ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
Brasil tem queda de até 60% nos casos de doenças do Aedes, mas dengue ainda atinge 193 mil pessoas
Redução compreende dados deste ano até agosto em comparação com o mesmo período de 2017. Juntas, as doenças transmitidas pelo mosquito mataram 117 pessoas em 2018.
Por Carolina Dantas, G1
O Brasil apresentou uma redução de 57% nos casos de zika, 60% nos de chikungunya e 5% nos de dengue até agosto deste ano em relação ao mesmo período de 2017. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Ministério da Saúde. Mesmo com uma queda no número de infecções, as três doenças somam 269 mil casos suspeitos e 117 mortes.
Casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya até agosto
Registros foram feitos entre os dias 31/12 até 11/08 dos anos de 2017 e 2018
Fonte: Ministério da Saúde
Zika, dengue e chikungunya são doenças causadas por vírus. Os micro-organismos de cada doença usam o mosquito Aedes aegypti como vetor. No caso da zika, a transmissão também ocorre de mãe para filho durante a gravidez, podendo causar problemas como a microcefalia. A dengue representa a maior parte dos casos atualmente no Brasil: 72% das suspeitas e 78% das mortes.
Nenhuma das três doenças tem uma vacina disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em julho de 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a venda da primeira vacina contra a dengue, a Dengvaxia. No início deste ano, o próprio laboratório anunciou que o produto só deveria ser aplicado em quem já teve a doença para evitar riscos à saúde. A Organização Mundial da Saúde confirmou a recomendação.
Por isso, pelo menos por enquanto, existem saídas mecânicas de combate às doenças. Passar repelente, não deixar água parada, projetar versões transgênicas do mosquito.
A febre amarela também é considerada uma "doença do Aedes", mas apenas quando está em sua versão urbana – não registrada no país desde 1942. A doença apresentou um surto novamente no ano passado e início deste ano, mas do tipo silvestre, trasmistida pelos mosquitos Haemagogus ou Sabethes.
Recorte por estado
Ao olhar para cada uma das regiões do Brasil, e depois por estado, é possível ver uma mudança na região onde ocorre o ciclo de transmissão das doenças. No caso da dengue, o Centro-Oeste registra o maior número de casos neste ano, seguida pelo Sudeste. O estado mais afetado é Goiás, com 60.804 casos - 31% de todo o país.
Em 2017, o cenário era um pouco diferente: a maior parte dos casos foi registrada no Nordeste, número puxado pelo Ceará, com 37.661 infecções suspeitas, e pela Bahia, com 8.266. Ano passado, no entanto, já era possível prever que o Goiás estava com um foco de dengue e já apresentava 55.415 casos.
10 estados com maior número de casos de dengue em 2018
Números registrados entre o dia 31/12 até 13/08
Fonte: Ministério da Saúde
No caso da chikungunya, o ano de 2017 atingiu o Nordeste: foram 137.033 suspeitas da doença até agosto, contra 9.108 em 2018 - uma queda de 93%. Neste ano, o foco está no Sudeste, com 41.115 casos neste mesmo período (59% do total do país), sendo que dois terços (29.619) estão no Rio de Janeiro.
10 estados com o maior número de casos de chikungunya em 2018
Dados contabilizados entre 31/12 e 11/08
Fonte: Ministério da Saúde
O zika foi a surpresa de 2015. Em abril daquele ano, pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) detectaram pela primeira vez o vírus em amostras de sangue e, em setembro do mesmo ano, médicos de Pernambuco e da Paraíba começaram a notar casos de microcefalia. Em março de 2016, o vírus já estava em todo o país. O Brasil teve 214 mil infecções naquele ano, uma taxa de 104,8 casos por 100 mil habitantes.
Neste ano, a situação é bem diferente: 6.685 suspeitas, uma taxa de 3,2 por 100 mil habitantes. O Nordeste é a segunda região mais atingida. Em primeiro lugar está o Sudeste e, assim como no caso da chikungunya, o Rio de Janeiro é o estado mais afetado.
10 estados com o maior número de casos de zika em 2018
Dados contabilizados entre 31/12 e 11/08
Fonte: Ministério da Saúde
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