terça-feira, 29 de maio de 2018

Greve dos caminhoneiros chega ao 9º dia e afeta postos de Bauru após 'invasão' de motoristas

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

BAURU E MARÍLIA

Greve dos caminhoneiros chega ao 9º dia e afeta postos de Bauru após 'invasão' de motoristas

Com a maioria das unidades abertas graças ao combustível recebido pela linha férrea, cidade começa a registrar filas de carros e pontos de desabastecimento.

Por G1 Bauru e Marília
 
A cidade Bauru começou a ter pontos de desabastecimentonove dias após o início da greve dos caminhoneiros.
A cidade, que tem abastecimento de gasolina e diesel garantido parcialmente por linhas de trem, virou destino de muitos motoristas que precisam encher os tanques, o que causou filas em alguns postos e pontos de desabastecimento.
Paralisação chega ao 9º dia e afeta postos de Bauru após 'invasão' de motoristas
Diferente de boa parte do Brasil, Bauru ainda tem postos funcionando, já que parte da gasolina e do óleo diesel chega à cidade por linhas de trem. A cada três dias cerca de 1,5 tonelada de combustível é entregue na cidade. Os caminhões-tanque são abastecidos na refinaria de Paulínia e seguem de trem até três distribuidoras.
Boa parte da gasolina e óleo diesel vem de trem para Bauru  (Foto: TV TEM / Reprodução )Boa parte da gasolina e óleo diesel vem de trem para Bauru  (Foto: TV TEM / Reprodução )
Boa parte da gasolina e óleo diesel vem de trem para Bauru (Foto: TV TEM / Reprodução )
Na segunda-feira (28), a cidade teve três distribuidoras interditadas por caminhoneiros. Os grevistas se dirigiram até os locais, na Vila Monlevade, na região da avenida Rodrigues Alves e do Horto Florestal, e impediram os condutores de entrarem e saírem com caminhões-tanques.
Em nota, a assessoria de comunicação da associação "Plural", responsável pelas distribuidoras, informou que, "nas regiões desobstruídas, o abastecimento caminha para a normalidade" e que "há disponibilidade de produto, de transporte e um planejamento estruturado para retomada imediata, mas apenas 10% da capacidade de distribuição está sendo suprida, pois a operação não é efetiva e demorada. Apesar da melhora ao atendimento dos serviços essenciais que seguem com escolta, a normalidade só será restabelecida com o desbloqueio das estradas e dos acessos aos terminais, usinas, portos e postos".
A mobilização da categoria é contra a alta do óleo diesel e segue pelo 9º dia consecutivo, causando reflexos em vários setores.
No Centro-Oeste Paulista, são 18 cidades com manifestações e 21 pontos de concentração nas rodovias. Na região também, pelo menos 13 cidades decretaram estado de emergência pela falta de combustível.

Confira os pontos de concentração na região:

Garça

Manifestantes se concentram entre os quilômetros 426 e 428 da rodovia Comandante João Ribeiro De Barros (SP-294).

Marília

Cerca de 200 caminhões estão parados no pátio de um posto de combustíveis às margens da rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), no km 322.

Tupã

No quilômetro 529 da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em torno de 200 caminhões estão estacionados às margens da rodovia.

Ourinhos

Manifestações ocorrem em três pontos da cidade: nas rodovias Raposo Tavares e Melo Peixoto, e no Distrito Industrial 2. Em cada local tem cerca de 30 caminhões.

Santa Cruz do Rio Pardo

Caminhoneiros estão estacionados em posto de combustíveis na rodovia João Batista Cabral Renó. São cerca de 150 caminhões, mas sem ocupação da estrada e sem veículos nos acostamentos.

Gália

Cerca de 40 caminhões estão parados na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), no quilômetro 447.

Assis

Na cidade, a paralisação ocorre no quilômetro 447 da rodovia Raposo Tavares. Os caminhões estão parados no pátio de um posto de combustíveis e também no acostamento.
Também há outro ponto de protesto próximo ao Posto Marajó, na rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333).

Echaporã

Caminhões estão estacionados no acostamento do quilômetro 469 da rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333).

Pederneiras

Manifestantes se concentram no quilômetro 220 da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), no sentido Jaú-Pederneiras.

Agudos

Protesto no quilômetro 317 da rodovia Marechal Rondon (SP-300). Veículos de passeio, caminhões com carga viva e remédios estão sendo liberados.

Itápolis

Protesto começou na manhã de sexta-feira e continua até esta terça-feira (29) no quilômetro 19 da rodovia Prof. Maurício Antunes Ferraz (SP-317).

Ibitinga

Manifestação reúne caminhonneiros no quilômetro 51 da rodovia Deputado Vitor Maida (SP-331), que liga Ibitinga a Tabatinga.

Borborema

Um grupo de manifestantes se reuniu no quilômetro 393 da rodovia Deputado Leonidas Pacheco Ferreira (SP-304).

Lins

Caminhões estão parados no pátio de um posto de combustível na rodovia Marechal Rondon (SP-300), próximo ao quilômetro 439.

Lucianópolis

O grupo está concentrado no acostamento da vicinal que liga Lucianópolis a Ubirajara, na SP-315, segundo informações da Polícia Militar Rodoviária.

Igaraçu do Tietê

Caminhoneiros estão em um posto de combustível no quilômetro 180 da rodovia Otávio Pacheco de Almeida Prado (SP-255).

Torrinha

Segundo a Polícia Rodoviária, caminhoneiros estão reunidos no quilômetro 19 da Rodovia Américo Piva (SP-197).
Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília
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