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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Presidente da Infraero diz que não é contra concessões, mas defende 'melhor preparação da empresa'
Ele participou de uma palestra em Belo Horizonte. Na semana passada, G1 mostrou documento ‘reservado’ enviado a ministro, relatando preocupação com o futuro da empresa.
Por Raquel Freitas, G1 MG, Belo Horizonte
O presidente Infraero, Antônio Claret, afirmou nesta sexta-feira (1º) que não é contra as concessões dos aeroportos propostas pelo governo federal, mas disse que defende “a melhor preparação da empresa para este momento”. A declaração foi feita em Belo Horizonte antes de ele participar de uma palestra na Sociedade Mineira dos Engenheiros.
“Eu faço parte do governo e, como parte do governo federal, defendo os projetos que lá estão transitando e que estão sendo desenvolvidos para melhorar a situação do país. O que eu defendo é a melhor preparação da empresa para este momento”, ressaltou.
Um documento, enviado por Claret ao Ministério dos Transportes, aponta que conceder à iniciativa privada alguns dos aeroportos lucrativos da Infraero irá gerar gastos extras de mais de R$ 3 bilhões por ano ao governo federal e manterá a estatal no vermelho por mais de 15 anos, com um déficit de cerca de R$ 400 milhões anuais. O G1 teve acesso ao documento, de 17 de agosto, classificado como "reservado".
No último dia 23, o governo federal anunciou 57 privatizações para aliviar o rombo das contas públicas. Na lista estão 18 aeroportos, entre eles os de Congonhas e do Recife, dois dos mais lucrativos da Infraero.
“É um ofício reservado que eu fiz a um ministro, alertando para a situação que poderia ficar a Infraero ao liberar, em momento errado, 13 aeroportos importantes na rede Infraero. Principalmente Cuiabá, Congonhas e o que nós estamos chamando da área de turismo, que do é do Nordeste, liderada por Recife”, explicou.
De acordo com o presidente da estatal, os nove pontos colocados por ele no documento estão sendo avaliados pelo governo. “Nós estamos trabalhando para mostrar que a privatização, sim, pode e deve. Nós devemos colocar a iniciativa privada dentro do processo e próximo da área pública, mas tem que saber o momento para não ter perdas pesadas para o próprio governo porque existe uma diferença entre o resultado financeiro e o resultado econômico”, disse.
Durante a palestra, ele também falou sobre o assunto. “A minha posição hoje é ‘take it easy’, vamos ‘devagarinho’. É possível nós termos um melhor resultado se tivermos um tempo um pouquinho maior para poder estruturar esse projeto. (...) Nós estamos discutindo uma pequena questão de ‘timing’’. Ele reforçou aos presentes que não está fazendo oposição ao governo. Segundo Claret, a meta dele à frente da Infraero é preparar a empresa, enxugá-la em e abrir capital.
Ele ainda afirmou acreditar que, se houver “muito empenho”, ao final do mandato de Temer, o governo poderá estar próximo de realizar o leilão dos aeroportos. Ponderou, entretanto, que os prazos não são fáceis de serem atingidos.
Aeroporto da Pampulha
O projeto para reativação de voos no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, também foi apresentado por Claret e por uma equipe de diretores da Infraero na palestra. Segundo eles, o objetivo da empresa é trazer de volta para a população de Minas a “operação plena” do terminal.
“Os voos para a Pampulha, em sua maioria, já estão autorizados do ponto de vista técnico. A Pampulha está pronta tecnicamente para receber os voos necessários à continuidade dos negócios e crescimento da cidade de Belo Horizonte”, afirmou o presidente da estatal.
Segundo ele, há autorização para que voos originários da Pampulha sigam para capitais, desde que façam escala em outra cidade do interior. Entretanto, os voos originados do interior com destino a uma capital com escala na Pampulha não estão autorizados. “O que nós precisamos agora é que o governo, através do Ministério dos Transportes, aprove, faça uma adequação a uma portaria (...) que limita os voos [direto da Pampulha] para as capitais”, disse.
De acordo com o diretor de Operações, João Jordão, para que jatos voltem a operar no local, foram feitas diversas adequações, como na sinalização, na torre de controle e na área do saguão. Há ainda uma previsão para construção de uma área comercial e de um edifício-garagem. O objetivo é que os espaços sejam explorados pela inciativa privada, que deverá investir cerca de R$ 350 milhões.
Jordão disse também que uma companhia área já apresentou uma proposta de rotas que fariam a ligação de cidades do interior a outras capitais, passando pela Pampulha. Segundo ele, há ainda discussão com outras duas aéreas. Outro projeto é transformar o aeroporto em um “hub” de turismo, o que está sendo tratado com uma empresa do ramo.
Também foram apresentadas as obras de revitalização que estão sendo feitas no Aeroporto Carlos Prates, localizado na Região Noroeste da capital. De acordo com Jordão, os investimentos são da ordem de R$ 500 mil. Para o local, a Infraero propõe a instalação terminal logístico.
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