ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Moradores da zona rural de Magé sofrem com a falta de trens
Moradores contam que os ônibus são caros e demoram a chegar. Eles dizem que o problema tem impacto direto no desemprego da região.
Por Bom Dia Rio
Os moradores da zona rural de Magé, na Baixada Fluminense, estão sofrendo com a falta de transporte público. A Supervia fechou todas as estações da extensão que vai de Saracuruna até Guapimirim por questões de segurança.
Para quem vive na região, só resta o transporte por ônibus, que muitas vezes é caro e demorado. Eles reclamam da falta de opção e dizem que o problema tem impacto direto no desemprego da região.
A estação Santa Dalila atende cerca de quatro mil moradores. Desde 2011, quando assumiu a via férrea, a Supervia paralisou estações do ramal Guapimirim, que liga Saracuruna e Duque de Caxias a Guapimirim.
Os moradores contam que a estação de Iriri foi desativada há dois meses.
Na última terça-feira (3), um grupo colocou fogo em lixo e pneus pedindo a reabertura das estações.
“Na hora que um empresário for avaliar um currículo, ele vai perguntar: ‘Sua passagem custa quanto?’ Aí o morador daqui vai falar que paga R$ 30 por dia. E quem mora na cidade paga R$ 15. Quem ele vai empregar?”, destacou o pastor Walace Motta Santiago.
Sem alternativa, o passageiro é obrigado a desembolsar R$ 12 em uma viagem de ônibus até a Central do Brasil. A passagem de trem é pouco mais de um terço desse valor: R$ 4,20.
“A gente precisa do trem para ir trabalhar. O trem é a nossa oportunidade de ter dignidade, de sair de casa para trabalhar”, afirmou a dona de casa Elisângela Alves.
Mesmo sem oferecer o transporte, a Supervia realizou uma vistoria para avaliar as condições do ramal. Os moradores fizeram um abaixo-assinado e entregaram ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), mas ainda conseguiram o retorno dos trens.
O ramal Guapimirim tinha 18 estações. Desde que a Supervia assumiu o trecho, em 2011, seis estações pararam de funcionar. A concessionária afirmou que a operação será retomada logo após as condições de segurança serem normalizadas.
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