quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Simone Tebet anuncia saída da liderança do MDB por discordar de voto secreto na eleição do Senado

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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Fonte de informação .

G1 globo.com

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Até quando reinara a impunidade no Brasil ou as mortes dos brasileiros em Mariana e Brumadinho ou a vida dos brasileiros não valem nada o poder financeiro e superior as leis criminal brasileira .
Chegaaaaa .
Queremos um novo Brasil já .


POLÍTICA
Por Gustavo Garcia, G1 — Brasília
 

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) — Foto: Marcos Oliveira/Agência SenadoA senadora Simone Tebet (MDB-MS) — Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) — Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) informou nesta terça-feira (29) ter deixado a liderança do MDB na Casa, o que estava previsto somente para a próxima sexta (1º).
Em um vídeo divulgado pela assessoria, Simone Tebet afirma ter tomado a decisão por não concordar com algumas posições da maioria da bancada, formada por 13 senadores.
Entre os pontos de divergência, Simone disse discordar da maioria que acha que a votação para a presidência da Casa deve ser secreta. O MDB se reuniu nesta terça-feira em Brasília para discutir o processo eleitoral no Senado.
"Eu, num processo de democracia, entendo que não tenho problema de externar o meu voto e declarar voto aberto. Consequentemente, como a maioria pensa de um jeito e eu penso de outro, [...] eu renunciei à liderança do MDB por não comungar com a maioria", declarou a senadora.

Votação secreta

No último dia 9, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou uma decisão do ministro Marco Aurélio que permitia votação aberta para presidente do Senado.
Ao tomar a decisão, Toffoli determinou que a votação poderá ser secreta.
Mais cedo, nesta terça-feira, o minstro Luiz Fux decidiu que cabe ao Senado definir as regras para a votação para presidente da Casa. Fux analisou um pedido para que o STF proibisse a candidatura de parlamentares indiciados, réus ou condenados.
O regimento do Senado prevê que a eleição dos integrantes da Mesa Diretora, entre os quais está o presidente da Casa, "será feita em escrutínio secreto".
De acordo com o colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, na reunião desta terça-feira, Renan Calheiros (MDB-AL), cotado para disputar a indicação da sigla à presidência do Senado, fez uma defesa enfática da votação secreta na eleição para presidente do Senado.
Outros partidos também se reuniram nesta terça-feira para debater o processo eleitoral no Senado. Em nota, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), pré-candidato à presidência da Casa, afirmou que o PSDB é favorável ao voto aberto. O partido terá 8 senadores a partir de sexta-feira.
O PSD, que também contará com uma bancada de oito parlamentares, divulgou nota em que diz defender a votação aberta para a escolha da Mesa Diretora.
Pré-candidato do PSL à presidência do Senado, Major Olímpio (SP) afirmou ser favorável ao voto aberto. O Podemos, partido ao qual é filiado o pré-candidato Alvaro Dias (Pode-PR), também já se manifestou a favor da votação aberta.
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