Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .
Compartilhando com todos os amigos .
FONTE DE INFORMAÇÃO .
VEJA.com Brasil
G7: crescimento global é 'nossa prioridade urgente'
Líderes das maiores potências econômicas do mundo participaram de reunião de cúpula no Japão
O G7, grupo que reúne as principais economias mundiais, prometeu nesta sexta-feira buscar forte crescimento global, enquanto discutiu sobre o mercado cambial e políticas de estímulo. Os líderes do G7, que participaram de uma cúpula em Ise Shima, na região central do Japão, prometeram usar "todas as ferramentas políticas" para impulsionar a demanda e aliviar as restrições de oferta.
"O crescimento global permanece moderado e abaixo do potencial, enquanto os riscos de fraco crescimento persistem", disseram em declaração conjunta. "O crescimento global é a nossa prioridade urgente".
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que o G7 divide "um forte sentimento de crise" sobre a perspectiva global. "O risco mais preocupante é contração da economia global", liderada pela desaceleração nas economias emergentes, disse Abe em entrevista coletiva depois de presidir a cúpula de dois dias. "Há um risco de a economia mundial cair em crise se as respostas políticas adequadas não forem feitas."
LEIA MAIS:
No geral, por meio da declaração de 32 páginas, o G7 se comprometeu com taxas de câmbio baseadas no mercado e evitar a "desvalorização competitiva" de suas moedas.
Abe destacou a necessidade de uma política fiscal flexível para sustentar a recuperação econômica. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, por sua vez, tem permanecido cética quanto aos gastos públicos para impulsionar o crescimento.
O G7 chamou o excesso de capacidade industrial global, especialmente do aço, de "desafio estrutural urgente com implicações globais".
(Com Reuters)
Nenhum comentário:
Postar um comentário