quarta-feira, 25 de julho de 2018

Prefeitura de São Paulo já recebeu 212 venezuelanos e 65 deles conseguiram trabalho

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .

Fonte de informação .

G1 globo.com

SÃO PAULO

Prefeitura de São Paulo já recebeu 212 venezuelanos e 65 deles conseguiram trabalho

Grupos começaram a chegar a partir de abril deste ano. Destes, 135 passaram por capacitação profissional e 50 receberam bolsas de estudo para aprender a língua portuguesa.

Por Glauco Araújo, G1 SP
 
Imigrantes venezuelanos foram levados em ônibus até o Aeroporto Internacional de Boa Vista, onde embarcaram com destino a São Paulo (Foto: Emily Costa/G1 RR)Imigrantes venezuelanos foram levados em ônibus até o Aeroporto Internacional de Boa Vista, onde embarcaram com destino a São Paulo (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Imigrantes venezuelanos foram levados em ônibus até o Aeroporto Internacional de Boa Vista, onde embarcaram com destino a São Paulo (Foto: Emily Costa/G1 RR)
A Prefeitura de São Paulo recebeu desde abril deste ano 212 venezuelanos vindos de Pacaraima e Boa Vista, em Roraima. Destes, 135 receberam capacitação profissional e 65 deles já conseguiram emprego na Capital paulista. Outros 50 imigrantes do país ganharam bolsas de estudo para aprender a língua portuguesa.
Nesta terça-feira (24), um grupo de 20 venezuelanos chegou a São Paulo, vindos de Boa Vista, mas ficarão na Casa do Migrante, coordenada pela Missão Paz, congregação internacional da Igreja Católica no Brasil.
A administração municipal informou que passou a receber os venezuelanos para a atender um pedido do governo Federal e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a Prefeitura de São Paulo aceitou participar do programa solidário de acolhimento da população venezuelana que se encontrava nas cidades de Boa Vista e Pacaraima.
Segundo a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), dos 212 venezuelanos em São Paulo, 185 são homens e 27 são mulheres. Eles foram levados para os CTAs São Mateus, Butantã e o CAE Penha. Todos passaram por mutirões médico e odontológico.
Os imigrantes recebem orientação para regularização migratória, assessoria jurídica e assistência social com apoio psicológico. Os funcionários que se relacionam com os imigrantes receberam treinamento específico para permitir que eles consigam abordar questões culturais da Venezuela.
Em nota, a prefeitura informou que “os dois grupos de venezuelanos que foram acolhidos no dia 6 de abril e 4 de maio receberam documentação brasileira, como CPF e Carteira de trabalho.”
Os venezuelanos não têm tempo de permanência limite nos centros de acolhimento. Os 65 imigrantes que estão trabalhando em São Paulo foram contratados pelo McDonalds, Burguer King, Carrefour, Sodexo, Casas Bahia, KFC, DOX, Loja Paraíba, GRSA Padarias e mercados.
Capital recebe mais um grupo de refugiados venezuelanos
Ônibus do exército com refugiados venezuelanos chegam à Missão Paz, no Centro de São Paulo (Foto: Rafaela Putini/G1)Ônibus do exército com refugiados venezuelanos chegam à Missão Paz, no Centro de São Paulo (Foto: Rafaela Putini/G1)
Ônibus do exército com refugiados venezuelanos chegam à Missão Paz, no Centro de São Paulo (Foto: Rafaela Putini/G1)

Relato de problema

O jornalista venezuelano César Augusto Barrios Lacayo, acolhido no Centro de Temporário de Atendimento (CTA) São Mateus, relata ter sofrido ameaças de deportação e extradição por parte de funcionários do local. Em entrevista à Globo News, ele definiu a situação como “uma campanha do CTA de gerar uma psicologia do terror.”
Em junho, Ministério Público Federal (MPF) enviou ofícios às secretarias Estadual e Municipal da Saúde e à Prefeitura de São Paulo cobrando informações sobre as condições em que se encontram mais de 200 imigrantes venezuelanos instalados em três centros de acolhimento em São Paulo.
Antes, usuários do CTA São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, disseram que foram retirados do abrigo para que refugiados venezuelanos fossem recebidos no local.
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Morte de venezuelano

Um venezuelano refugiado em São Paulo desde maio morreu dia 5 de junho, no Hospital Sapopemba, na Zona Leste da cidade. A causa preliminar do óbito foi definida como pneumonia, parada cardiorrespiratória, choque séptico e hemorragia subaracnóidea.
Hector Ramon Rodriguez Cabello, de 55 anos, estava internado desde o dia 28, quando passou mal no CTA São Mateus. Ele fazia parte do grupo de 300 imigrantes vindos de Roraima no mês passado, e acolhidos em abrigos da gestão municipal.
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social afirmou que Hector começou a sentir-se mal no dia 28. Ele foi atendido pelo SAMU e encaminhado para o Hospital Sapopemba.
"Assim que houve a confirmação do falecimento, a equipe da Coordenação de Políticas para Imigrantes e Promoção do Trabalho Decente, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, tomou as providências necessárias para avisar os familiares e entrou em contato o Governo Federal e organizações internacionais", disse a Prefeitura, em nota.
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