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ÉPOCA NEGÓCIOS
7 dicas de Marie Kondo para arrumar sua casa e começar bem 2017
Os conselhos da “guru da arrumação”
podem levantar o astral do seu lar
podem levantar o astral do seu lar
29/12/2016 - 08H02 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
“Agora vai! Estou lançando uma maratona de arrumação de fim de ano!”
Se você entrou nessa vibe, não está sozinho: milhares de pessoas aproveitam a temporada para colocar a casa em ordem e começar bem o ano vindouro. No Japão, por exemplo, o fim do ano é a época em que tradicionalmente se limpa a casa inteira e se joga fora tudo aquilo que não serve mais, para “mexer nas energias”. Como boa japonesa, Marie Kondo também era adepta do costume até que percebeu que esse caminho só tinha uma finalidade: passar o resto da vida arrumando. Em seu novo livro, “Isso me traz alegria”, a guru da arrumação mostra por que a tal faxina de final de ano parece uma boa ideia, mas sempre fica incompleta.
SAIBA MAIS
A razão para isso é simples: a maioria das pessoas confunde arrumar com limpar. O foco de arrumar está nos objetos, enquanto o da limpeza tem a ver com eliminar a sujeira. Usando sua metodologia, arrumar significa confrontar a si mesmo, vencer a bagunça e parar de acumular objetos. A arrumação, ensina ela, organiza a mente, ao passo que a limpeza a purifica. A chave para a arrumação está em se questionar que objetos lhe trazem alegria. E esses, com certeza, devem ficar.
Para sua arrumação de final de ano, experimente seguir o método de Marie Kondo, batizado de KonMari. São dicas práticas para escolher o que descartar e o que deve ser mantido para ter uma casa “mais feliz”. O importante é perseverar. E lembre-se: o “deus da arrumação” nunca abandona ninguém, mesmo aqueles não acreditam nele.
1. Se uma peça não lhe dá alegria, pode descartá-la
A camiseta é bonita e você “usa de vez em quando”. Aquele casaco “e útil”. Ou então, “eu preciso dessa calça jeans”. No fundo, essas são as desculpas mais comuns para não se livrar das coisas. Se ao fazer a separação, você colocar em prática a escolha “pelo que traz alegria”, as chances são de que nunca vai se arrepender. Tá bom, só na hora. E, quando bater o sentimento, lembre-se de que essa peça pode “ser muito feliz” na casa de alguém.
2. Objetos úteis merecem elogios
Há objetos que não trazem necessariamente alegria a seu proprietário, mas dos quais nos valemos no dia a dia. Para não descartar algo que vai fazer falta, pense nele como se fosse um ser vivo. Tem um design que facilita o trabalho? É funcional? Imagine uma chave de fenda e cubra-a de elogios. Ao final, você vai ver que alguns objetos utilitários também podem indicar alegria.
3. Guardar objetos por um “prazo limitado” é a pior furada
Sabe quando bate a incerteza na hora de jogar uma coisa fora? Muita gente prefere guardar a fantasia de Dia das Bruxas, o livro malquisto do amigo secreto e outros itens em uma caixa. E, depois, encostar em um canto. Não funciona. Criar um prazo de validade é a mesma coisa que esquecer que o objeto existe. Tudo que não está em uso e não ajuda no seu dia a dia é inútil. O método KonMari aconselha a deixar objetos “em transição” à vista e à disposição. Ao olhar para eles com regularidade, a resposta para sua dúvida virá.
4. Acrescente cor à sua vida
Ao terminar uma arrumação, muita gente se sente satisfeita por ver as coisas no lugar, em ordem. Mas bate aquele sentimento de que está faltando algo. Em geral, segundo Marie Kondo, isso ocorre porque falta cor na casa. Ao reduzir a quantidade de objetos, está na hora de acrescentar alegria. Se o orçamento estiver apertado para comprar almofadas novas ou uma colcha para a cama, uma saída rápida e econômica é usar flores. Vasos de plantas e flores. Se houver objetos coloridos dos quais se gosta, eles podem ganhar um espaço como pontos de alegria. Lembre-se: o verdadeiro propósito da arrumação é encontrar as coisas que você realmente ama.
5. \'Enquadrar\' objetos é uma arte
Meias que ficam misturadas na gaveta com lingerie, biscoitos espalhados em pacotes pelo armário, roupas amontoadas... Já sentiu o problema, certo? Uma dica de Marie Kondo é reunir objetos semelhantes em um único lugar: um pote de vidro para os biscoitos, uma cesta para as meias ou bandanas, cabides para as roupas. Cartões postais de viagens ou desenhos feitos pelas crianças da casa podem ser colocados em moldura e pendurados. Fios soltos? Melhor organizar o emaranhado.
6. Crie um cantinho para recarregar as energias
Na hora de rearranjar a casa, vale a pena investir em um espaço que seja somente para você. Quanto mais personalizado, melhor. Dessa maneira, você terá sempre um “lugar favorito” para ler, escrever ou simplesmente relaxar em meio a objetos de que tanto gosta. O ganho para a vida é imensurável.
7. Livros ficam, papéis vão embora
Marie Kondo aconselha seus clientes a ter como premissa básica que papéis devem ser descartados. Extratos de banco, comprovantes de cartão de crédito e documentos importantes devem ser guardados. Os papéis que exigem ações – entenda-se contas a pagar – devem ir todos para uma “caixa de pendências”. Para quem tem muitos livros em casa, ela sugere guardar os volumes em estantes fechadas e closets. Títulos que fazem parte da mesma coleção devem ser colocados lado a lado, todos na vertical, para que fique fácil ver o título da obra. Com revista, vale o mesmo. E uma dica do método KonMari: se você tem uma meta de vida, como ser mais feliz, por exemplo, repare nos livros que estão na sua estante. Algum sobre felicidade ou com boas histórias de gente que foi ser mais feliz na vida? Os japoneses dizem que “as palavras moldam a realidade”. Pense nisso.
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