segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Prestes a assumir STF, Toffoli pretende pautar julgamento da prisão após 2ª instância a partir de março

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Fecha o STF JÁ .
Até quando fala Brasil .
Ordem e Progresso é o que nos falta .
G1.GLOBO.COM
O ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF) Prestes a assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli tem dito que pretende pautar o julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em 2ª instância somente a partir de março. Isso por...
Curtir
Comentar
Comentários


POLÍTICA

BLOG DA ANDRÉIA SADI

Prestes a assumir STF, Toffoli pretende pautar julgamento da prisão após 2ª instância a partir de março

Por Andréia Sadi
 
O ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)O ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
O ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
Prestes a assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli tem dito que pretende pautar o julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em 2ª instância somente a partir de março.
Isso porque o ministro tem afirmado que quer esperar pelo menos um ano para colocar o tema novamente em discussão – em abril deste ano, o STF analisou um habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Lula contra a prisão dele após condenação em segunda instância.
Toffoli tem passado as últimas semanas organizando a equipe que o acompanhará no comando da Corte. A posse está marcada para 13 de setembro.
Ele escalou "um time de craques", na definição de um interlocutor, para auxiliá-lo nos próximos dois anos no STF e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Toffoli já esboça as linhas do discurso que fará na posse. Quer sinalizar para a harmonia entre os poderes, a ideia do resgate do país.
Apontado por colegas como um ministro de perfil habilidoso, tem interlocução com os três poderes e pretende ampliá-la. Além disso, também sinaliza para as Forças Armadas: procurou recentemente o comandante do Exército, Villas Bôas, para pedir uma indicação de um nome para a assessoria pessoal do ministro. Villas Bôas atendeu ao pedido e apontou um nome de sua confiança para trabalhar ao lado do novo presidente da Corte.
Esta não é a primeira vez que o ministro convida um militar para trabalhar com ele. Quando estava na Advocacia-Geral da União, escalou um nome das Forças para ser secretário do órgão.
Mas não é só para fora que Toffoli articula. Ministros ouvidos pelo blog brincam que, até o fim de sua gestão, ele quer ajudar a pacificar a relação entre os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes. "Ele colocou Mendes e Nelson Jobim, que não se falavam, para conversar. Quem sabe não veremos outro caso?", disse um ministro do STF ao blog.

Prisão após 2ª instância

Para o gabinete que herdará de Carmen Lúcia, o ministro pretende levar toda a estrutura que já o atende, "da faxineira ao garçom".
E sabe que não é só a sala que ele herdará da ministra. Sob a nova mesa, temas importantes e polêmicos o aguardam. É o caso da revisão da prisão após condenação em segunda instância.
Segundo o blog apurou, sempre que perguntado sobre isso, Toffoli descarta a possibilidade de pautar o tema neste ano. Repete que pretende esperar o caso do habeas corpus do ex-presidente Lula completar um ano para "mexer" neste assunto novamente.
O caso do HC preventivo de Lula - que o STF rejeitou - foi julgado em abril de 2018. Após a decisão, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região autorizou a prisão do ex-presidente, condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro.
A revisão da discussão sobre a segunda instância é defendida no STF por ministros, como Marco Aurélio Mello, e pelos advogados que defendem investigados da Lava Jato.
 (Foto: Editoria de Arte / G1) (Foto: Editoria de Arte / G1)
(Foto: Editoria de Arte / G1)
    125
     
    COMENTÁRIOS
    Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário