domingo, 2 de junho de 2019

Usuários reclamam da falta de patinetes e ciclistas comemoram em SP

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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Fonte de informação .
G1 globo.com

SÃO PAULO
Por Glauco Araújo, G1 SP — São Paulo
 

Os usuários das ciclovias de São Paulo perceberam um número menor de patinetes circulando pela cidade desde sexta-feira (31), quando a Prefeitura determinou que é preciso que as empresas que oferecem o serviço se credenciem para poderem atuar. Por outro lado, os ciclistas comemoram mais espaço para pedalar nas avenidas Faria Lima e Juscelino Kubitscheck.
O uso do capacete não é mais obrigatório pra quem anda de patinete na capital, pelo menos até a Justiça confirmar a decisão desta sexta-feira. A Grow, empresa responsável pela maior parte dos patinetes, ainda está impedida de operar na cidade.
Maria Conceição só usa bike, nunca usa patinete. Na noite desta sexta-feira, ela disse que o trânsito estava mais adequado para bicicleta. “Percebi menos patinete, hoje está mais fácil para pedalar.”
Maria Conceição só usa bike, nunca usa patinete. Na noite desta sexta-feira (31), ela disse que o trânsito estava para bicicleta.  — Foto: Glauco Araújo/G1Maria Conceição só usa bike, nunca usa patinete. Na noite desta sexta-feira (31), ela disse que o trânsito estava para bicicleta.  — Foto: Glauco Araújo/G1
Maria Conceição só usa bike, nunca usa patinete. Na noite desta sexta-feira (31), ela disse que o trânsito estava para bicicleta. — Foto: Glauco Araújo/G1
Murilo Sanz é usuário dos dois tipos de equipamentos, patinete e bicicleta. A escolha ele faz de acordo com o compromisso que tem no dia. “Se tenho reunião eu prefiro patinete, porque chego sem transpirar. A bicicleta uso quando não tenho essa preocupação com suor e cansaço”.
Na noite desta sexta-feira ele notou menos patinetes para usar. “Foi mais difícil achar patinete hoje”, disse Sanz.
Murilo Sanz é usuário dos dois tipos de veículos, patinete e bicicleta. A escolha ele da de acordo com o compromisso. “Se tenho reunião eu prefiro patinete, porque chego sem transpirar. A bicicleta uso quando não tenho essa preocupação com suor e cansaço”.  — Foto: Glauco Araújo/G1Murilo Sanz é usuário dos dois tipos de veículos, patinete e bicicleta. A escolha ele da de acordo com o compromisso. “Se tenho reunião eu prefiro patinete, porque chego sem transpirar. A bicicleta uso quando não tenho essa preocupação com suor e cansaço”.  — Foto: Glauco Araújo/G1
Murilo Sanz é usuário dos dois tipos de veículos, patinete e bicicleta. A escolha ele da de acordo com o compromisso. “Se tenho reunião eu prefiro patinete, porque chego sem transpirar. A bicicleta uso quando não tenho essa preocupação com suor e cansaço”. — Foto: Glauco Araújo/G1
Rafaela Vieira disse que mora na Vila Olímpia e considera que o bairro tem bastante pontos de locação de patinete e não sentiu falta dos equipamentos. “Tem muita opção onde moro e acho que é por isso que não senti diferença.”
Ela disse ainda que chegou a andar de bicicleta e que optou pelo patinete pela velocidade. “É muito mais rápido. Eu faço um trecho de 1km em menos de cinco minutos. Mas o que senti de diferente hoje é a velocidade, está bem mais lento o patinete”, disse Rafaela.
Rafaela Vieira disse que percebeu que os patinetes estão com velocidade reduzida — Foto: Glauco Araújo/G1Rafaela Vieira disse que percebeu que os patinetes estão com velocidade reduzida — Foto: Glauco Araújo/G1
Rafaela Vieira disse que percebeu que os patinetes estão com velocidade reduzida — Foto: Glauco Araújo/G1

Novas regras

O prefeito Bruno Covas (PSDB) se reuniu com oito empresas de compartilhamento de patinetes elétricos que têm interesse em entrar no mercado na sexta-feira. Duas delas, a Scoo e a FlipOn solicitaram o credenciamento para operar legalmente na capital paulista. Ele espera que o projeto fique pronto nos próximos 30 dias.
“A Prefeitura insiste que é a favor das patinetes, mas que também é a favor de uma regulamentação que possa compatibilizar o ganho econômico das empresas, a segurança dos usuários e a tranquilidade jurídica para poder ter um negócio rentável na cidade de São Paulo", disse Covas em entrevista coletiva.
Denis Lopardo, sócio-fundador da Scoo, informou que a empresa tem uma frota de cerca de 300 patinetes, mas que a expectativa é que esse número cresça. "A gente espera que dentro da regulamentação e do decreto que foi apresentado a gente consiga apresentar um crescimento de frota imediato", disse.
O diretor de franquias da FlipOn, Rodrigo Costa, informou que, atualmente, a empresa possui 250 patinetes. “A nossa frota está toda preparada para os usuários usarem com segurança, tudo dentro do decreto da prefeitura", afirmou.
Duas empresas estão autorizadas a alugar patinetes em SP
Jornal GloboNews
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Duas empresas estão autorizadas a alugar patinetes em SP

Grow

Após a reunião, a Grow divulgou nota em que "manifesta perplexidade diante de sua exclusão" do encontro.
"Ciente da ocorrência da reunião, nos dirigimos ao local às 16h30 de hoje à Prefeitura, porém fomos impedidos de participar do encontro. De acordo com o que manifestou publicamente a Prefeitura, o reconhecimento por parte do Judiciário dos direitos da empresa provocou o corte do diálogo conosco", diz comunicado.
A companhia, que é dona da Yellow e da Grin, afirmou ser a favor do credenciamento, "respeitando direitos básicos dos usuários e da empresa". Ela alega que o uso de patinetes já é regulado pelo Código Brasileiro de Trânsito e, por isso, não irá fazer o cadastro na Prefeitura.
No primeiro dia de fiscalização, a Prefeitura recolheu 600 patinetes da Grow. Segundo a companhia, durante a apreensão 400 equipamentos foram danificados.
"Nossa intenção segue sendo a favor do diálogo, para que todos os agentes juntos possam chegar a uma regulamentação que favoreça a todos os cidadãos, com segurança e oferta dessa alternativa de transporte limpo e justo na cidade", disse.
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