quarta-feira, 18 de julho de 2018

Obras de saneamento financiadas pelo FGTS estão paradas

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com



Edição do dia 17/07/2018
17/07/2018 21h08 - Atualizado em 17/07/2018 21h08

Obras de saneamento financiadas pelo FGTS estão paradas

Controladoria-Geral da União analisou dados do Ministério das Cidades sobre obras dos últimos dez anos.

Sem saneamento básico, qualquer política de saúde pública fica prejudicada. E, no Brasil, existem dezenas de obras de abastecimento de água atrasadas ou paralisadas e financiadas pelo Fundo de Garantia (FGTS)
A Controladoria-Geral da União analisou dados do Ministério das Cidades sobre obras dos últimos dez anos.
Tem obra por todo o país, projetos aprovados e com financiamento, quase R$ 15 bilhões do FGTS. Obras que deveriam levar água potável para 35 milhões de brasileiros, que não têm acesso a esse serviço essencial.
Das 461 obras iniciadas desde 2007, 133 estão paradas ou atrasadas. São projetos mal feitos, com problemas nos contratos, nas licenças ambientais. 

Em Atibaia, São Paulo, a construção de uma estação de tratamento de água pela prefeitura começou em 20014, com término previsto para 2016. Parou porque o projeto precisou ser revisado. A nova promessa é entregar em junho de 2019. 

Em Juiz de Fora, Minas, a obra municipal de ampliação do sistema de produção de água começou em 2009, foi interrompida em 2012 também por falhas no projeto, e não tem prazo para acabar. 

No Distrito Federal, o contrato para a construção do sistema Corumbá 4 foi assinado há quase dez anos. A promessa é ficar pronto até o fim de 2018.

Nessa obra aconteceu um pouco de tudo: problemas nos contratos, nos projetos, faltou dinheiro e aconteceu também algo bastante comum em obras de infraestrutura: é a chamada obra enterrada.
“A realidade é que as obras de infraestrutura no Brasil infelizmente demoram demais. E uma das causas é essa. São obras que são enterradas e que a população tem uma visibilidade muito pequena”, explica Maurício Luduvice, presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, passou adiante a responsabilidade pela paralisação ou atraso das obras. 

“O Ministério das Cidades acompanha as obras, basicamente financia as obras. Quem executa as obras são as companhias estatais dos governos estaduais e são as prefeituras municipais através, seja da sua companhia municipal, seja através de um órgão municipal”, disse.
O presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, diz que os governos devem priorizar essas obras invisíveis, mas que vão fazer a diferença para muita gente.
“É muito comum a gente encontrar autoridade que acha que essa obra é pouco importante, ela não é cobrada pelo cidadão, ela não aparece, então é melhor investir numa obra mais visível, num posto de saúde, num hospital, que só faz sentido quando você está doente. O saneamento evita que a gente fique doente. Saneamento básico é dignidade humana. Deveria ser foco número um”.

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