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G1globo.com
JORNAL NACIONAL
Manifestantes contrários a Nicolás Maduro saem às ruas de Caracas
O protesto contra o presidente terminou em violência, com pedras e bombas de gás na capital da Venezuela.
A Venezuela está vivendo um momento de altíssima tensão política. E, mais uma vez, manifestantes contrários ao presidente Nicolás Maduro saíram às ruas da capital, Caracas.
A discussão é com o policial, mas o recado é para o presidente Nicolás Maduro:
"Estamos cansados da corrupção, das filas e da pancadaria", desabafa Javier Lopez.
Com a inflação mais alta do mundo e uma economia que deve encolher 8% em 2016, o descontentamento é visível nas ruas.
Com a inflação mais alta do mundo e uma economia que deve encolher 8% em 2016, o descontentamento é visível nas ruas.
O protesto contra o presidente terminou em violência, com pedras e bombas de gás em Caracas.
A oposição entregou a um membro do conselho eleitoral o pedido de um referendo para tirar Maduro do poder. A consulta popular está prevista na Constituição.
A tensão na Venezuela aumentou no fim de semana, quando Nicolás Maduro decretou estado de emergência, que dá a ele superpoderes, por 60 dias. Maduro alega que a oposição está tramando um golpe com apoio dos Estados Unidos, que nesta quarta-feira (18) criticaram a repressão aos protestos.
O porta-voz do Departamento de Estado disse que é hora de os líderes venezuelanos ouvirem a voz da população.
Na terça-feira (17), Maduro ameaçou a Assembleia Nacional, que desde dezembro é dominada pela oposição. Disse que ela perdeu legitimidade e "é questão de tempo até que desapareça".
Numa mensagem, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos disse que Nicolás Maduro corre o risco de se tornar mais um ditador, como tantos que a América Latina já teve.
Daniel Wilkinson, da ONG Human Rights Watch, diz que discurso do golpe é uma forma de Maduro tirar o foco dos problemas reais, e que, ao decretar estado de emergência, o presidente tirou o poder do Congresso.
"É um regime autoritário que está cada vez pior", afirma.
O líder da oposição, Henrique Caprilles, disse que as Forças Armadas precisam escolher se ficam com a Constituição ou com o presidente.
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