domingo, 12 de agosto de 2018

Preço do boi melhora, mas criadores gastam mais para engordar o gado

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

GLOBO RURAL

Preço do boi melhora, mas criadores gastam mais para engordar o gado

Em Mato Grosso do Sul, pecuaristas recorrem aos confinamentos por causa da estiagem.

Por Edevaldo Nascimento, Sidrolândia, MS
 
Preço do boi melhora, mas criadores gastam mais para engordar o gado
Em julho, o preço pago pela arroba do boi gordo em Mato Grosso do Sul fechou valendo R$ 131,77, valorização de 13,2% em um ano. A alta foi puxada pela demanda aquecida num período de baixa oferta. No entanto, a região sofre com a falta de chuva.
O pecuarista Luiz Vieira avalia um dos poucos lotes de gado Nelore que ainda estão na fazenda. A propriedade fica em Sidrolândia, região central do estado. "É muito difícil, porque você não tem para onde mudar o gado. Tá tudo seco, tudo igual. Então nós ficamos rodando o gado e daí não adianta nada. Ele não engorda, não ganha peso", diz.
Para não perder dinheiro, seu Luiz está mandando parte do gado para o confinamento. Animais que iriam para o frigorífico no ano que vem vão ser abatidos mais cedo. "60 bois, mais ou menos 480 quilos de média e que deverá ficar em torno de 70 dias no confinamento para ir para o abate final", conta o pecuarista.
Essa tem sido uma estratégia para muitos criadores do estado que sofrem com a estiagem. Nesta temporada os pecuaristas estão gastando mais para engordar o boi no confinamento. Em agosto de 2017, o valor médio da diária era de R$ 7,00. Hoje, chega a R$ 8,50. Segundo os criadores, isso é reflexo do aumento de custos dos principais componentes da ração.
Nos últimos 12 meses, o milho teve alta de 62%, o farelo de soja registrou aumento de 55% e o núcleo com minerais subiu, em média, 10%. O produtor Rodrigo Soriano sentiu a redução da margem de lucro.
"Suplemento, folha de pagamento, óleo diesel, aumentou muito mais. Sem dizer que, há três anos, a arroba do boi era mais que hoje, mais de 10% mais caro que hoje", diz.
Para a analista técnica da Famasul, Eliamar Oliveira, "já se fala numa seca histórica e isso impacta diretamente no campo. Ou seja, uma seca mais intensa torna o período de entresafra mais intenso e isso, provavelmente, vai refletir nos preços pagos ao bovino".
     
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