sábado, 30 de novembro de 2013

Projeto EAS por um futuro melhor e sustentável .

Preservação e Destruição .
A seguir dois exemplos entre muitos outros o primeiro e de preservação e sustentabilidade o homem aprendendo a preservar o meio ambiente em que vive em perfeita harmonia pescadores estão aprendendo a preservar o seu sustento com a criação de pirarucu .
A destruição das florestas Brasileiras parece não ter fim todos anos e a mesma coisa se fala muito e quase nada se faz para colocar um ponto final em toda esta destruição .
Exemplo o governo federal poderia cadastrar todos os trabalhadores que vivem no corte das arvores ilegalmente destruindo as florestas no qual eles tiram o sustento para as suas famílias .
E criar a bolsa de preservação das florestas ou a bolsa verde .
O Brasil tem recursos financeiros de sobra basta querer .
      

Compartilhando fonte de informação Portal amazônia .com

Criadores de pirarucu ganham manuais para alavancar produção do peixe na Região Norte

Publicações mostram método de produção e engorda do peixe, um dos maiores e mais apreciados da Amazônia

MANAUS - A produção de pirarucu em cativeiro é uma alternativa econômica para os mais de 200 pequenos aquicultores da Amazônia. Desde 2007, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apoia o desenvolvimento de uma técnica de criação do animal e essa experiência foi transformada em dois manuais, que podem ser aplicados em qualquer lugar que atenda especificidades reprodutivas da espécie amazônica.
Manual de cultivo do pirarucu já está sendo aplicado na Região Norte. Foto: Divulgação/Agecom-AMManual de cultivo do pirarucu já está sendo aplicado na Região Norte. Foto: Divulgação/Agecom-AM
Produção de pirarucu é alternativa econômica para aquicultores na Amazônia. Foto: Divulgação/Agecom-AMProdução de pirarucu é alternativa econômica para aquicultores na Amazônia. Foto: Divulgação/Agecom-AM
Lançadas durante o workshop 'Cultivo do Pirarucu', que compôs o quarto Congresso Brasileiro de Aquicultura de Espécies Nativas, em Belém, os dois manuais explicam todo o procedimento para produção e engorda do peixe. As publicações configuram-se como o primeiro passo para a expansão da criação em todo o País. A metodologia está implantada em Rondônia, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Tocantins e Roraima. “Os manuais são uma contribuição à consolidação de uma nova oportunidade de negócio sustentável, na medida em que buscam incentivar a atividade com respeito ao meio ambiente, à economia e à segurança alimentar”, afirmou a coordenadora nacional do Projeto Estruturante do Pirarucu da Amazônia, Newman Costa.
Vários representantes de empresas que já fazem o cultivo em cativeiro pontuaram as especificidades para a procriação da espécie, que só se reproduz ao formar casal e, ao contrário de muitas espécies, não tem características que representam cada um dos gêneros. Alguns produtores recorrem à técnica da endoscopia para ter certeza se o animal é fêmea ou macho. Em seguida, eles são identificados e colocados em pares no tanque. Mesmo assim, há casos em que é preciso fazer trocas, por conta das brigas entre eles. “O pirarucu é uma animal um tanto exigente”, disse o superintendente do Sebrae no Pará, Wilson Schubert.
“A produção do pirarucu, assim como a de qualquer espécie nova, tem muito mais desafios do que temas e respostas prontas”, disse o engenheiro e presidente da Comissão Nacional de Aquicultura, Eduardo Ono. Ele explicou que a criação do animal está em teste no exterior, por isso o Brasil precisa acelerar esse processo para não ficar para trás.
e
MEIO AMBIENTE
27/11/2013
15h05
por Portal Amazônia, com informações da Agência Brasil

Conheça as novas ações contra avanço do desmatamento na Amazônia

Derrubada da floresta amazônica aumentou 28% neste ano. Pará é o Estado que mais desmata na região 

BRASÍLIA - As ações de combate ao desmatamento ilegal serão intensificadas na Amazônia, conforme anúncio do Governo Federal. Durante a abertura da 112ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a ministra do Meio Ambiente (MMA), Izabella Teixeira, declarou que o trabalho será reforçado por meio da tecnologia e da pressão contra os madereiros. Apenas neste ano, as estatísticas da pasta mostram que o desmate da floresta amazônica teve um aumento de 28%
41 municípios têm restrição a crédito do governo federal por listarem entre os que mais desmatam na Amazônia. Foto: Tiago Jara/Ibama41 municípios têm restrição a crédito do governo federal por listarem entre os que mais desmatam na Amazônia. Foto: Tiago Jara/Ibama
Em 2014, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) vai usar imagens de satélites que vão enxergar desmatamentos de até três hectares, o equivalente a três campos de futebol. Atualmente, o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter) detecta devastações acima de 25 hectares. A tecnologia também é aposta para detectar a degradação da mata abaixo da cobertura de nuvens, que dificultam a visualização via satélite. “Vamos pegar o desmatamento da exploração seletiva das árvores”, disse Izabella. 

Para intensificar o trabalho de fiscalização, a ministra informou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está estudando o uso de drones (aviões não tripulados) para acabar com o crime ambiental na Amazônia.
Outra medida será a ampliação do número de municípios na lista de desmatadores. “Vamos endurecer as restrições. Não aceito que um município saia da lista e no ano seguinte apresente desmatamento ilegal quase como uma provocação”, disse. Hoje, existem 41 municípios na lista dos que mais desmatam na Amazônia que têm restrição a crédito do governo federal.
Entre agosto de 2012 e julho de 2013, foram desmatados 5.843 quilômetros quadrados do bioma amazônico segundo as imagens do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes), do Inpe.  No período anterior, foram registrados 4.571 quilômetros quadrados de desflorestamento. Entre os estados que mais desmataram estão Mato Grosso (52%) e Roraima (49%). Quando o cálculo é feito em quilômetros, os estados que lideram o ranking de desmatamento são o Pará, com 2.379 quilômetros quadrados, e Mato Grosso, com 1.149 quilômetros quadrados. 

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