ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
Face Book .
Brasil no seu dia a dia .
Como sempre no Brasil o descaso e o principal fator de tudo de ruim que acontece no Brasil e dizem que não tem dinheiro .
Mas para os três poderes não falta dinheiro para os altos salários mordomias auxilio moradia e muitos mais .
Ate quando fala Brasil .
Ordem e Progresso é o que nos falta .
Como sempre no Brasil o descaso e o principal fator de tudo de ruim que acontece no Brasil e dizem que não tem dinheiro .
Mas para os três poderes não falta dinheiro para os altos salários mordomias auxilio moradia e muitos mais .
Ate quando fala Brasil .
Ordem e Progresso é o que nos falta .
Museu Nacional sofria com falta de reforma e orçamento reduzido, e chegou a anunciar 'vaquinha virtual' para arrecadar dinheiro
Reportagem do Bom Dia Brasil de maio deste ano mostrou que a instituição deveria receber o repasse de R$ 550 mil da Universidade Federal do Rio de Janeiro, há três anos só recebe 60% desta verba.
Por G1
O Museu Nacional, que foi atingido por um incêndio de grandes proporções na noite deste domingo (2), está há pelo menos três anos funcionando com orçamento reduzido, segundo mostrou uma reportagem de maio do Bom Dia Brasil de maio deste ano sobre as condições do Museu, pouco antes da comemoração de seu bicentenário, que ocorreu em 6 de junho.
A situação chegou ao ponto de o museu anunciar uma "vaquinha virtual" para arrecadar recursos junto ao público.para reabrir a sala mais importante do acervo, onde fica a instalação do dinossauro Dino Prata. A meta era chegar a R$ 100 mil reais.
À TV Globo, Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional, afirmou que a ciência vive um momento muito delicado. "Por outro lado, o que nós estamos tentando fazer através dessa campanha é mostrar às pessoas que elas podem contribuir, sobretudo ao Museu Nacional, que está completando 200 anos em 6 de junho."
Assista abaixo:
Em junho, o museu completou 200 anos, mas já era visível a necessidade de obras urgentes. A instituição, porém, não tinha recursos para realizar a restauração, uma situação que começou há vários anos.
A instituição deveria receber um repasse anual de R$ 550 mil da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que passa por uma crise financeira. Há três anos, o museu só tem recebido 60% deste valor, e não tinha recurso para pesquisa e manutenção as áreas de exposição foram reduzidas.
A falta de recursos afetou inclusive o funcionamento do museu. Há mais de 15 anos os visitantes não podem ver o esqueleto gigante de uma baleia Jubarte, por exemplo.
Além disso, uma infestação de cupins destruiu a base onde estava instalada a reconstrução do fóssil de um dinossauro de 13 metros que foi descoberto em Minas Gerais, e viveu há 80 milhões de anos.
Em 2015, o Museu Nacional chegou a fechar as portas por causa do atraso dos repasses do governo federal, os serviços foram interrompidos por falta de pagamento a funcionários.
A UFRJ afirmou, em maio, à reportagem da TV Globo, que tem feito todos os esforços para garantir o funcionamento pleno do Museu Nacional, apesar dos cortes no orçamento. A universidade garantiu ainda que tem buscado fontes suplementares de recursos, como o financiamento de R$ 20 milhões do BNDES.
Também em maio, o Ministério da Educação informou que, neste ano, os repasses à UFRJ serão maiores do que o ano passado, de R$ 3 bilhões. O valor inclui todas as despesas, inclusive as que são obrigatórias, como o pagamento de funcionários – despesas com reforma de edifícios, por exemplo, são discricionárias, e podem ser afetadas por cortes orçamentários.
INCÊNDIO NO MUSEU NACIONAL
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