Marco Marques Bom dia para todos os amigos ; Eu muitas vezes fico me perguntando e tentando buscar algumas respostas o que estou fazendo de errado o que mais devo fazer fico sem respostas muitos neste momento estão tentando imaginar o que eu estou querendo dizer mas e complicado quando sequer ajudar e parece que não querem ajuda , eu já tentei de todos as formas possíveis e ate apresente data sem sucesso ; Vejam a crise de água que varias regiões do Brasil esta passando afetando as pessoas todos os setores que dependem da água isto tem se repetindo nos últimos anos e a tendencia e de piorar cada vez mais , com as destruições das florestas junto com elasse destrói as nascentes d'água e sem falar no aquecimento global muitos estão em busca de soluções sustentáveis preservação do meio ambiente isto sera verdade não creio tenho minhas dividades eu lhe falo porque ; meus amigos com a falta de água muitas hidrelétricas quase param e o Brasil tem que fazer uso das caríssimas termoelétricas com o crescente consumo de energia elétrica tem que se construir mais hidrelétricas que podem para por falta de água que leva muitos anos para serem construídas e e custam uma fortuna e causam um gigantesco impacto ambiental ; E agora imaginem uma nova forma sustentável sem destruição do meio ambiente sem precisar construir represas e que ajudara preservar os recursos hídricos gastando pouquíssima água , mas dirão sera que isto e possível eu afirmo que e possível com os meus projetos que criei e poderá gerar muita energia elétrica sustentável e preservar o meio ambiente e preservar os recursos hídricos isto e os Projeto EAS que muitos sabem de sua existência , NÃO SEI MAIS O QUE FAZER , EU AGRADEÇO A TODOS UM ABRAÇO .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .
FONTE DE INFORMAÇÃO ZH ...
Medida emergencial
Brasil importa energia da Argentina um dia após corte de luz
Para garantir o abastecimento, país recorreu pela primeira vez ao vizinho desde 2010
Atualizada em 21/01/2015 | 20h1921/01/2015 | 19h49
Um dia após o corte de luz que afetou pelo menos 11 Estados e o Distrito Federal na segunda-feira, o governo brasileiro tomou uma atitude emergencial para garantir o abastecimento. Na terça-feira, o país recorreu à Argentina para atender a demanda nacional.
O pedido teve como propósito garantir o suprimento das 10h23min às 12h e das 13h às 17h2min. O volume total de energia pedida pelo Brasil ao país vizinho variou entre 500 megawatts (MW) e 1.000 MW. Foi a primeira vez que o Brasil teve que importar energia de países vizinhos desde novembro de 2010.
O que pode ser feito para reduzir os riscos de blecaute
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A importação realizada ocorreu por meio das interligações no município de Garruchos (RS). O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que é um procedimento "normal e corriqueiro" a importação de energia da Argentina.
De acordo com o ONS, foram importados 165 megawatts médios (MW médios), o que equivaleu a 0,0022% da carga de energia do dia. A importação, segundo o ONS, é feita quando necessário e resulta de convênio firmado em 2006 com os argentinos.
Segundo nota distribuída à imprensa, o acordo cooperativo assinado no dia 1º de janeiro de 2006 entre a ONS e a Compania Administradora del Mercado Mayorista Eletrico S/A (Cammesa), da Argentina, estabelece que "em caso de situações especiais, a Cammesa e o ONS podem realizar importações de energia, a serem compensadas em função de acerto direto entre os dois operadores". De acordo com a nota, "o intercâmbio de energia, nos dois sentidos, vem sendo adotado em diversos momentos ao longo da vigência do acordo".
A energia importada deve ser compensada com devolução em igual montante, não havendo transação financeira, destaca o boletim Acompanhamento Mensal dos Intercâmbios Internacionais de dezembro de 2014 do ONS. Neste mês, não houve troca de energia entre o Brasil e os países vizinhos Argentina, Paraguai e Uruguai. O crédito emergencial acumulado a favor da Argentina alcançava, até dezembro do ano passado, 9.185,81 megawatts-hora (MWh).
A agência Estadão Conteúdo questionou o Ministério de Minas e Energia sobre as razões de não ter informado que houve importação de energia durante a entrevista coletiva realizada depois do apagão. Até o fim da tarde, a pasta não havia se pronunciado a respeito. O titular do MME, Eduardo Braga, afirmou nesta terça-feira que não há falta de energia no país.
*Zero Hora, com Estadão Conteúdo e Agência Brasil
No escuro
Dados mostram que apagão foi causado por problema na oferta de energia
Apesar do governo defender que o motivo foi falha técnica, a demanda por energia elétrica foi maior que a disponibilizada
Atualizada em 23/01/2015 | 09h5523/01/2015 | 09h51
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, tem justificado que falhas técnicas causaram o apagão da última segunda-feira e reafirmado que há sobras de energia no País. Mas os dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) são claros quanto à origem do blecaute que deixou dez Estados e o Distrito Federal sem luz: não havia energia disponível para atender ao pico de demanda. Por causa dessa limitação, equipamentos entraram em pane e passaram a comprometer o abastecimento.
Corte de energia ocorreu 18 minutos depois de pico de consumo no Sudeste e Centro-OesteMarta Sfredo: apagão, um raio que cai várias vezes no mesmo lugarDesafio no setor de energia é reduzir o consumo
As limitações de geração estão no acompanhamento diário feito pelo ONS. Para garantir o abastecimento do País, o regulador deve manter uma oferta de geração 5% superior à demanda projetada diariamente. Essa margem de segurança é o que permite administrar a oferta em momentos de pico de consumo. Ocorre que, atualmente, essa "sobra" tem ficado na casa dos 3%. Nesta semana, em várias situações, ela nem sequer existiu.
No dia do apagão, o ONS havia se programado para colocar 79.122 megawatt (MW) no sistema nacional de energia. Só que a demanda efetivamente registrada, segundo informações do operador, chegou a 79.553 MW- ou seja, no lugar de ter carga extra para garantir o atendimento, o parque nacional de geração ficou devedor em 431 MW.
Essa situação ocorreu no horário de "pico regulatório", entre as 17 horas e as 22 horas. Isso significa que, na prática, o saldo negativo foi certamente maior, já que os recordes de demanda de energia têm ocorrido entre as 14 horas e as 16 horas.
– Está claro que a queda da frequência alegada pelo governo é resultado dessa demanda de pico, que o governo não conseguiu atender – diz o especialista Claudio Salles, diretor do Instituto Acende Brasil.
Importação de energia não resolve o problema
A importação de energia da Argentina iniciada na terça-feira ajudou a atenuar o estresse na geração, mas não resolveu o problema. Na terça-feira e na quarta-feira, diversas regiões do País registraram índices de geração que comprometeram a margem de segurança do sistema.
Na quarta-feira, por exemplo, a Região Sul registrou demanda de 15.739 MW, superando os 15.726 MW que estavam programados. Essas limitações regionais ocorrem porque o setor elétrico tem restrições técnicas para fazer o intercâmbio de energia.
Duas semanas atrás, após encontro do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), composto pela cúpula da área de energia, o governo garantiu que o País tem "sobra estrutural de cerca de 7.300 MW médios" e que não há falta de energia. Especialistas veem o discurso oficial com cautela.
Duas semanas atrás, após encontro do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), composto pela cúpula da área de energia, o governo garantiu que o País tem "sobra estrutural de cerca de 7.300 MW médios" e que não há falta de energia. Especialistas veem o discurso oficial com cautela.
– Há uma certa distância entre o que mostram os dados e as conclusões do governo. O ONS tem feito o que pode, mas é claro que hoje vivemos uma situação de absoluto estresse – diz o presidente da Comerc Energia, Cristopher Vlavianos.
No curto prazo, a situação não deve se alterar.
– Está faltando potência, tanto que estamos buscando apoio fora do País e acionando o que temos ainda de térmicas – disse João Carlos Mello, presidente da consultoria Thymos Energia.
De olho nas contas
Dados do setor elétrico surpreendem ministros
Levy e Barbosa estudam a contabilidade do governo federal e se impressionam com a "tesourodependência" das empresas de energia
29/12/2014 | 05h03
Nas duas últimas semanas, os futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, se dedicaram a escarafunchar a contabilidade do governo federal para descobrir e medir os gastos que foram adiados ou escondidos na tentativa de melhorar o resultado fiscal. Nessa espécie de “ Comissão da Verdade” das contas públicas, eles têm contado com a ajuda de técnicos da atual equipe – e até esses se dizem surpreendidos com as revelações dos números.
A nova equipe econômica se assustou quando teve pleno acesso aos dados do setor elétrico, fornecidos por técnicos do Tesouro Nacional, da Eletrobrás, daCâmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e também da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo uma fonte que trabalha na transição interna do governo, os futuros ministros ficaram surpresos, negativamente, com a chamada “tesourodependência” no setor elétrico.
Leia todas as últimas notícias de Zero Hora
As empresas dizem ter a receber cerca de R$ 5 bilhões, entre recursos retidos e pagamentos adiados para 2015. Elas reclamam ainda outros R$ 4 bilhões para cobrir desequilíbrios decorrentes da correção das tarifas de Itaipu e outros R$ 3 bilhões referentes à aquisição de energia no mercado de curto prazo em novembro e dezembro. Esses dois itens, porém, podem ser transferidos para a tarifa.
Uma definição, atribuída a Levy, é que o setor elétrico, a partir de 2015, passará a viver com uma Aneel de “carta branca”. Isto é, o que for definido como descompasso pela agência será imediatamente transferido para a tarifa de energia ao consumidor. O Tesouro “não tem mais as condições mínimas para realizar novos aportes às empresas para segurar tarifas”, afirmou uma fonte que acompanha o trabalho.
Os reajustes na conta de luz que estão no horizonte certamente pressionarão a inflação. Na visão da nova equipe, já está claro que os índices de preço vão piorar antes de melhorar.
Credibilidade com mais voz para o mercado
A nova equipe econômica se assustou quando teve pleno acesso aos dados do setor elétrico, fornecidos por técnicos do Tesouro Nacional, da Eletrobrás, daCâmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e também da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo uma fonte que trabalha na transição interna do governo, os futuros ministros ficaram surpresos, negativamente, com a chamada “tesourodependência” no setor elétrico.
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As empresas dizem ter a receber cerca de R$ 5 bilhões, entre recursos retidos e pagamentos adiados para 2015. Elas reclamam ainda outros R$ 4 bilhões para cobrir desequilíbrios decorrentes da correção das tarifas de Itaipu e outros R$ 3 bilhões referentes à aquisição de energia no mercado de curto prazo em novembro e dezembro. Esses dois itens, porém, podem ser transferidos para a tarifa.
Uma definição, atribuída a Levy, é que o setor elétrico, a partir de 2015, passará a viver com uma Aneel de “carta branca”. Isto é, o que for definido como descompasso pela agência será imediatamente transferido para a tarifa de energia ao consumidor. O Tesouro “não tem mais as condições mínimas para realizar novos aportes às empresas para segurar tarifas”, afirmou uma fonte que acompanha o trabalho.
Os reajustes na conta de luz que estão no horizonte certamente pressionarão a inflação. Na visão da nova equipe, já está claro que os índices de preço vão piorar antes de melhorar.
Credibilidade com mais voz para o mercado
A gestão das contas públicas está tão desacreditada pela contabilidade criativa do primeiro governo de Dilma Rousseff que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, planeja buscar apoio no mercado financeiro para estruturar as projeções, como faz o Banco Central por meio da pesquisa semanal Focus. A ideia é fazer um “Focus fiscal”.
O objetivo é aumentar a transparência sobre o andamento das contas públicas. Hoje, a queixa frequente dos analistas de mercado é que eles são surpreendidos diariamente com novas manobras contábeis que dificultam o acompanhamento da real situação fiscal. Mas, diferentemente do Focus do Banco Central, o “Focus fiscal” não seria coordenado pelo governo. A ideia é deixá-lo com o próprio mercado. Levy analisou modelos utilizados na Alemanha e na Grã-Bretanha, onde os governos ajustam as estimativas fiscais a partir da análise de especialistas de mercado .
O objetivo é aumentar a transparência sobre o andamento das contas públicas. Hoje, a queixa frequente dos analistas de mercado é que eles são surpreendidos diariamente com novas manobras contábeis que dificultam o acompanhamento da real situação fiscal. Mas, diferentemente do Focus do Banco Central, o “Focus fiscal” não seria coordenado pelo governo. A ideia é deixá-lo com o próprio mercado. Levy analisou modelos utilizados na Alemanha e na Grã-Bretanha, onde os governos ajustam as estimativas fiscais a partir da análise de especialistas de mercado .
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