quinta-feira, 5 de julho de 2018

Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

AUTO ESPORTE

MOTOS

Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

Emplacamentos tiveram alta de 6,9% de janeiro a junho de 2018. Mesmo assim, nível de vendas ainda é menor que o de 2005.

Por Rafael Miotto e Peter Fussy, G1, São Paulo
 
Montadoras mostraram novidades no Salão Duas Rodas 2017 (Foto: Marcelo Brandt/G1)Montadoras mostraram novidades no Salão Duas Rodas 2017 (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Montadoras mostraram novidades no Salão Duas Rodas 2017 (Foto: Marcelo Brandt/G1)
A venda de motos novas voltou a crescer no 1º semestre de 2018 depois de 7 anos. De acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave, o segmento teve alta de 6,9% no acumulado de janeiro a junho, em relação ao mesmo período de 2017.
Foram 456.889 unidades emplacadas no ano, enquanto o setor havia alcançado 427.275 em 2017. Mesmo assim, o nível de vendas atual é menor que o de 2005, que teve 481.098 motos emplacadas nos primeiros seis meses.
Venda de motos no 1º semestre
Veja evolução do segmento desde 2004
Em unidades428.440428.440481.098481.098604.119604.119771.204771.204951.052951.052765.695765.695831.138831.138918.200918.200848.606848.606748.274748.274717.718717.718641.800641.800547.086547.086427.275427.275456.889456.889Histórico de emplacamentos200420052006200720082009201020112012201320142015201620172018400k500k600k700k800k900k1.000k
Fonte: Fanabrave
“Temos boas perspectivas para o ano pela recuperação da renda das classe C, D e E, que são as maiores compradores de motos de baixa cilindrada”, disse Celso Porto, vice-presidente de motos da Fenabrave.
Também ajuda na recuperação uma maior disponibilidade de crédito pelos bancos. Segundo a entidade, a cada 10 pedidos de financiamento de motos pelo menos 2 estão sendo atendidos, contra 1,7 no começo do ano.
O financiamento responde por 40% das vendas de motos, o consórcio 33% e as compras à vista 27%.
Greve atrapalhou vendas em junho
O mês de junho fechou com 74.089 motos vendidas no Brasil, o que representa uma leve alta anual de 3,22%, comparado a junho de 2017. Mas a greve dos caminhoneiros acabou afetando o desempenho do setor. Na comparação com maio, os emplacamentos caíram 8,83%.
Segundo Celso Porto, a queda de 8,8% de maio para junho só ocorreu pelos “problemas de abastecimento provocados pela greve dos caminhoneiros, que deixou sem transporte a zona franca de Manaus”.
“Sem a greve, o resultado teria sido positivo. Houve uma ‘gap’ de pelo menos 20 dias, primeiro foram as motos que ficaram presas lá (em Manaus), depois as peças não chegaram para a produção. A situação ainda está se normalizando”, completou Porto.
Indian deixa o Brasil
Apesar da reação que o setor de motos apresenta em 2018, a americana Indian Motorcycle não resistiu ao baixo desempenho e suspendeu sua operação no Brasil.
A Polaris, dona da marca, afirmou que a saída da Indian do Brasil ocorreu por conta da falta de rentabilidade e do mercado de motos em crise nos últimos anos.
"O Brasil tem muitos entraves para o consumo e é muito grande. Para abranger todo o país, precisa trazer muito capital. É preciso planejar muito bem”, disse o executivo da Fenabrave, se referindo a saída da marca do país.
Ele falou também sobre o segmento das premium, no qual a Indian se encaixa. Para ele, as motos de luxo que estão bem, mas podiam estar muito melhor. “A ‘crise’ do segmento premium é de segurança, não fosse o medo esse mercado seria pelo menos 50% maior no brasil”, explicou.
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