sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Fachin nega incluir Temer em inquérito sobre PMDB da Câmara

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

OPERAÇÃO LAVA JATO

Fachin nega incluir Temer em inquérito sobre PMDB da Câmara

Relator da Lava Jato considerou desnecessária inclusão do presidente no inquérito porque Temer já é alvo de inquérito semelhante e porque dados sobre investigações já foram compartilhados.

Por Mariana Oliveira, TV Globo, Brasília
 
Fachin nega pedido para incluir Temer em inquérito sobre o PMDB
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República para incluir o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) no inquérito que apura a suposta formação de organização criminosa por deputados e ex-deputados do PMDB para desviar recursos da Petrobras e de outras estatais.
Na decisão, Fachin considerou desnecessária a inclusão do presidente neste inquérito porque entendeu que Temer já é investigado pela mesma suspeita em inquérito autorizado por ele a partir das delações da JBS.
Para o ministro, é "desnecessária a inclusão formal dos nomes como requerida pela própria autoridade policial, considerando a apuração já autorizada no Inquérito 4.483".
Segundo Fachin, os dados do inquérito sobre organização criminosa da Câmara, de número 4327, já foram compartilhados com o inquérito já aberto para investigar Temer, o 4483.
Fachin lembrou que Temer foi denunciado pelo crime de corrupção passiva, caso que agora está suspenso porque a Câmara não autorizou o prosseguimento até o término do mandato, mas que o presidente já era investigado antes por obstrução de Justiça e organização criminosa.
O ministro destacou que dividiu o inquérito para separar a suspeita de corrupção, mas que "remanesce no Inquérito 4.483 a apuração das supostas práticas delituosas relacionadas aos crimes de organização criminosa e obstrução à Justiça, inclusive em face de Michel Miguel Elias Temer Lulia, Presidente da República".
Em relação ao pedido para incluir formalmente como investigados os ministros auxiliares de Temer Moreira Franco e Eliseu Padilha, o ministro Fachin também considerou desnecessária a inclusão e destacou que, ao final da apuração, se houver indícios da participação de ambos, o procurador pode tomar providências posteriormente. Uma das providências seria, por exemplo, denunciá-los diretamente.
Na decisão, o ministro Luiz Edson Fachin concedeu pedido do procurador-geral Rodrigo Janot para que a Polícia Federal conclua o inquérito sobre a organização criminosa envolvendo o PMDB da Câmara em até quinze dias e depois remeta para análise da Procuradoria Geral da República em conjunto com o inquérito 4483, que investiga Temer por organização criminosa.
"Deferindo aqui o que requer a Procuradoria Geral da República, determino à autoridade policial que conclua as diligências investigativas no prazo de 15 dias, deferindo, desde logo e após, vista deste Inquérito ao Ministério Público Federal para que, como requerido, possa ser analisado em conjunto com os autos do Inquérito 4.483", afirmou o ministro.
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