ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo,com
Encontro de Trump e Putin: das armas nucleares à guerra na Síria, veja 5 pontos de atrito que dão o tom das relações entre EUA e Rússia
Esta será a primeira reunião dos dois presidentes, que antes tiveram apenas encontros informais em eventos na Alemanha e Vietnã.
Por G1
Envolvidos em uma relação difícil de classificar, Donald Trump e Vladimir Putin se encontram em Helsinque, na Finlândia, na segunda-feira (16). Questionado esta semana por jornalistas se enxergava o presidente russo como seu amigo ou inimigo, o próprio líder norte-americano preferiu uma terceira opção: “concorrente”.
Esta será a primeira vez que os dois terão um encontro particular. Antes, eles estiveram juntos apenas informalmente, em ocasiões em que participavam de eventos com outros líderes mundiais. A Finlândia foi escolhida por sua suposta neutralidade política – a exemplo do que aconteceu com Singapura na reunião de Trump com Kim Jong-Un.
O Kremlin informou que eles irão conceder uma entrevista coletiva depois do encontro, mas não divulgarão necessariamente um documento conjunto. “Uma declaração comum não é atributo obrigatório de tais reuniões", afirmou o porta-voz, Dmitri Peskov, na sexta-feira (13).
Além das sempre conturbadas relações entre EUA e Rússia, outros assuntos devem tornar a pauta ainda mais delicada. Apesar do clima cordial que Trump faz questão de demonstrar em relação a Putin, a quem costuma elogiar com frequência, não há como ignorar, por exemplo, as acusações de interferência russa no processo eleitoral americano de 2016, as divergências dos dois países na Síria e a rivalidade direta da Rússia com a Otan, da qual os EUA fazem parte, e que acaba de ser reforçada na conferência da organização da qual Trump participou.
Para deixar o clima ainda mais tenso, na sexta-feira o Departamento de Estado EUA emitiu uma nota homenageando os jornalistas russos Natalya Estemirova e Paul Klebnikov, assassinados em 2009 e 2004, respectivamente. No documento, o governo americano afirma que "Os EUA seguem preocupados com o atual padrão de intimidação e violência contra quem expressa sua dissidência em toda Rússia, incluindo jornalistas independentes, membros da oposição política e a sociedade civil".
1 - Armas nucleares
Segundo o Kremlin, o desarmamento nuclear global deve ser o tema-chave da reunião. O assessor para Assuntos Internacionais de Putin, Yuri Ushakov, afirmou que “a Rússia está há muitos anos oferecendo diálogo sobre a saída dos EUA do tratado sobre mísseis antibalísticos”, fazendo referência à decisão do então presidente George H.W. Bush, em 2002, de deixar o Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start II).
A decisão permitiu que a Casa Branca construísse um escudo antimísseis, iniciativa considerada pelo Kremlin como uma grave ameaça à soberania da Rússia e ao equilíbrio estratégico garantido pela doutrina de destruição mútua assegurada caso um dos países iniciasse uma guerra nuclear.
Este ano, às vésperas da eleição presidencial, Putin apresentou uma nova geração de armas nucleares que, garantiu, é capaz de perfurar o escudo norte-americano.
Trump já deixou claro que não vai desistir do polêmico escudo, mas a cúpula poderia terminar com um acordo dos dois presidentes para prorrogar por cinco anos o Start III, que se encerra em 2021.
"A Rússia confirmou em reiteradas ocasiões sua adesão ao Start III e cumpriu todos os compromissos firmados no documento assinado em 2012, em Praga", indicou o assessor de Putin.
2 - Reino Unido
A Rússia atravessa um período turbulento com o Reino Unido, considerado o maior aliado norte-americano, apesar da estremecida relação entre Trump e Theresa May. A crise foi provocada pelo caso de envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal em Salisbury, em março, que desencadeou uma crise diplomática que culminou com a expulsão de diplomatas dos dois países e a ausência de políticos britânicos e membros da família real na Copa do Mundo.
Outros países se solidarizaram com o Reino Unido, denunciaram a "responsabilidade russa" e apontaram uma "ameaça" à sua segurança coletiva, entre eles os próprios Estados Unidos, que também expulsaram diplomatas russos, assim como Austrália, Canadá, Ucrânia, Noruega, Albânia e 16 países da União Europeia.
Ainda assim, Trump afirmou em uma entrevista ao jornal britânico “The Sun”, publicada na sexta-feira (13), que as contaminações com o agente nervoso russo Novichok não influenciariam sua relação com Putin.
3 - Crimeia
Outro tema que pode ser abordado é a anexação da Crimeia pela Rússia. Oficialmente, os Estados Unidos não reconhecem a reivindicação russa, mas no dia 29 de junho, a bordo do Air Force One, o presidente americano respondeu com um “teremos que ver... vou falar com ele sobre tudo” ao ser questionado por repórteres se discutiria o assunto com Putin.
A resposta fez com que a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, fosse obrigada a esclarecer, em 3 de julho, que “não reconhecemos a tentativa da Rússia de anexar a Crimeia. Concordamos em discordar e as sanções contra a Rússia permanecem em vigor até que a Rússia devolva a península à Ucrânia."
Além disso, a declaração final da reunião da Otan, da qual Trump participou esta semana, deixa explícito seu apoio à Ucrânia, além das ex-repúblicas soviéticas da Geórgia e Moldávia, que também têm tropas russas em seu território. "Reiteramos nosso apoio à integridade territorial e à soberania da Ucrânia, Geórgia e República da Moldávia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas", diz o documento.
Na sexta-feira, ainda durante sua visita à Inglaterra, o líder norte-americano afirmou que a anexação foi "um desastre de (Barack) Obama", pois aconteceu durante o mandato de seu antecessor na Casa Branca, e garantiu que, se ele estivesse no comando, Putin "não teria tomado a Crimeia" da Ucrânia, segundo a agência Efe.
Ainda assim, Trump teria dito a pelo menos dois líderes do G7 em Quebec, em junho, que a Crimeia é russa porque todos que vivem lá falam russo, segundo uma matéria do site BuzzFeed News. Na mesma reunião do G7, o presidente americano defendeu que a Rússia fosse readmitida ao grupo, do qual foi expulsa em 2014, justamente após a anexação da Crimeia.
Além disso, em 2014, antes de se candidatar à presidência, ele já havia elogiado Putin chamando a anexação de uma atitude “muito esperta” durante entrevista ao apresentador Eric Bolling, da Fox News.
4 - Síria
Rússia e Estados Unidos combatem o Estado Islâmico na Síria, mas atuam em frentes opostas. Enquanto os russos lutam ao lado do presidente sírio Bashar Al-Assad, os norte-americanos lideram uma coalizão que apoia os rebeldes contrários ao governo. Mas nas duas vezes em que Trump e Putin conversaram pessoalmente, os dois chegaram a acordos parciais sobre como agir naquele país.
Em julho de 2017, na Alemanha, eles acordaram um cessar-fogo através de um memorando de entendimento, que envolveu também a Jordânia, mas a iniciativa não durou muito tempo. Em novembro do mesmo ano, eles voltaram a se encontrar, desta vez no Vietnã, e fizeram uma declaração conjunta de compromisso para derrotar o Estado Islâmico.
"Os dois expressaram sua satisfação com os esforços bem-sucedidos de EUA e Rússia para evitar mais eficazmente incidentes perigosos entre militares americanos e russos, que permitiram elevar consideravelmente as baixas do EI nos campos de batalha nos últimos meses", segundo a declaração.
Em abril deste ano, entretanto, a relação se tornou hostil após o governo sírio ter sido acusado de usar armas químicas em um ataque que matou dezenas de pessoas em Guta Oriental.
Em conjunto com a França e o Reino Unido, os EUA lançaram um ataque contra supostos estabelecimentos de armas químicas na Síria. A Rússia, endossando a alegação do governo sírio de que não promoveu o ataque químico – e de que o mesmo era uma mentira para que houvesse uma justificativa para bombardear alvos governamentais – respondeu com ameaças de que haveria “consequências”.
Em seu habitual tom provocador, Trump disse à Rússia que mísseis "bacanas, novos e inteligentes" estariam chegando à Síria, e Putin respondeu que mais ataques ocidentais contra a Síria trariam o caos aos assuntos mundiais.
5 - Eleições de 2016
Quando os nomes “Trump” e “Rússia” aparecem juntos, porém, o mais frequente é que alguém esteja mencionando as eleições presidenciais norte-americanas de 2016. O presidente nega que russos tenham interferido no processo eleitoral e contribuído para sua vitória, mas uma investigação sobre o caso está em andamento. Algumas pessoas já foram indiciadas e outras acusadas, inclusive algumas diretamente ligadas a Trump, como ex-assessores de sua campanha.
O próprio presidente continua sob investigação em um inquérito conduzido pelo promotor especial Robert Mueller Jr. e a possibilidade de que seja convidado a depor não foi completamente descartada. Até o momento, nada foi provado contra ele especificamente, mas seus advogados já tentaram mais de uma vez impedir que a investigação prossiga.
Além disso, o presidente demitiu James Comey, diretor do FBI, o primeiro responsável pela investigação.
O que se sabe com certeza é que russos hackearam computadores do Partido Democrata e prejudicaram a campanha de Hillary Clinton, adversária de Trump, além de conduzirem uma “campanha de guerra de informação”, como atestaram inclusive membros do Partido Republicano integrantes do Comitê de Inteligência da Câmara dos Deputados dos EUA.
Em fevereiro deste ano, 13 russos e três empresas daquele país foram indiciados por organizarem uma conspiração criminosa e de espionagem, e na sexta-feira outros 12 indivíduos, membros da Inteligência militar da Rússia, foram indiciados por conspiração por hackear o comitê do Partido Democrata durante o período eleitoral.
Quando esteve pessoalmente com Putin em novembro, Trump diz ter questionado o presidente russo sobre uma possível interferência, e este negou. "Me disse que, de modo algum, se intrometeu nas nossas eleições", declarou Trump aos jornalistas que o acompanhavam no avião presidencial Air Force One rumo a Hanói. "Realmente, acho que, se ele me disse isso, disse de verdade", acrescentou na época.
De qualquer forma, o assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, afirmou que Trump voltará a pressionar Putin sobre o assunto no encontro desta segunda-feira. "A interferência nas eleições é definitivamente algo que nós conversamos" disse Bolton em uma entrevista à rede americana CBS. "Acredito que é algo que precisamos nos preocupar e por isso o presidente deve levantar o assunto novamente".
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