sábado, 14 de julho de 2018

Surto de sarampo avança entre índios Yanomami na fronteira entre Brasil e Venezuela

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

RORAIMA Roraima

Surto de sarampo avança entre índios Yanomami na fronteira entre Brasil e Venezuela

Até esta sexta-feira (13), 67 casos de sarampo foram confirmados entre índios yanomami, segundo o Dsei-Y. Ao todo, 90% dos casos são em indígenas venezuelanos.

Por Emily Costa, G1 RR, Boa Vista
 
Surto se concentra em 11 aldeias na região de fronteira; cinco delas são venezuelanas e têm o maior número de casos (Foto: Divulgação/Dsei-Y)Surto se concentra em 11 aldeias na região de fronteira; cinco delas são venezuelanas e têm o maior número de casos (Foto: Divulgação/Dsei-Y)
Surto se concentra em 11 aldeias na região de fronteira; cinco delas são venezuelanas e têm o maior número de casos (Foto: Divulgação/Dsei-Y)
O surto de sarampo está avançando entre índios da etnia Yanomami, na fronteira entre Brasil e Venezuela. Até esta sexta-feira (13), 67 casos da doença foram confirmados só entre indígenas da região, segundo o Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena Yanomami e Iekuana (Dsei-Y).
De acordo com o Dsey-Y, a doença está atingindo principalmente índios venezuelanos sanumã - um subgrupo da etnia Yanomami - que vivem na região de Auaris, na Terra Indígena Yanomami.
O surto da doença entre os índios começou em 19 de março, quando uma yanomami foi diagnosticada com a doença. De lá até hoje, outros 66 casos da doença foram confirmados entre os índios. Desses, 59 foram em índios sanumã venezuelanos e sete em brasileiros. O surto se concentra em 11 aldeias - cinco delas na Venezuela.
Além dos casos constatados entre os índios - que estão contabilizados nos 200 casos confirmados de sarampo em todo o estado - outros nove ainda estão em investigação. Seis deles são em venezuelanos e três em brasileiros. Um óbito relacionado à doença já foi registrado entre os yanomami.
Casos se concentram na região de Auaris, na Terra Indígena Yanomami, na fronteira entre Brasil e Venezuela (Foto: Laudinei Sampaio/Rede Amazônica Roraima)Casos se concentram na região de Auaris, na Terra Indígena Yanomami, na fronteira entre Brasil e Venezuela (Foto: Laudinei Sampaio/Rede Amazônica Roraima)
Casos se concentram na região de Auaris, na Terra Indígena Yanomami, na fronteira entre Brasil e Venezuela (Foto: Laudinei Sampaio/Rede Amazônica Roraima)
Segundo Rousicler de Jesus Oliveira, coordenador do Dsei-Y, o avanço no número de casos é preocupante e está diretamente relacionado à baixa vacinação entre os índios venezuelanos. Há relatos de que muitos caminham por dias para cruzar a fronteira e buscar atendimento médico no Brasil.
"Não temos controle algum da doença entre os índios venezuelanos, até porque a vacinação entre eles é muito baixa. Eles estão adoecendo e vindo para o Brasil em busca de ajuda em razão da falência do sistema de saúde venezuelano".
De acordo com ele, entre os indígenas yanomami brasileiros a cobertura vacinal está em 80%.
"O impacto do sarampo entre os yanomami brasileiros não é tão grande porque a maioria está imunizada, e nós estamos trabalhando para aumentar a cobertura vacinal na região".
Há poucos dias, a ONG Survival alertou para o avanço da doença entre os índios e afirmou que uma epidemia entre eles pode ser desvastadora, porque, além de não terem sido imunizados, não têm o sistema imune com resistência para combater vírus e outras moléstias.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
Além disso, conforme Manoel Pereira Filho, responsável técnico pela vacinação do Dse-Y, a circulação do vírus do sarampo - doença altamente contagiosa - é ainda mais fácil entre os índios.
"A forma como os índios vivem, em aglomerações, torna o contágio muito mais fácil", explicou, acrescentando que ações de vacinação estão sendo intensificadas na região para tentar conter o surto. "Estamos vacinando índios venezuelanos e brasileiros".
Roraima está em surto da doença desde março, quando uma criança venezuelana foi diagnosticada com sarampo. Até agora são 200 casos confirmados da doença e quatro óbitos - três venezuelanos e o indígena yanomami brasileiro.
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