ORDEM E PROGRESSO .
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metropoles.com
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Estamos atentos podem ter certeza nem tentem aprovar anistia do caixa 2 .
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Os presidentes da República, Michel Temer, da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) fazem pronunciamento neste domingo (27/11). O objetivo é mostrar que há unidade entre Executivo e Legislativo em prol de propostas que tirem o país da crise econômica. Os três vão aproveitar e falar também sobre a anistia a caixa 2, mostrando que não há interesse do Planalto e do Congresso em aprovar a medida.
Maia esteve reunido com Temer na noite deste sábado (26). Após o encontro, ele garantiu que o projeto anticorrupção deve ser votado pelo plenário da Casa na próxima terça-feira (29), sem a anistia a crimes eleitorais.
Será a primeira vez, nos últimos anos, que os presidentes dos dois poderes decidem dar uma entrevista coletiva em pleno domingo, o que revela o reconhecimento da gravidade da crise provocada pelo caso Geddel Vieira. O secretário de Governo de Temer pediu demissão após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, de pressioná-lo pelo fim de um embargo do Iphan à obra de um prédio em que tinha comprado um apartamento em Salvador (BA).
Prioridades
Maia afirmou ainda que a saída de Geddel não vai prejudicar as votações dos projetos de interesse do governo e que são importantes para buscar a estabilidade da economia do país. “Vamos ter votações na Câmara esta semana, das 10 medidas e também o pente-fino na previdência. Entre outras prioridades do Planalto no Congresso está a votação da PEC do teto dos gastos.
Maia afirmou ainda que a saída de Geddel não vai prejudicar as votações dos projetos de interesse do governo e que são importantes para buscar a estabilidade da economia do país. “Vamos ter votações na Câmara esta semana, das 10 medidas e também o pente-fino na previdência. Entre outras prioridades do Planalto no Congresso está a votação da PEC do teto dos gastos.
Afinado, Renan Calheiros também soltou uma nota no sábado. De acordo com ele, o Senado não votará nenhuma proposta de “anistia de campanhas eleitorais”. Segundo Renan, a medida visa “poupar” o presidente da República de eventual veto ou sanção de proposta impopular.
“O Senado Federal tem uma pauta posta até o final do ano, fruto de um entendimento entre as lideranças de todos os partidos. Em razão dessa pauta, o Senado não vai votar qualquer projeto que envolva eventuais anistias de campanhas eleitorais, poupando o Senhor Presidente da República de veto ou sanção sobre matérias dessa natureza”, diz a nota.
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