sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

ACORDA BRASIL MUDA .

Projetos de Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável , Projeto EAS .

Como podem ver não e só a minha  opinião que o Brasil tem que melhorar no setor elétrico com previsões de aumento na tarifa da energia elétrica de ate 40% muito acima que os Brasileiros possam suportar este impacto no seu bolso podendo disparar a inflação .
A curto prazo o pais terá um pífio crescimento desestimulado a economia e a confiança dos Brasileiros .
Eu sou Brasileiro com muito orgulho honesto e e trabalhador o que estou oferecendo a o nosso Brasil são contribuição de melhorias mudanças e sustentabilidades para o setor elétrico .
Mais uma vez eu falo que e possível evoluir sem destruir com todos os projetos para a geração de energia elétrica sustentável sem precisar construir represas sem destruição do meio ambiente , com o Projeto EAS os geradores não iram parar por falta de água .
O Projeto EAS tem o Projeto de Alto Nível de Aproveitamento da Aguá criado para o futuro se houver a escassez de água e para preservar os recursos hídricos .
As vezes me pergunto o que mais eu tenho que fazer para tonar uma realidade os projetos do Projeto EAS que poderão gerar muita energia elétrica sustentável e preservar o meio ambiente já não mai só que fazer .
Não sei se esta não sera a ultima postagem minha neste Blog do Projeto EAS que só que ajudar a todos e na preservação do nosso planeta .
EU AGRADEÇO A TODOS ATE UM DIA QUEM SABE UM ABRAÇO .



Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel -
14.01.2015
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15h01m
NO GLOBO

Vendedor de ilusões

Ninguém se iludiu, mas o governo tentou vender ilusões. Quem acompanha o setor de energia viu e alertou que a crise que estava se formando era grande e bateria no bolso do consumidor. O governo criou a crise quando fez uma intervenção que desequilibrou empresas, mudou contratos e tentou revogar as leis de mercado. Ninguém sabe ainda o tamanho da encrenca.
A crise hídrica apenas revelou o erro do governo, mas em algum momento ele estouraria no bolso do consumidor. Para reduzir artificialmente os preços de energia em 2013, o governo editou uma Medida Provisória ignorando os alertas do setor. Antecipou o fim de contratos de concessão, impôs preços irreais às estatais federais de geração. Depois, deixou as distribuidoras expostas ao mercado de energia de curto prazo. Aí veio a queda do nível de chuvas e tudo se agravou.
Faltou planejamento, como em 2001, mas sobrou arrogância. O governo Fernando Henrique, pelo menos, admitiu o erro e montou um gabinete de crise. Decretou o racionamento e iniciou a construção das térmicas para serem a garantia do sistema. Empresas e famílias tomaram medidas imediatas para a redução do consumo e, assim, diminuíram o custo dos erros do governo.
Desta vez, quando a seca chegou, o setor estava financeiramente desequilibrado pela intervenção da MP 579 e pelos erros nos leilões de compra e venda de energia. As distribuidoras foram obrigadas a comprar uma parte da energia no mercado de curto prazo a um preço muito maior do que podiam cobrar. Os buracos foram sendo cobertos por dinheiro do Tesouro ou por empréstimos cujo aval era o repasse futuro para as contas de luz. Tudo o que incomodasse o eleitor foi adiado, como o uso do sistema de bandeiras tarifárias, previsto para começar no ano passado, ou até mesmo uma campanha de economia de energia. O governo preferiu vender ilusões.
— Não agrada a ninguém ter que aumentar a tarifa, mas também não adianta viver em um mundo de ilusão. Se o custo efetivo está em outro patamar, a única forma de aumentar a sustentabilidade é encontrar um realismo tarifário — disse Romeu Rufino, da Aneel.
Pois é. Foi isso que os analistas sérios e as pessoas sensatas do setor tentaram dizer durante todo o ano passado. A resposta de todas as autoridades foi negar que houvesse problema. A Aneel deu aval para os empréstimos bancários: uma garantia de que aquele custo dos créditos e dos juros poderia ser repassado ao consumidor ao longo de três anos. E quem pegou o empréstimo? A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, um órgão das empresas do setor e que não tem ativos. Houve conflito dentro da CCEE porque, obviamente, aquele não era o caminho para o empréstimo, mas ele foi feito assim para que parecesse uma solução privada. Os bancos públicos deram a maior parte do dinheiro, o governo negociou diretamente.
Os aportes do Tesouro na Conta de Desenvolvimento Energético — que passou a pagar uma parte do custo da redução das tarifas — e os empréstimos de R$ 18 bilhões não foram suficientes. As distribuidoras chegam agora com novo pedido de socorro. As geradoras federais estão com dificuldades financeiras, a Eletrobrás não consegue pagar pelo óleo que compra da Petrobras. E esse problema das geradoras nem foi tocado ainda.
O governo vendeu ilusões e agora chegou a hora de pagar. Será paga por nós. A conta é alta. Toda a queda do preço em 2013 foi neutralizada pelos aumentos e este ano haverá um tarifaço em três parcelas: o início das bandeiras, o aumento extraordinário e o reajuste anual. A conta seria menor se a realidade tivesse sido enfrentada mais cedo .




14/01/2015 - 10:17
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Setor elétrico

Contas de luz devem subir 40% em 2015, diz Aneel

Segundo jornal, estimativa foi apresentada à presidente Dilma e aos novos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e de Minas e Energia, Eduardo Braga

Reajuste na conta varia de distribuidora para distribuidora
Reajuste na conta varia de distribuidora para distribuidora (Itaci Batista/Estadão Conteúdo/VEJA)
As contas de energia elétrica devem subir, em média, 40%, em 2015, segundo estimativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentada na segunda-feira à presidente Dilma Rousseff e aos novos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e de Minas e Energia, Eduardo Braga. O aumento é bem maior do que o que consta no relatório de inflação do Banco Central, que previa alta de 17% e pode representar um acréscimo de 1,2 ponto porcentual no índice de inflação (IPCA) deste ano. Segundo o jornal Valor Econômico, na conta da Aneel já está previsto o fim da ajuda do Tesouro Nacional às elétricas. Essa política foi adotada no ano passado para evitar que as empresas quebrassem diante do aumento exponencial de custos e o minguado caixa.
Em ano de corte de gastos, o governo disse na segunda-feira que não bancará mais o rombo financeiro, deixando para trás a política tão defendida pela presidente em 2012, baseada em subsídios ao setor com o objetivo de baixar a tarifa ao consumidor. Em 2014 foram emprestados 17,8 bilhões de reais às elétricas, conta que ainda será paga pelos consumidores brasileiros. 
Vale lembrar, porém, que o reajuste nas contas variam de região para região, de distribuidora para distribuidora, e podem, segundo o Valor Econômico, ter um peso ainda maior para as indústrias do Nordeste. Isso porque o Ministério de Minas e Energia sugeriu à presidente por fim em um contrato que expira em junho com a Chesf e, há trinta anos, permite que a companhia venda energia elétrica a preços menores (um terço do habitual) para as indústrias eletrointensivas na Bahia, Alagoas e Pernambuco.
Em resposta ao site de VEJA, a Aneel disse que "qualquer valor estimado seria precipitado, uma vez que a Agência trabalha na elaboração do orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)". A previsão é que o documento seja submetido à audiência pública na primeira reunião ordinária da agência, em 20 de janeiro.






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