terça-feira, 22 de dezembro de 2015

BRASIL NO SEU DIA A DIA E AGORA CARTEL .


ACORDA BRASIL MUDA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA 

FRAUDES CORRUPÇÃO ROUBO DO DINHEIROS DOS BRASILEIROS PARECE NÃO TER FIM ATE QUANDO .

ACORDA BRASIL MUDA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

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ESTAMOS OBSERVANDO TUDO .



FONTE DE INFORMAÇÃO ZH . 


Fraude de R$ 35 bilhões

Cade abre processo para investigar 21 empresas por cartel em licitações da Petrobras


Além de empreiteiras denunciadas pela Lava-Jato, 59 funcionários e ex-funcionários das companhias serão investigados pelo órgão
22/12/2015 - 20h19min | Atualizada em 22/12/2015 - 20h33min
Cade abre processo para investigar 21 empresas por cartel em licitações da Petrobras Agência Petrobras/Divulgação
Foto: Agência Petrobras / Divulgação
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu processo administrativo para investigar 21 empresas sob suspeita de formação de cartel em licitações da Petrobras. O grupo teria fraudado, pelo menos, R$ 35 bilhões em obras em cinco refinarias. Além das empreiteiras, 59 funcionários e ex-funcionários das companhias serão investigados pelo órgão antitruste.
A lista inclui companhias denunciadas na Operação Lava-Jato, cujos documentos foram compartilhados com o Cade pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR). De acordo com a Superintendência-Geral do órgão, o crime de cartel entre as empresas teria se iniciado entre os anos de 1998 e 1999 — ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) —, ganhando força especialmente a partir de 2003, ano em que foi iniciado o primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Cade lista como participantes do suposto cartel Alusa Engenharia (atualmente Alumini Engenharia), Carioca Christiani Nielsen Engenharia, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Engevix, Galvão Engenharia, GDK, Iesa õleo e Gás, Jaraguá Equipamentos Industriais, Mendes Júnior, MPE Montagens e Projetos Especiais, Promon Engenharia, Schahin Engenharia , Skanska Brasil, SOG õleo e Gás, Techint Engenharia, Tomé Engenharia e UTC.
O parecer do Cade para a abertura do processo afirma que "há indícios robustos de que as empresas e pessoas físicas investigadas teriam celebrado acordos com a finalidade de fixar preços, dividir mercado e ajustar condições, vantagens ou abstenção em licitações de montagem industrial da Petrobras".
Entre as obras potencialmente atingidas pelo suposto ilícito estão as da Refinaria Henrique Lage (Revap), a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), a Refinaria Paulínia (Replan), a Refinaria do Nordeste - Abreu e Lima (Rnest) e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
O Cade informou ainda que o Termo de Compromisso de Cessação (TCC) — acordo de leniência — firmado em agosto deste ano com a Comércio Camargo Corrêa e dois ex-funcionários da empresa trouxe evidências do cartel, além das confissões da companhia e dos executivos.
"O conjunto probatório inclui trocas de e-mails, tabelas de divisão de obras licitadas, registros telefônicos que demonstram contato entre concorrentes, comprovantes de agendamento de reuniões, anotações manuscritas, documentos com termos do acordo, entre outros", informou a Superintendência-Geral do órgão.
*Agência Estado



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