sábado, 1 de setembro de 2018

Economia demora a decolar e faz família e empresários adiarem sonhos e investimentos

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ECONOMIA

Economia demora a decolar e faz família e empresários adiarem sonhos e investimentos

Cautela em voltar a investir e consumir se dá pela demora na retomada da economia e pela incerteza em relação às medidas que serão adotadas pelo novo presidente.

Por Marta Cavallini e Luísa Melo, G1
 
A demora na retomada do crescimento econômico está adiando os planos de empresários e consumidores. O PIB do 2º trimestre teve alta de 0,2%, o que mostra que a recuperação está lenta e gradual.
Muitas famílias ainda sentem os efeitos da retração econômica - o PIB caiu em 2015 e 2016, levando o país à pior recessão da história. Desde então, a economia tem demorado a retomar o ritmo de crescimento da primeira metade da década. Com desemprego e endividamento em alta, as famílias apertaram os cintos.
Com o consumo represado, comércio e serviços avançam a conta-gotas, o que leva empresários e indústria a adiarem investimentos. No 2º trimestre, essa percepção de incerteza foi piorada pela greve dos caminheiros, que provocou desabastecimento em diversos setores da economia.

Consumo das famílias: Corte de gastos e sonho de voltar a poupar

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Afetada pela crise, família reduz consumo e vende bens
A queda no movimento da farmácia de Bruno Molina (29), em São Paulo, derrubou a renda de sua família quase pela metade no último ano. As contas começaram a acumular e ele e a mulher, Natália Texeira (28), cortaram uma série de gastos para se encaixar na nova realidade: trocaram a escola das crianças e o plano de saúde, supenderam viagens e visitas ao shopping, se desfizeram de um carro e até colocaram o apartamento à venda.
Os dois dizem que, quando conseguirem ficar no azul, vão poupar para não passar sufuco novamente. “A gente pretende guardar (dinheiro) para se um dia precisar, lá na frente, ter o que usar. Porque senão, depois não tem mais apartamento para vender, não tem mais carro pra vender, e a gente vai acabar ficando sem nada”, diz Natália.

Serviços: À espera de abrir restaurantes em imóveis próprios

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Apesar das incertezas da economia, empresário conseguiu ampliar rede de restaurantes
Rafael Ribeiro, de 43 anos, refez o cardápio em 2014 para não perder clientes assim que começou a sentir a queda no movimento em sua rede de restaurantes de comida mineira na região da Avenida Paulista, em São Paulo.
Mesmo com redução em sua margem de lucro, ele conseguiu manter o negócio de pé durante a crise, principalmente nos anos de 2015 e 2016. E ampliou sua rede - só no ano passado abriu mais dois restaurantes. “Me deram parabéns e me chamaram de corajoso”, conta.
Em momentos de maior turbulência, ele reduz turnos e incentiva seus gerentes a impulsionar as vendas. E tem contado com o crédito dos bancos para ampliar os negócios. Agora Ribeiro aguarda o novo governo para abrir novos restaurantes em imóveis próprios. "Meus imóveis são todos alugados, mas pretendo esperar virar o ano para ver se abro as próximas unidades com imóvel próprio", diz.

Indústria: Ampliação de fábrica engavetada

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Dono de metalúrgica está cauteloso para investir
José Mário recuperou no 1º semestre parte da receita que vinha perdendo há dois anos em sua empresa metalúrgica de tecnologia em corte em Guarulhos, na Grande São Paulo. A virada se deu, segundo ele, porque muitos concorrentes acabaram fechando as portas.
Aos poucos ele vem aumentando a produção, mas com a margem de lucro ainda "apertada", e espera um momento econômico mais favorável para ampliar a fábrica e passar a vender também máquinas prontas, além de cortar peças.
Mário acredita que isso será possível dentro de aproximadamente três anos. “O plano está engavetado. Estou em compasso de espera. Quero ganhar dinheiro, mas não posso arriscar meu patrimônio”, afirma.

Serviços: Abertura de barbearia adiada

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Dono de salão de beleza espera a economia melhorar para ampliar os negócios
Os sócios Fernando Campos Gomes, de 53 anos, e Benedito de Almeida, de 57 anos, pretendem ampliar o salão de beleza que abriram há 11 anos em São Paulo, mas, diante do fechamento de uma outra unidade no ano passado, tiveram que adiar o investimento. "Estamos pagando as dívidas daquele empreendimento ainda. Então não tem como pensar em investir nesse salão”, conta Gomes.
Eles têm um projeto de construir um mezanino para implantar uma barbearia, apesar de estarem enfrentando a queda no movimento desde 2013. Desde aquele ano, muitas empresas fecharam na região, levando embora parte de seus clientes. “Isso impactou muito no nosso negócio”, diz Gomes.
Para não perder faturamento, os dois empresários apostam em promoções com descontos nos serviços. E têm esperança de que a economia melhore para que possam aumentar as instalações. "Quando você abre um negócio vislumbra algo. O empresário é otimista”, afirma Gomes.

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