sábado, 28 de julho de 2018

PF apreende R$ 373 mil em endereço de ex-conselheira do Carf alvo da Zelotes

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

POLÍTICA

PF apreende R$ 373 mil em endereço de ex-conselheira do Carf alvo da Zelotes

Mércia D'Amorim é suspeita de receber dinheiro para votar a favor de empresa em julgamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. TV Globo tentava localizar defesa da ex-conselheira.

Por Camila Bomfim, TV Globo, Brasília
 
R$ 373 mil apreendidos em endereço de ex-conselheira do Carf investigada pela PF (Foto: Reprodução)R$ 373 mil apreendidos em endereço de ex-conselheira do Carf investigada pela PF (Foto: Reprodução)
R$ 373 mil apreendidos em endereço de ex-conselheira do Carf investigada pela PF (Foto: Reprodução)
APolícia Federal (PF) apreendeu R$ 373 mil em um endereço de Mércia D'Amorim, ex-integrante do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e investigada na Operação Zelotes. O dinheiro foi apreendido em Recife (PE).
A TV Globo buscava contato com a defesa de Mércia até a última atualização desta reportagem.
A 10ª fase da Zelotes foi deflagrada nesta quinta-feira (26). A operação investiga o pagamento de propina por empresas a conselheiros do Carf para se livrarem de multas em julgamentos.
Mércia D'Amorim é suspeita de receber dinheiro para votar a favor da siderúrgica Paranapanema. Segundo as investigações, o voto da ex-conselheira ajudou a empresa a se livrar do pagamento de R$ 650 milhões em multas e impostos.
Segundo a decisão que autorizou a operação , a então conselheira era “tratada como ‘amiga dos memoriais’ , possivelmente por atuar no interesse da referida empresa, atendendo aos pedidos para beneficiá-la no julgamento do processo administrativo fiscal”.
Nesta quinta, após a PF deflagrar a nova fase da Zelotes, a Paranapanema informou: "A Companhia tampouco seus administradores ou gestores atuais foram alvo ou notificados oficialmente. A Companhia repudia quaisquer atos de ilegalidade e conta com rigorosas políticas de controle e conformidade, que têm sido permanentemente aprimoradas".
PF investiga sete em nova fase de operação sobre fraudes no Carf

Entenda

O Carf é um tribunal administrativo no qual empresas recorrem de multas aplicadas pela Receita Federal.
As investigações apontam que Mércia D'Amorim recebeu a visita de uma advogada investigada no esquema e que já foi alvo de fases anteriores da Zelotes.
De acordo com o Ministério Público, o encontro seria, oficialmente, para a entrega de "memoriais", ou seja, a defesa da Paranapanema.
O MP não descarta, contudo, que a palavra "memoriais" foi usada como código para o pagamento de propina.
"A proximidade de Mércia e Meigan [Meigan Sack Rodrigues, investigada e sócia de um escritório de advocacia] era tanta que marcaram um encontro no hotel onde a conselheira que julgou o caso favoravelmente à Paranapanema estava hospedada. Embora o encontro se refira a entrega de 'memoriais', não se descarta que a palavra tenha sido usada como código para o pagamento de propina", afirmam os investigadores.
 (Foto: Editoria de Arte / G1) (Foto: Editoria de Arte / G1)
(Foto: Editoria de Arte / G1)
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