ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
Em julho, faturas do cartão de crédito já chegam com as novas regras
Principal objetivo das mudanças foi reduzir os juros cobrados, mas o consumidor tem que ficar vigilante para não perder o controle.
As faturas do cartão de crédito que chegaram em julho foram as primeiras desde a entrada em vigor das regras novas, em junho. O objetivo das mudanças foi reduzir os juros cobrados.
Márcia Porto, que é corretora de imóveis, está cheia de memórias felizes da festa de casamento: os filhos entrando na igreja, o momento do sim. Só que ficaram também as dívidas no cartão de crédito.
“O meu vestido, eu parcelei, e também as despesas da festa, as lembrancinhas, os extras da festa, floricultura, tudo. Também a viagem, da lua de mel”, conta.
Um quarto das famílias brasileiras tem dívida em atraso, segundo a Confederação Nacional do Comércio. A maior parte em cartão de crédito. Uma dívida fácil de fazer e difícil de pagar. Para quem atrasa a conta no cartão, a taxa de juros passa de 200% ao ano.
“A gente pagava o mínimo para tentar melhorar no mês seguinte, e aí não melhorava nada, piorava”, diz Márcia.
Pelas novas regras que começaram a valer no mês de junho, o pagamento mínimo do cartão não tem mais que ser de 15% da fatura. Agora, cada banco define esse percentual dependendo do perfil do cliente, que deve ser avisado 30 dias antes da mudança.
A taxa de juros do rotativo podia variar. O valor era menor para quem pagava pelo menos a parcela mínima. Em maio, por exemplo, os juros para quem pagava o mínimo eram de 10,81% ao mês; já para quem não conseguia pagar, mais de 13%. Agora, o banco vai ter que cobrar uma única taxa de juros.
Depois de 30 dias usando o crédito rotativo do cartão, o banco continua tendo que transferir essa dívida para outro tipo de empréstimo, parcelado com juros menores.
O professor de finanças do Ibmec Wellington Lopes diz que as mudanças são positivas, mas o consumidor ainda precisa ficar atento para que a dívida no cartão não se transforme em outras mais pesadas no futuro.
“O banco que reduzir para menos que 15% vai estar talvez, eventualmente, facilitando o crédito num primeiro momento para o tomador, mas trazendo um problema lá na frente porque depois de 30 dias ele não pode mais entrar no rotativo do rotativo, ele vai precisar fazer um parcelamento e você vai estar com uma massa crítica de dívida mais elevada, num cenário instável de taxa de juros que não tende a cair, pelo menos, no curto prazo”, explica.
Márcia e o marido estão agora renegociando com os bancos para apagar a única memória ruim que ficou da festa de casamento.
“A gente quer se livrar mesmo, então, a gente está fazendo propostas para liquidar de vez”.
Márcia Porto, que é corretora de imóveis, está cheia de memórias felizes da festa de casamento: os filhos entrando na igreja, o momento do sim. Só que ficaram também as dívidas no cartão de crédito.
“O meu vestido, eu parcelei, e também as despesas da festa, as lembrancinhas, os extras da festa, floricultura, tudo. Também a viagem, da lua de mel”, conta.
Um quarto das famílias brasileiras tem dívida em atraso, segundo a Confederação Nacional do Comércio. A maior parte em cartão de crédito. Uma dívida fácil de fazer e difícil de pagar. Para quem atrasa a conta no cartão, a taxa de juros passa de 200% ao ano.
“A gente pagava o mínimo para tentar melhorar no mês seguinte, e aí não melhorava nada, piorava”, diz Márcia.
Pelas novas regras que começaram a valer no mês de junho, o pagamento mínimo do cartão não tem mais que ser de 15% da fatura. Agora, cada banco define esse percentual dependendo do perfil do cliente, que deve ser avisado 30 dias antes da mudança.
A taxa de juros do rotativo podia variar. O valor era menor para quem pagava pelo menos a parcela mínima. Em maio, por exemplo, os juros para quem pagava o mínimo eram de 10,81% ao mês; já para quem não conseguia pagar, mais de 13%. Agora, o banco vai ter que cobrar uma única taxa de juros.
Depois de 30 dias usando o crédito rotativo do cartão, o banco continua tendo que transferir essa dívida para outro tipo de empréstimo, parcelado com juros menores.
O professor de finanças do Ibmec Wellington Lopes diz que as mudanças são positivas, mas o consumidor ainda precisa ficar atento para que a dívida no cartão não se transforme em outras mais pesadas no futuro.
“O banco que reduzir para menos que 15% vai estar talvez, eventualmente, facilitando o crédito num primeiro momento para o tomador, mas trazendo um problema lá na frente porque depois de 30 dias ele não pode mais entrar no rotativo do rotativo, ele vai precisar fazer um parcelamento e você vai estar com uma massa crítica de dívida mais elevada, num cenário instável de taxa de juros que não tende a cair, pelo menos, no curto prazo”, explica.
Márcia e o marido estão agora renegociando com os bancos para apagar a única memória ruim que ficou da festa de casamento.
“A gente quer se livrar mesmo, então, a gente está fazendo propostas para liquidar de vez”.
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