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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Quais os rumos da Operação Lava Jato? Elenco de 'Polícia Federal - A lei é para todos' responde em VÍDEO
Compromisso de manter distância de corrupção está em contratos de investidores, atores e equipe. Filme não divulga patrocinadores. 'Ruim seria usar dinheiro público para falar mal do mau uso do dinheiro público', diz diretor.
Por Carol Prado, G1
"Polícia Federal - A lei é para todos", filme que retrata com certa dose de ficção os bastidores da operação Lava Jato, estreia nesta quinta-feira (7) com pelo menos um mistério. Quem, afinal, pagou pela produção de R$ 16 milhões?
No vídeo acima, atores e diretor de 'Polícia Federal' falam sobre os rumos da Lava Jato; assista
Investidores, cujos nomes se mantém em segredo, preferem não aparecer. Querem distância do "Fla-Flu" que tomou o país, justifica o diretor Marcelo Antunez. Sabe-se apenas que são todos privados. A produção optou por não usar leis de incentivo. Ele explica:
"Ruim seria usar o dinheiro público para falar mal do mau uso do dinheiro público. Rolou um certo desconforto."
Para pagar pelo filme, os interessados precisaram assinar contratos com cláusulas de compliance - uma espécie de compromisso de bom comportamento -, garantindo que não estão envolvidos em casos de corrupção.
A regra se estendeu a atores e equipes técnica e criativa. "Você pode descobrir que seu vizinho, seu porteiro está envolvido na Lava Jato", brinca o diretor.
"Certamente [os investidores] têm interesse em ter retorno financeiro. Mas não os culpo se um ou todos eles quiseram investir porque acham importante essa história ser contada."
Mudança de planos
"Polícia Federal" é centrado na visão de investigadores e procuradores sobre a operação. Esses tiveram seus nomes alterados, mas há referências claras a personagens da vida real, como o delegado Igor de Paula, que coordenava a Lava Jato no Paraná, a delegada Érika Marena e o procurador Deltan Dallagnol.
Acontecimentos já mostrados, dissecados e analisados no noticiário compõem o roteiro. Estão lá a ação policial que deu início à Lava Jato, a prisão de doleiros e de alguns dos mais importantes empreiteiros do país. A condução coercitiva do ex-presidente Lula dá o clímax da narrativa.
O projeto inicial do longa não incluía o episódio. "Queríamos ir até o ponto mais bombástico, mais polêmico da Lava Jato naquele momento. Até janeiro [de 2016], tínhamos a sensação de que iríamos até a prisão de Marcelo Odebrecht no roteiro", conta Antunez.
"Ao longo das pesquisas, aconteceu a condução coercitiva de Lula e a liberação do áudio da conversa entre Lula e Dilma. Falamos: precisamos trazer até aqui."
O roteiro começou a ser escrito no mês seguinte à condução coercitiva do ex-presidente. "Depois que fechamos o assunto, não mexemos mais, embora tenha havido muita tentação."
Polarização
Em entrevistas, integrantes do elenco fazem questão de afastar qualquer partidarismo. "Quando aceitamos [os papéis], já sabíamos que ia ser um filme polêmico. Não tenho o menor problema com isso. Não me sinto representada há muitos anos por nenhum dos nossos governantes", diz Flávia Alessandra, que vive a delegada Bia.
"Algumas pessoas olham com preconceito. Tem muita gente já comentando e falando antes de ver [o filme]", reclama Bruce Gomlevsky, o Julio Cesar, outro delegado da PF. Ele completa:
"Essa polarização impede que se faça uma análise profunda sobre o assunto. Tudo vai para o nível do debate da rede social."
Antonio Calloni, que conduz a narrativa na pele do delegado Ivan, está mais interessado no entretenimento. "Discordem do filme, concordem, debatam, mas divirtam-se. Comprem uma pipoquinha."
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