sábado, 26 de maio de 2018

Paulo Vieira de Souza presta depoimento à Justiça e nega ser operador do PSDB

ORDEM E PROGRESSO .

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Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

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Fonte de informação .

G1 globo.com

SÃO PAULO

Paulo Vieira de Souza presta depoimento à Justiça e nega ser operador do PSDB

Apontado pelo MP como operador de propinas do PSDB, ele disse ter sido preso 'sem uma única prova'. Ele foi solto no último dia 11 por decisão do ministro do STF Gilmar Mendes.

Por G1 SP, São Paulo
 
Paulo Vieira de Souza após depoimento à 5ª Vara Federal de Justiça de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)Paulo Vieira de Souza após depoimento à 5ª Vara Federal de Justiça de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Paulo Vieira de Souza após depoimento à 5ª Vara Federal de Justiça de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, empresa paulista de infraestrutura rodoviária, prestou depoimento a 5 ª Vara Federal de Justiça de São Paulo nesta sexta-feira. Em entrevista após depoimento, ele negou ser operador de esquema de desvio do PSDB e disse que foi preso “sem uma única prova” .
Souza é suspeito de participar de desvio de recursos públicos durante obras do governo do PSDB no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e 2011, nas gestões de José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin.
Ele foi preso em 6 de abril em razão das suspeitas de desvios nas obras do Rodoanel Sul, Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê. Ele foi solto por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em 11 de maio. No último dia 17, a Justiça de São Paulo negou pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público.
Após o depoimento à Justiça nesta sexta-feira, ele afirmou em entrevista que não poderia ser operador de propina do PSDB porque é gestor.
“Não sou operador. Porque pra ser operador, não pode ser gestor. O que eu tô vendo, desde a minha detenção, por motivos... criados, sem uma única prova. [...] Pelo que eu tô vendo das testemunhas, nenhuma me conhece. Nenhuma. Como comprova os próprios relatórios da Dersa”, declarou Paulo Vieira de Souza.
O ex-diretor da Dersa também é investigado por movimentar cerca de R$ 113 milhões em contas na Suíça. Ele, no entanto, não quis comentar o assunto. “Eu só posso falar que... Sobre assuntos que eu tenho acesso e documento. Então, sobre esse assunto, eu não vou me pronunciar, porque eu não tenho conhecimento nem acesso”, declarou.

Denúncia

No dia 22 de março, a força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza e mais 4 pelos crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, que é a apropriação de recursos públicos. O grupo é suspeito de desviar R$ 7,7 milhões de 2009 a 2011 (valores da época) de obras públicas.
Segundo o Ministério Público Federal, Paulo Vieira de Souza comandou o desvio de dinheiro como o destinado ao reassentamento de desalojados por obras do trecho Sul do Rodoanel, o prolongamento da avenida Jacu Pêssego e a Nova Marginal Tietê, na região metropolitana de São Paulo.
Quando Souza foi preso, o PSDB informou, por meio de nota que o partido em São Paulo “não tem qualquer relação com o investigado nem com os fatos a ele imputados” e que dá “total apoio às investigações em curso".
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