segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Retrospectiva 2016: o que aconteceu de mais marcante na economia

ORDEM E PROGRESSO .

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Fonte de informação

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ÉPOCA NEGÓCIOS .

Retrospectiva 2016: o que aconteceu de mais marcante na economia

Mudança no governo, volatilidade no mercado e PECs tramitando no Congresso — relembre os principais fatos
26/12/2016 - 09H50 - ATUALIZADA ÀS 10H18 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
Henrique Meirelles durante encontro em Nova York do Banco Mundial e FMI (Foto:  EFE/LENIN NOLLY)
A contagem regressiva para que 2016 acabe é quase um coro em todo o país. Não à toa. Neste ano, grandes nomes nacionais e internacionais faleceram, o mundo assistiu a tragédias, como o acidente aéreo da Chapecoense, e enfrentou terremotos no cenário político. Donald Trump e Dilma Rousseff que o digam. O noticiário econômico não ficou imune a essa movimentação. Era fácil se perder no mar de informações: mudanças no governo, volatilidade no mercado financeiro e PECs tramitando no Congresso. Época NEGÓCIOS reuniu os fatos mais marcantes para você relembrar:
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ÚLTIMAS CARTADAS DE DILMA. No começo deste ano, a petista tentou salvar seu mandato e colocar em prática um ajuste fiscal, sem sucesso. O governo apresentou reformas que incluíam plano de auxílio a estados e limite para o crescimento do gasto público
O ano começou em meio a incertezas políticas e econômicas. Afinal, 2015 tinha sido difícil e as perspectivas não eram positivas. A então presidente Dilma Rousseff tentou salvar o mandato e emplacar um ajuste fiscal. O Ministério da Fazenda, comandado a partir do final de janeiro por Nelson Barbosa  — após a saída de Joaquim Levy —, chegou a apresentar propostas de reforma, como um plano de auxílio aos estados e um limite para o crescimento do gastos públicos (sim, o tema já era discutido naquela época). Não teve jeito. O governo petista acabou após o Congresso decidir cassar o mandato de Dilma pelas pedaladas fiscais. 
A nova equipe econômica animou o mercado. Após tomar posse, quando a ex-colega de chapa ainda estava afastada temporariamente, o presidente Michel Temer nomeou Henrique Meirelles como ministro da Fazenda. Em um primeiro momento, houve expectativas de melhora na economia e a confiança do empresariado subiu durante meses seguidos. No fim de 2016, no entanto, o ânimo voltou a perder força.
Diante do ritmo lento da economia, ainda em recessão, o governo investiu em uma série de medidas para tentar contornar a situação. Ações que dividiram opiniões, diga-se. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina um teto para o aumento dos gastos públicos, por exemplo, tramitou durante o segundo semestre e foi aprovada em definitivo pelo Congresso em dezembro. A proposta de reforma da previdência, por sua vez, também fez barulho: o governo quer que homens e mulheres só possam se aposentar a partir de 65 anos de idade e 25 anos de tempo de contribuição. Por fim, em dezembro, o governo Temer apresentou um pacote de medidas de estímulo à economia. Entre elas, a promessa de aumentar a remuneração do FGTS e derrubar os juros do cartão de crédito.
No cenário internacional, foram dois os assuntos que mais abalaram os mercados: a saída do Reino Unido da União Europeia e, mais tarde, a vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. No primeiro caso, como resultado do chamado “Brexit”, a libra esterlina atingiu seu nível mais baixo em mais de 30 anos. No segundo, em que o mundo também foi pego de surpresa, bolsas na Europa, na Ásia e no Brasil despencaram, mas tiveram alta expressiva em seguida. Em ambos os casos, o futuro ainda é incerto.
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