sexta-feira, 6 de julho de 2018

Uruguai e França: de Carlos Gardel às praias luxuosas, veja as curiosidades dos países das quartas da Copa

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
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Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Uruguai e França: de Carlos Gardel às praias luxuosas, veja as curiosidades dos países das quartas da Copa

Copa de Indicadores do G1 continua e apresenta curiosidades de Uruguai e França, países que abrem a fase de quartas de final da Copa do Mundo.

Por G1
 
Copa de Indicadores: Uruguai x França (Foto: Arte/G1)Copa de Indicadores: Uruguai x França (Foto: Arte/G1)
Copa de Indicadores: Uruguai x França (Foto: Arte/G1)
Os dois países que abrem as quartas de final da Copa do Mundo, Uruguai e França, disputaram até mesmo o local de nascimento do cantor de tango Carlos Gardel — de “Por Una Cabeza” e “El Día Que Me Quieras”. Ainda hoje, não se tem certeza se o artista, morto em 1935, é originalmente francês ou uruguaio.
Vez ou outra, aparece um documento que supostamente comprova a origem de Gardel. Em 2012, pesquisadores encontraram uma certidão de nascimento do cantor em Toulouse, no sudoeste da França. Ele teria nascido Charles Romuald Gardés em 1890, antes de ser levado à Argentina, onde se registrou como cidadão local e viveu durante quase toda a vida.
Carlos Gardel (Foto: Reprodução)Carlos Gardel (Foto: Reprodução)
Carlos Gardel (Foto: Reprodução)
A certidão, no entanto, não encerrou a polêmica. O Uruguai insiste na tese de que Gardel nasceu em Tacuarembó, no norte do país. Segundo essa teoria, o cantor de “La Cumparsita” teria sido fruto de uma relação incestuosa entre o pai-avô e a mãe.
Ainda de acordo com a tese uruguaia, um passaporte encontrado junto ao corpo de Gardel após o acidente aéreo que o matou em Medellín, em 1934, apontou Tacuarembó como local de nascimento.
No entanto, contra essa ideia, os defensores da tese de um Gardel francês dizem que ele falsificava identidade para fugir de supostos crimes cometidos. E assim a disputa segue.

A Saint-Tropez das Américas

A França tem a Côte d’Azur, e o Uruguai tem Punta Del Este. O balneário favorito dos uruguaios — e de alguns brasileiros, principalmente da região Sul — reúne características em comum com cidades da Riviera Francesa como Saint-Tropez e Cannes.
A começar pela combinação entre praia e vida noturna. Os balneários das duas regiões ficam apinhados de gente no verão, especialmente pelas águas calmas — no caso de Punta Del Este, do lado virado para o Rio da Prata, menos turbulento. À noite, casas noturnas lotam com DJs de música eletrônica.
O jeito de frequentar a praia também se parece. Esqueça a infinidade de guardas-sóis de Copacabana: tanto em Punta Del Este quanto na Côte D’Azur, o visitante prefere se estirar em cadeiras acolchoadas — geralmente pertencentes a versões luxuosas das nossas barracas praianas.
Há também semelhanças no clima. Mais ao sul, Punta Del Este em nada lembra o verão quase constante das principais cidades de praia no Brasil. Assim como a costa mediterrânea da França, o Uruguai esvazia no inverno frio.

Copa de Indicadores

Apesar de o Uruguai figurar entre os países mais desenvolvidos da América do Sul, há ainda um abismo em relação aos indicadores da França. Os uruguaios têm uma taxa relativamente baixa de homicídios na comparação com países vizinhos (7,69 por 100 mil habitantes) e uma expectativa de vida alta ao nascer (77,4 anos).
Números piores, porém, do que os apresentados no país europeu, cuja renda per capita anual é quase o dobro da uruguaia.
A Avenida 18 de Julio, a principal de Montevidéu, fica praticamente vazia durante greve geral (Foto: AFP Photo/Miguel Rojo)A Avenida 18 de Julio, a principal de Montevidéu, fica praticamente vazia durante greve geral (Foto: AFP Photo/Miguel Rojo)
A Avenida 18 de Julio, a principal de Montevidéu, fica praticamente vazia durante greve geral (Foto: AFP Photo/Miguel Rojo)
O Uruguai, porém, apresenta melhor taxa de desemprego: 7,3% contra 9,5% da França, que ainda se recupera dos efeitos da crise.
Os uruguaios também têm bons dados educacionais, com o analfabetismo quase erradicado. Na França, apesar de a Unesco considerar a população quase totalmente alfabetizada, o Instituto Nacional de Estatística e Estudos de Economia (Insee) alerta que ao menos 7% dos franceses — excluindo os habitantes de territórios ultramarinos que pertencem ao país — sejam analfabetos funcionais.
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