quarta-feira, 5 de junho de 2019

Estados sem reforma da Previdência correm risco de colapso financeiro

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


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Fonte de informação .
G1 globo.com

ECONOMIA

Por João Borges
Comentarista da GloboNews. Trabalhou em 'O Estado de S. Paulo', 'O Globo' e Banco Central
 

A exclusão dos estados e municípios da reforma da Previdência como resultado de uma luta política entre deputados federais versus governadores e deputados estaduais vai inviabilizar o saneamento das finanças da maioria .
A fila daqueles que já não estão pagando salários e aposentadorias vai crescer.
Basta verificar os dados sobre a evolução dos gastos com pessoal, aposentados e da receita líquida, como mostra estudo do Instituto Fiscal Independente (IFI).
A trajetória é insustentável. No caso do Rio de Janeiro, o déficit da Previdência já representa 30% da receita corrente líquida.
Despesas, receitas e déficit das previdências estaduais — Foto: ReproduçãoDespesas, receitas e déficit das previdências estaduais — Foto: Reprodução
Despesas, receitas e déficit das previdências estaduais — Foto: Reprodução
De acordo com estudo do IFI, a despesa com os aposentados e pensionistas cresce continuamente desde 2014, enquanto as despesas com os funcionários da ativa apresentam ligeiro declínio – indício de que os governadores, ao não conseguirem estancar o crescimento da despesas com os aposentados, seguraram aumento dos salários da ativa.
Isso mostra também que, sem reformar a Previdência, as finanças estaduais não se ajustam.
Composição das despesas com pessoa nos estados — Foto: ReproduçãoComposição das despesas com pessoa nos estados — Foto: Reprodução
Composição das despesas com pessoa nos estados — Foto: Reprodução
O estudo do IFI revela também a evolução dos gastos da Previdência. Somavam cerca de R$ 250 bilhões em 2006 e chegaram a cerca de R$ 400 bilhões em 2017.
Despesas com pessoal nos estados — Foto: ReproduçãoDespesas com pessoal nos estados — Foto: Reprodução
Despesas com pessoal nos estados — Foto: Reprodução
Com um rombo tão grande nas finanças não sobra dinheiro para tapar pequenos buracos de ruas e estradas.
Os estados têm peso na composição do gasto público e relevância na construção de um cenário de estabilidade e crescimento da economia.
Se cada estado e município tiver de travar uma batalha política nas assembleias e câmaras, já sabemos o que vai acontecer: poucos terão força política para vencer resistências corporativas locais.
O desempenho dos governadores, que estão no primeiro ano de mandato, ficará também comprometido. Basta ver o resultado da eleição passada.
Nos estados com finanças em desordem, os eleitores optaram pela mudança de comando, negando reeleição aos que não tiveram coragem ou força para enfrentar o problema.
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