Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ...
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .
BOM DIA PARA TODOS OS AMIGOS ...
FONTE DE INFORMAÇÃO ...
GI globo.com
ESPÍRITO SANTO
DESASTRE AMBIENTAL NO RIO DOCE
Jornalista americano percorre o Rio Doce e escuta relatos de pescadores
Há um mês no Espírito Santo, Andrés percorre as cidades de bicicleta.
Ele está indo de Regência para Mariana, em Minas Gerais.
Um jornalista americano chegou em Colatina, Noroeste do Espírito Santo, na semana passada para acompanhar os impactos causados pelos rejeitos de minério da Samarco. De bicicleta, Andrés Camacho vai percorrer todas as cidades por onde passa o percurso do Rio Doce.
Ele começou sua pesquisa em Regência, na Foz do Rio Doce, e vai seguir até Mariana, em Minas Gerais, onde aconteceu o rompimento das barragens em novembro de 2015.
O objetivo dele é ouvir as histórias das pessoas e dos pescadores afetados pelo desastre ambiental, e relatar a experiência em seu país.
“Quero divulgar essas histórias o máximo possível, para que a gente lembre e para que os outros países saibam também. A humanidade se adapta muito fácil para sobreviver, mas temos que lutar por um futuro com o rio limpo. Ouço a história das pessoas que perderam tudo, que seu mundo mudou completamente e ainda estão aprendendo como viver”.
O pescador Marcos Antônio Costa, aprendeu a atividade com a família. Na profissão há 20 anos, ele foi um dos entrevistados pelo americano.
Sem ter como se sustentar, ele lamenta que ainda não tenha nenhum estudo divulgado sobre a qualidade dos pescados. “Não foi feita uma análise desse peixe que a gente pode pescar aqui. Quem vai comprar esse peixe?”, questionou.
“Depois que chegou isso aí, você não pega peixe mais. Se você pegar, você não vende. Se você pegar para comer, não tem confiança de comer. A única forma que eu tive foi dispôr o material que eu tinha, barco, rede, para me manter”, contou João Ferreira da Silva, pescador há 15 anos, que voltou pela primeira vez para perto do rio depois da lama.
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