ORDEM E PROGRESSO .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Fonte de informação .G1 globo.com
Para garantir votos de partidos do chamado “Centrão” na análise da segunda denúncia, o presidente Michel Temer sinalizou para uma mudança no primeiro escalão, inclusive na articulação política, com a substituição do ministro Antônio Imbassahy da Secretaria de Governo.
No Planalto essa mudança está sendo chamada de “repactuação do espaço no governo”, para dar mais espaço para os aliados fiéis.
“Temer assumiu esse compromisso pessoalmente. Se isso não acontecer, o ambiente na base aliada vai ficar muito ruim. Temer ganhou um crédito. Mas terá que honrar sua palavra”, relatou ao Blog um líder de partido da base aliada.
Durante as negociações para a votação da segunda denúncia, o Palácio do Planalto identificou uma sangria de votos nos partidos do “Centrão”. Houve uma intervenção branca na articulação política.
Como revelou o o Blog, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, assumiu na prática essa nova função depois de uma rebelião de deputados do “Centrão”.
Nas últimas semanas, as bancadas do chamado “Centrão” passaram a esvaziar as funções do ministro Antônio Imbassahy, da Secretária de Governo. Eles se negam a despachar com o ministro palaciano, que agora só atende deputados do PSDB e do DEM. Foi diante dessa crise, que Padilha passou a exercer também a articulação política.
Desde quinta-feira passada, Padilha está com uma planilha com o mapa da votação da segunda denúncia.
Diante disso, tem telefonado diariamente para deputados ao lado dos líderes do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE) e da Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Segundo relatos, Imbassahy foi excluído desse processo.
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