segunda-feira, 25 de abril de 2016

BRASIL NO SEU DIA A DIA DIVIDA PUBLICA AVANÇA .

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
POR UM BRASIL SEM CORRUPÇÃO .


Foto de Gilberto Natalini.
Gilberto Natalini
Vamos colocaPr pano preto de luto em frente às nossas casas ou bandeira do Brasil com tarja preta, pela nomeação de Lula. ‪#‎luto‬ ‪#‎foralula‬ ‪#‎forapt‬ ‪#‎foradilma‬

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .


FONTE DE INFORMAÇÃO ...

G1 globo.com


25/04/2016 09h38 - Atualizado em 25/04/2016 10h22

Dívida pública avança 2,38% em março, para R$ 2,88 trilhões

Em fevereiro, dívida tinha avançado 2,5%, para R$ 2,81 trilhões.
Estimativa do Tesouro é que dívida poderá atingir R$ 3,3 trilhões em 2016.

Laís AlegrettiDo G1, em Brasília
A dívida pública federal brasileira, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, subiu 2,38% no mês de março, para R$ 2,88 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (25). Em fevereiro, o endividamento público já havia registrado alta e chegado a R$ 2,81 trilhões.
A expectativa do governo é que a dívida pública, que era de R$ 2,79 trilhões no fim de 2015, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões no fim de 2016. Essa é a previsão do Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2016, elaborado pelo Tesouro Nacional.
O aumento da dívida pública em março é fruto de emissões líquidas de títulos públicos acima dos valores dos resgates no período. Ou seja, o governo emitiu mais títulos do que recebeu pagamentos pelos já emitidos.
Enquanto as emissões somaram R$ 52,21 bilhões, os resgates ficaram em R$ 2,6 bilhões. A apropriação de juros, que somou R$ 17,62 bilhões, também explica o avanço da dívida no mês passado.
Dívida interna x externa
A dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, é chamada de interna. Quando tais operações financeiras ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.
Em março, a dívida interna aumentou 2,81% e chegou a R$ 2,75 trilhões. Esse resultado se deve, segundo os dados do Tesouro Nacional, a uma emissão líquida (ou seja, valor de emissões acima do valor dos resgates) que somou R$ 45,03 bilhões e uma apropriação de juros de R$ 30,25 bilhões.
No mesmo mês, o estoque da dívida externa teve redução de 5,70% e ficou em R$ 133,19 bilhões. Nesse caso, de acordo com o Tesouro, a queda ocorreu - assim como em fevereiro - devido à valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.
Estrangeiros
Os dados divulgados pelo Tesouro mostram que a participação de investidores estrangeiros na dívida pública interna caiu em março. Esse movimento de queda já havia ocorrido em fevereiro, após a perda do grau de investimento por agências de classificação de risco.
Os investidores não residentes no Brasil detinham, no mês passado, 16,73% do total da dívida interna, o equivalente a R$ 460 bilhões. Em fevereiro, a participação deles era de 17,72%, ou R$ 474 bilhões.
Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna em março. Antes deles, aparecem as instituições financeiras (24,28% do total, ou R$ 668 bilhões), os fundos de previdência (22,62% do total, ou R$ 622 bilhões) e os fundos de investimento (20,96% do total, ou R$ 577 bilhões).
tópicos:

Nenhum comentário:

Postar um comentário