domingo, 11 de dezembro de 2016

Delator cita políticos que receberam Caixa 2 da Odebrecht em 2010

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .

Fonte de informação .

Marco Marques 
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

COMPARTILHE COM SEUS AMIGOS .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Delator cita políticos que receberam Caixa 2 da Odebrecht em 2010

Cláudio Melo Filho listou nomes de políticos que receberam doações não declaradas da construtora para eleições de 2010

No acordo de delação premiada, o ex-diretor de assuntos institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho relaciona nomes de políticos que receberam, em 2010, doações da construtora em caixa 2, ou seja, sem declaração à justiça eleitoral.
O delator afirma que essas doações foram feitas na expectativa de que, caso eleitos, os políticos atendessem pleitos da empresa que surgissem durante seus mandatos.
Cláudio Melo Filho relaciona outros nomes de políticos por caixa 2 em campanha
A lista inclui os nomes de:
Paes Landim (PTB-PI), codinome “decrépito”: R$ 100 mil
Paulo Henrique Lustosa (PP-CE), codinome “educador”: R$ 100 mil
Artur Virgílio (PSDB-AM), codinome “kimono”: R$ 300 mil
José Carlos Aleluia (DEM-BA), codinome “missa”: R$ 300 mil
Colbert Martins (PMDB-BA), codinome “médico” R$150 mil
Adolfo Viana (PSDB-BA), codinome “jovem”: R$ 50 mil
Lídice Da Mata (PSB-BA), codinome “feia”: R$ 200 mil
Daniel Almeida (PC do B-BA), codinome “comuna”: R$ 100 mil
Paulo Magalhães (PSD-BA), codinome “goleiro”: R$ 50 mil
Hugo Napoleão (PSD-PI), codinome “diplomata”: R$ 100 mil
Jutahy Magalhães (PSDB-BA), codinome “moleza”: R$ 350 mil
O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, do PSDB, negou que tivesse recebido doação por caixa 2. Ele disse que todas as doações da Odebrecht foram declaradas à justiça eleitoral.
Os deputados Paulo Henrique Lustosa do PP, e Daniel Almeida, do PC do B, também negaram recebimento via caixa 2 e disseram que todas as doações para suas campanhas foram legais.
O deputado estadual da Bahia, Adolfo Viana, do PSDB, disse que não Conhece Cláudio Melo Filho e que todas as doações que recebeu foram declaradas à justiça eleitoral.
O deputado Paes Landim, do PTB, disse que todas as doações que recebeu foram declaradas oficialmente e que jamais houve troca de favores entre ele e a Odebrecht.
A produção do Jornal Nacional não conseguiu contato com o deputado estadual Colbert Martins, do PMDB, nem com os deputados federais Paulo Magalhães e Hugo Napoleão, do PSD, e Jutahy Magalhães do PSDB. Também não conseguiu contato com José Carlos Aleluia, do DEM, nem com a senadora Lídice da Mata, do PC do B.
22
 
COMENTÁRIOS

Nenhum comentário:

Postar um comentário