domingo, 24 de fevereiro de 2019

Começa trabalho para escorar apartamentos de prédio com rachaduras no Morumbi

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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Fonte de informação .

G1 globo.com


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FORA DITADOR MADURO .


SÃO PAULO
Por Ananda Apple, SP2
 

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Vigas são colocadas em prédio com rachaduras no Morumbi
Moradores de um condomínio no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, estão há 4 dias fora de casa depois que Defesa civil interditou um prédio por causa de rachaduras, que estão aumentando. Neste sábado (23), vigas de escoramento foram colocadas nos apartamentos do prédio mais afetado.
O problema vem sendo constatado desde 2015, mas só nesta semana os prédios foram interditados, devido ao risco aos moradores do condomínio “Libertê Morumbi”, que tem 182 apartamentos, que foram esvaziados pelos bombeiros na rua Rua Marie Nader Calfat.
Desde terça, eles não podem entrar nos prédios por conta dessas rachaduras enormes, que permanecem aumentando na torre Dijon, a mais atingida.
Às 12h, um caminhão da empresa SH, contratada pela construtora DMF, que fez o condomínio, trouxe material para escoramento. As vigas estão sendo colocadas nos apartamentos dos fundos, onde a situação é pior. Elas vão de um quarto a outro pelo corredor para diminuir a pressão sobre o andar debaixo.
O engenheiro contratado pelos moradores para acompanhar o processo, Marcos Toth, explica que o escoramento é paliativo. “Esse escoramento é feito lá no ponto crítico do prédio que teve o problema, e ele é feito debaixo pra cima, e vai ser feito em todos os andares”, disse ele.
A Defesa Civil está acompanhando a segurança do trabalho, que deve durar até quatro dias. Ainda não se sabe se as famílias vão poder voltar para casa depois.
"Nós estabelecemos um sistema de comunicação caso haja algum sinal de colapso. Nós temos uma comunicação por apito e todos que estão no interior do prédio estão orientados a saírem rapidamente da edificação”, disse o coordenador adjunto da Defesa Civil da cidade de São Paulo, Edilson Ramos de Quadros.
Neste sábado, alguns moradores dos apartamentos que ainda serão escorados puderam entrar no prédio e pegar alguns pertences.
"Na hora em que você tem 5 minutos para pegar, você pega objetos e não pega roupa. Eu quase não peguei roupa”, disse a fisioterapeuta Maria Loureiro.
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