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Fonte de informação
G1 globo.com
Lula participa de videoconferência com Moro como testemunha de Cunha
Ex-presidente foi arrolado como testemunha de defesa do ex-deputado federal. José Carlos Bumlai também foi ouvido em São Bernardo.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou cerca de uma hora no Fórum Federal de São Bernardo do Campo, no ABC, na tarde desta quarta-feira (30). Ele foi arrolado como testemunha de defesa na ação penal que tem como alvo o ex-deputado federal Eduardo Cunha. Lula participou de videoconferência com o juiz federal Sérgio Moro, que estava em Curitiba.
O pecuarista José Carlos Bumlai também participou da videoconferência. Ele chegou antes de Lula e saiu às 17h50. Ele não conversou com a imprensa. Bumlai foi ouvido no processo contra Eduardo Cunha, mas dessa vez na condição de testemunha de defesa.
A ação contra o ex-deputado e ex-presidente da Câmara trata sobre o pagamento de propina devido ao contrato de exploração de petróleo no Benin, na África. Segundo o MPF, Cunha também usou contas na Suíça para lavar o dinheiro.
Em seguida, foi a vez de o ex-presidente Lula ser ouvido. Ele também foi arrolado pela defesa de Cunha como testemunha, assim como o presidente Michel Temer (PMDB). O carro que trouxe Lula deixou o fórum às 18h20. O ex-presidente não falou com a imprensa.
Esta foi a primeira vez que Lula participou de audiência com o juiz Sérgio Moro. O depoimento ocorreu por videoconferência. O ex-presidente está em São Bernardo do Campo.
Bumlai se cala
Pela manhã, Bumlai participou de outra audiência por videoconferência para a Justiça Federal do Paraná, desta vez no processo contra Lula relacionado à Operação Lava Jato.
Pela manhã, Bumlai participou de outra audiência por videoconferência para a Justiça Federal do Paraná, desta vez no processo contra Lula relacionado à Operação Lava Jato.
A força-tarefa da Lava Jato acusa o ex-presidente de receber R$ 3,7 milhões em propina da construtora OAS. A denúncia cita três contratos da OAS com a Petrobras e afirma que o pagamento da propina se deu por meio da reserva e reforma de um apartamento tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, e do custeio do armazenamento de seus bens.
Lula responde por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A defesa do ex-presidente nega as acusações e fala em "histórico de perseguição e violação" a Lula.
Bumlai é amigo do ex-presidente Lula. Como consequência daLava Jato, ele foi condenado a 9 anos e 10 meses de prisão em um processo da 21ª fase por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva.
Bumlai foi condenado pela participação, obtenção e quitação fraudulenta do empréstimo no Banco Schahin de R$ 12 milhões, em 2004, e pela participação, solicitação e obtenção de vantagem indevida no contrato entre a Petrobras e o Grupo Schahin para a operação do Navio-Sonda Vitória 10.000.
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