ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ACORDA BRASIL MUDA .
Marco Marques .
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G1 globo.com
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Brasil no seu dia a dia .
Somente agora depois dessas mortes de dezenas pessoas inocentes e trabalhadores .
Mortes dos animais
O gigantesco impacto ambiental .
Para ai .
Porque já houve prisões , porque sera que os laudos de seguranças das barragens eram fraudulentos .
Como fica os que foram beneficiados por estes laudos fraudulentos impunes criminalmente ; Sera .
Somente agora o presidente da Vale faz este anúncio de desativação das barragens sera que é para encobrir mais irregularidades e imediatamente se reuniu com alguns Ministros em Brasilia .
Porque sera .
Os responsáveis devem sim responder criminalmente não foi acidente existe indicio de irregularidades com as prisões já efetuadas falta as prisões dos resto dos culpados por dezenas de mortes de brasileiro sem Mariana e Brumadinho .
Com a palavra .
Ajustiça brasileira sera que haverá justiça no Brasil .
Chegaaaaa .
Queremos um novo Brasil já .
Hora do almoço dezenas de trabalhadores estavam no refeitório da Vale quando a represa se rompeu em um loca inadequado de altíssimo risco o loca do refeitório da Vale .
Como fica os quase os 300 desaparecidos ou mais .
Que absurdo .
Ate quando fala justiça brasileira .
Queremos um novo Brasil Chegaaaa .
Ordem e Progresso sempre no Brasil .
Mas preservando a vida dos brasileiros .
Que absurdo .
Ate quando fala justiça brasileira .
Queremos um novo Brasil Chegaaaa .
Ordem e Progresso sempre no Brasil .
Mas preservando a vida dos brasileiros .
Descomissionamento: entenda o processo anunciado pela Vale para acabar com barragens iguais às de Mariana e Brumadinho
Trabalho deve retirar os rejeitos da barragem e revitalizar a região; especialistas ouvidos pelo G1 explicam que o processo é caro e demorado. Cidade de MG foi palco de tragédia após barragem romper.
Por Karina Trevizan, G1
A mina do Feijão na região de Córrego do Feijão, em Brumadinho, dois dias depois do rompimento da barragem da Vale. — Foto: Douglas Magno/AFP
O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, anunciou nesta terça-feira (29) que irá fazer o descomissionamento das barragens com o chamado alteamento a montante, método utilizado nas estruturas que se romperam provocando tragédias em Mariana (MG), em novembro de 2015, e em Brumadinho (MG), na semana passada. Na prática, isso quer dizer que a empresa pretende "acabar" com as barragens desse tipo.
As dez barragens a montante da Vale que ainda não foram eliminadas estão inativas – ou seja, já não recebem mais rejeitos. Agora, com o processo de descomissionamento, a empresa pretende eliminá-las.
Schvartsman apontou que as possibilidades são esvaziar as barragens ou integrá-las ao meio ambiente: "Descomissionar significa deixa de ser barragens. São esvaziadas ou integradas ao meio ambiente".
Em nota, a Vale disse que serão necessários três anos e R$ 5 bilhõespara "descaracterizar as estruturas como barragens de rejeitos para reintegrá-las ao meio ambiente".
Especialistas ouvidos pelo G1 explicam que existem diferentes possibilidades para o trabalho de descomissionamento, com custos, efeitos e riscos diferentes.
Entenda o processo de descomissionamento de barragens — Foto: Alexandre Mauro/G1
Uma delas, segundo o Professor do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Miguel Fernandes Felippe, consiste em retirar os rejeitos das barragens por um processo de dragagem – na prática, os resíduos armazenados são "sugados" para fora da barragem.
Depois disso, a empresa avalia qual a possibilidade de aproveitar parte do material. O que não for utilizado, então, é separado. A água que puder ser retirada pode ser armazenada em outra barragem ou, se tiver condições, voltar aos rios.
Já os resíduos sólidos, ainda de acordo com Felippe, podem ser enviados a outra barragem, a um deposito seco ou até mesmo utilizado nas cavas das minas que já foram esgotadas – ou seja, os "buracos" causados pela empresa na exploração de minério seriam preenchidos com os resíduos da própria operação.
Em seguida, as estruturas da barragem são retiradas do local para que se comece o processo de recuperação do solo e reflorestamento. "Quando se fala em descomissionamento, a gente espera também a recuperação ambiental da área. Tem que reintegrar os elementos daquele ambiente, trazer o rio de volta, reconstituir a vegetação", diz Felippe.
Mas o professor ressalva que todo esse processo depende de uma série de fatores, como a composição dos rejeitos e do solo. "Tem uma série de possibilidades técnicas", aponta.
Paulo Lanzarotto, professor de engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), aponta que esse processo é bastante caro. Ele explica que uma alternativa mais barata prevê drenar a parte líquida dos rejeitos, cobrir o restante com terra e iniciar o processo de reflorestamento.
A vantagem, segundo ele, é a de eliminar os riscos de comprometimento da estrutura com infiltrações.
"Não tem mais acúmulo de água, porque a vegetação vai absorver", diz Lanzarotto. Mas ele explica que os riscos de deslizamento pela pressão dos rejeitos continuam existindo. "Minimiza o risco por ter uma camada vegetal por cima, mas ele continua existindo. É muito parecido com o risco de uma superfície natural e inclinada."
Os especialistas afirmam que não existe uma possibilidade 100% segura.
“Não existe risco zero. Qualquer que seja a estrutura ou tecnologia, vai gerar algum tipo de risco. Por isso que o monitoramento é importante”, alerta Felippe.
Carlos Barreira Martinez, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em engenharia hidráulica, também diz que o processo de descomissionamento não é simples e tem um custo elevado. Portanto não representa uma solução rápida para reduzir os riscos das barragens construídas pelo método de alteamento a montante.
"Vamos ter que entrar num processo de descomissionamento dessas barragens e tentar mitigar isso ao longo do tempo."
ROMPIMENTO DE BARRAGEM EM BRUMADINHO
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