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G1 globo.com
Manifestantes são detidos durante protesto contra aumento das tarifas de transporte público em SP
Quatro pessoas foram detidas, ouvidas pela polícia e liberadas. Ato organizado pelo Movimento Passe Livre pretendia ir até a casa do prefeito João Doria, nos Jardins.
O protesto contra o aumento das tarifas de transporte público organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL) terminou em confusão na tarde desta quinta-feira (12). Quatro manifestantes foram presos e agências bancárias depredadas.
Os detidos foram levados para o 78º DP, nos Jardins, ouvidos e liberados.
A manifestação era contra o aumento proposto pelo governado Geraldo Alckmin (PSDB) e os manifestantes pretendiam caminhar até a casa do prefeito da cidade, o também tucano João Dória, nos Jardins. Houve confusão.
A depredação aconteceu às 20h40. O grupo seguia pela Rua Augusta quando parte dos manifestantes aproveitou a ausência de PMs e quebrou vidraças de duas agências bancárias. Em uma delas foi utilizada uma bomba caseira. Não havia informações sobre presos.
Os manifestantes pretendiam chamar o prefeito para receber um troféu em formato de catraca, pintado de dourado. Os manifestantes carregam faixas com inscrições como: "tarifa zero", "violência é a tarifa" e "estatização dos transportes".
O ato foi acompanhado de perto por policiais militares. O grupo caminhou pela Avenida Rebouças, ocupando totalmente a pista sentido Faria Lima. No trajeto, eles cantavam: "Chega de tarifa, de político babaca, a gente está lutando por uma vida sem catraca".
Segundo o MPL, 2 mil pessoas participaram do ato. Não havia balanço de participantes pela PM.
Pouco antes das 20h, eles viraram na Avenida Brasil e seguiram em caminhada por lá. A PM havia impedido o acesso à Rebouças no trecho após a Avenida Brasil.
Ao chegar perto da Igreja Nossa Senhora do Brasil, o grupo foi impedido de seguir para a casa de Doria. Uma manifestante, então, entregou o troféu em formato de catraca para um oficial da polícia, que aceitou o presente.
Os manifestantes seguiram passeata pela Rua Colômbia e subiram a Rua Augusta onde as agências foram depredadas.
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