na comissão especial do impeachment, durante a segunda etapa do processo.
G1 procurou a defesa de Dilma Rousseffpara questionar os motivos da mudança de testemunha, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
O julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff está marcado para iniciar na próxima quinta-feira (25). No primeiro momento da sessão, Lewandowski vai responder a eventuais questionamentos de senadores sobre o processo.
Depois disso, vão começar os depoimentos das testemunhas de acusação. Os autores da denúncia – os juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo – selecionaram duas testemunhas: o procurador Júlio Marcello de Oliveira, representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU); e o auditor de fiscalização do TCU Antônio Carlos Costa D’ávila.
Além do substituído Gilson Bitencourt, a defesa listou cinco testemunhas: o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, a ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck, o ex-secretário-executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa e o professor de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Geraldo Prado.
A ideia do STF é concluir o depoimento das testemunha na sexta-feira (26). No entanto, não está descartada a possibilidade de a fase se estender e avançar pelo final de semana.

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