quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Grupo de Cabral é suspeito de lavar dinheiro em negócio no Aterro de Gramacho

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G1 globo.com


Grupo de Cabral é suspeito de lavar dinheiro em negócio no Aterro de Gramacho

Procuradores investigam se ex-secretário Hudson Braga intermediou contrato entre empresa e governo. Pela consultoria, Braga recebeu R$ 2 milhões em negócio de R$ 1 bilhão.

MPF investiga nova forma de lavagem de dinheiro do esquema que seria chefiado por Cabral
O Ministério Público Federal do Rio investiga se o grupo liderado pelo ex-governador Sérgio Cabral tinha uma outra forma de lavar dinheiro. Dessa vez, o alvo é uma consultoria prestada por Hudson Braga, ex-secretário estadual de Obras, e que rendeu à uma empresa que explora gás a partir do lixo, um contrato de R$ 1 bilhão junto à Companhia Estadual de Gás (CEG). Por atuar nesta negociação, Braga recebeu pouco mais de R$ 2 milhões. As informações foram reveladas nesta terça-feira (27) pelo RJTV.
Os valores foram depositados entre 24 de junho e 20 de julho deste ano nas contas da empresa de Braga. Os investigadores chegaram a essas conclusões após o depoimento do empresário Paulo Tupinambá à Polícia Federal. Tupinambá foi o responsável pelos depósitos para a empresa H. Braga Consultoria. Tupinambá é proprietário da empresa Gás Verde, que extrai e comercializa biogás do Aterro de Gramacho, na Baixada Fluminense.
Em seu depoimento, Tupinambá disse que contou com a ajuda de Hudson Braga para fechar o contrato de R$ 1 bilhão. O MPF quer saber se houve realmente a consultoria ou se foi mais uma forma utilizada por Braga para lavar dinheiro.
Na investigação que resultou na operação Calicute, Hudson Braga recebia das empreiteiras 1% do valor das obras realizadas no Estado do Rio. Segundo os investigadores, Braga chamava esse valor de propina de "taxa de oxigênio".
Paulo Tupinambá falou ainda que a contratação da consultoria se deu porque a diretoria da sua empresa, a Gás Verde entendeu que Hudson Braga era um agente legítimo de mercado e que não havia - naquele momento - nada que desabonasse o ex-secretário. O RJTV já havia perguntado duas vezes à Companhia Estadual de Gás (CEG) se Hudson Braga teria participado da negociação do contrato com a Gás Verde. A empresa sempre afirmou que as negociações foram feitas sem intermediários ou consultorias. Nesta terça (27), confrontada com a informação de que Hudson Braga participava pessoalmente de reuniões na presidência, a concessionária mudou de versão. Confirmou a presença do ex-secretário em encontros na empresa.
A CEG afirmou que, quando isso ocorreu, Hudson Braga se fez como convidado da Gás Verde e estava junto com os representantes dessa empresa. E que não tem como se manifestar sobre consultorias contratadas diretamente pela Gás Verde.
O advogado de Hudson Braga disse que a defesa do ex-secretário irá prestar esclarecimento as autoridades.
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