sábado, 27 de agosto de 2016

PF indicia Lula, Marisa e mais três na investigação do triplex em Guarujá

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Marco Marques e Jornal Nacional compartilharam um link.
Lula foi indiciado por corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.…
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Edição do dia 26/08/2016
26/08/2016 21h10 - Atualizado em 26/08/2016 21h11

PF indicia Lula, Marisa e mais três na


investigação do triplex em Guarujá


Lula foi indiciado por corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Instituto Lula e advogado classificaram relatório da PF como peça de ficção.

Polícia Federal indiciou o ex-presidente Lula, a mulher dele, Marisa Letícia, e ex-dirigentes da empreiteira OAS na investigação sobre o triplex em Guarujá.
O ex-presidente Lula foi indiciado pelos crimes de corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Marisa Letícia, corrupção e lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal também indiciou o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o ex-executivo da OAS Paulo Gordilho e o ex-presidente da empreiteira Léo Pinheiro, já condenado na Lava Jato. 
A conclusão dos investigadores é a de que "Lula e Marisa foram beneficiários de vantagens ilícitas, por parte da OAS, em valores que alcançaram mais R$ 2,4 milhões, referentes às obras de reforma no apartamento do edifício Solaris, o triplex de Guarujá, bem como no custeio de armazenagem de bens do casal”.
Os policiais analisaram documentos, contratos e trocas de mensagens encontradas em celulares apreendidos. Várias mensagens foram ao longo de 2014. Numa delas, Paulo Gordilho diz a Léo Pinheiro: “O projeto da cozinha do chefe está pronto. Se marcar com a madame pode ser na hora que quiser”.
Léo Pinheiro responde: “Amanhã às 19 horas. Seria bom também ver se o de Guarujá está pronto”. E Paulo Gordilho fala: “Guarujá também está pronto”.
Os investigadores afirmam que "os termos ‘chefe’ e ‘madame’ são referências a Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Marisa Letícia".
Fotos incluídas no relatório mostram que Lula visitou o triplex em Guarujá, acompanhado de Léo Pinheiro.   

A Polícia Federal também afirma que o ex-presidente da OAS pagou vantagem indevida a Lula quando a empreiteira arcou com as despesas do armazenamento do acervo presidencial a um custo de R$ 1,3 milhão. Agora, o relatório vai para o Ministério Público Federal, que pode ou não apresentar uma denúncia à Justiça.
O Instituto Lula e o advogado do ex-presidente classificaram o relatório da Polícia Federal como uma peça de ficção, afirmaram que Lula não é e nunca foi dono do apartamento investigado e que não há prova ou indício de envolvimento do ex-presidente nos desvios da Petrobras.
O advogado do ex-presidente afirmou que o apartamento pertence à OAS, que a construtora é a única beneficiária das melhorias, que não houve crime de corrupção passiva porque Lula já não era presidente em 2014 e porque dona Marisa Letícia nunca foi funcionária pública.
Segundo o advogado, não houve comprovação de que eles tenham recebido dinheiro desviado da Petrobras. Ele negou que Lula tenha participado da contratação para o armazenamento do acervo presidencial.
A defesa de Paulo Okamotto afirmou que não existe vantagem ilícita e nenhum crime na contribuição para manutenção do acervo presidencial e que o acervo é privado e de interesse público e que cabe ao instituto a manutenção desse acervo.
As defesas da OAS e de Leo Pinheiro não quiseram comentar. O Jornal Nacional não conseguiu contato com Paulo Gordilho.


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