ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Oposição faz nova tentativa no STF de fatiar votação da denúncia contra Temer e ministros
Deputados do PT querem que votação desta quarta seja dividida em quatro: sobre cada acusação contra Temer e sobre cada ministro. Ministro negou nesta terça pedido semelhante do PCdoB.
Por Fernanda Calgaro, G1, Brasília
Os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE) pediram nesta segunda-feira (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que fatie a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral).
A sessão em que os deputados decidirão se autorizam ou não o prosseguimento da denúncia para análise do Judiciário está marcada para esta quarta (25).
A Câmara definiu que será feita somente uma votação, mas os deputados do PT querem o fatiamento, com quatro votações:
- Acusação contra Temer por obstrução de Justiça;
- Acusação contra Temer por organização criminosa;
- Acusação contra Padilha por organização criminosa;
- Acusação contra Moreira por organização criminosa.
Mais cedo, nesta terça, o ministro do STF Marco Aurélio Mello negou pedido semelhante, apresentado por um deputado do PCdoB. Para o ministro, cabe à Câmara definir o rito da votação (veja mais detalhes no vídeo abaixo).
O resultado da votação desta quarta, pelo rito definido pela Câmara, valerá para Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco.
"Retirar a prerrogativa de escolha dos parlamentares, obrigando-os a se manifestar em única votação de 'sim' ou 'não' sobre a conduta de três pessoas, fere princípios básicos do Estado Democrático de Direito e confunde os cidadãos brasileiros que estão acompanhando esse debate público", diz trecho do documento apresentado pelos deputados do PT.
Caberá também ao ministro Marco Aurélio, assim como no pedido do PCdoB, analisar o caso.
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